Valor Econômico consulta Valter Pieracciani, especialista em inovação, sobre desafios do setor de saúde e beleza
Alta informalidade nas relações de trabalho é um dos desafios do setor de saúde e beleza
Para vencer em um mercado competitivo, pequenos e médios estabelecimentos do setor de saúde e beleza precisam driblar obstáculos como a informalidade, inclusive nas relações trabalhistas que envolvem manicures e assistentes de cabeleireiros – a maioria trabalhando sem carteira assinada. Além disso, é preciso ter diferenciais para atrair e manter clientes.
“Convém estabelecer em contrato as relações de trabalho e os serviços a serem prestados no estabelecimento”, explica o consultor Valter Pieracciani, especializado em inovação e desenvolvimento de empresas.
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