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Fábio Alonso Vieira, do MMK Advogados, fala ao jornal Brasil Econômico sobre fusão das corretoras Spinelli e Magliano

Corretoras Spinelli e Magliano costuram um acordo de fusão

Por Priscila Dadona

O mercado  de corretagem de valores mobiliários está prestes a ver mais um negócio de fusão, agora das corretoras Spinelli e Magliano.

Para Fábio Alonso Vieira, sócio do escritório Mattos Muriel Kestener Advogados, negócios como o da Magliano e Spinelli estão sendo cada vez mais comuns no Brasil, justamente em um momento em que crescem as atividades de fusões e aquisições no país e diante do mercado acionário tão instável. “É uma tendência cada vez mais mais crescente juntar esforço financeiro para se tornar mais rentável, mas isso não é exclusividade do setor de corretoras. Nos últimos dois anos, o mercado aqueceu”.

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Brasil Econômico: Para Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindenbojm, alta de fusões resulta da onda de IPOs no Brasil

J.P Morgan lidera operações de fusões e aquisições no ano

Banco somou R$ 25 bi no semestre, conforme ranking da Anbima; entidade vê ano recorde de negócios

por Maria Luíza Figueiras

Os bancos brasileiros têm aumentado gradativamente a participação em operações de fusão e aquisição, mas os estrangeiros ainda levam as maiores transações, segundo o ranking de assessores financeiros elaborados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Em volume, o J.P Morgan lidera o ranking de operações anunciadas e Deutsche aparece a frente na lista que considera apenas as transações já fechadas no primeiro semestre.

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Correio Braziliense ouve opinião de Dr. Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindenbojm Advogados, sobre fusões e aquisições no mercado brasileiro

Brasileiras vão à compra de rivais

Fusões e aquisições crescem 43,2% no primeiro semestre e atingem R$ 84,8 bilhões

por Gustavo Henrique Braga

No momento em que todas as atenções estão voltadas para a união de forças entre a brasileira TAM e a chilena LAN, com a criação da maior companhia aérea da América Latina, o mercado de fusões e aquisições entrou de vez no radar dos investidores.

Na avaliação de Cesar Amendolara, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados, escritório especializado em operações de fusão e aquisição, a tendência é que esse tipo de operação continue em expansão no segundo semestre.

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Jornal do Commercio (RJ): Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindenbojm Advogados, avalia oportunidades de internacionalização após crise

Aquisição de empresas estrangeiras cresce 517%

Em busca de maior participação no mercado global, as empresas brasileiras aproveitam a desvalorização de ativos, decorrente da crise, e estão indo com sede ao pote das aquisições no exterior.

De acordo com o advogado Cesar Amendolara, responsável pela área de fusões do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojm, as empresas nacionais viram boas oportunidades de internacionalização depois que a crise econômica reduziu preços de empresas estrangeiras. Por outro lado, o baixo crescimento dos mercados desenvolvidos atrai investimento externo para o Brasil.

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Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindebojm Advogados, fala sobre aquisições com capital externo para Folha de S. São Paulo

Brasileiras compram mais estrangeiras

Gastos anunciados em aquisições de empresas de capital externo avançam 517% ante 2009

por Mariana Schreiber

O valor anunciado para compra de empresas estrangeiras por brasileiras cresceu 517% no primeiro semestre de 2010, passando de R$ 6,4 bilhões na primeira metade de 2009 para R$ 39,5 bilhões.

Segundo o advogado Cesar Amendolara, rensponsável pela área de fusões do escritório Velloza Girotto e Lindebojm, as empresas nacionais viram boa oportunidades de internacionalização após a crise reduzir preços de empresas estrangeiras.

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Alexandre Lindenbojm, do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala sobre fusão entre TAM e Lan Chile ao Jornal das Dez, na GloboNews

União de gigantes em andamento na aviação

A TAM, líder entre as companhias áreas brasileiras, anuncia fusão com a LAN Chile

A companhia aérea TAM anunciou na última sexta-feira (13) a fusão com a Lan Chile. As empresas, com a união, formam uma gigante da aviação na América Latina. O negócio bilionário ainda depende de uma série de aprovações, entre elas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e o dos órgãos brasileiros de defesa da concorrência. A nova companhia terá o nome de Latam, porém, as duas marcas serão mantidas.

Alexandre Lindenbojm – sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados – é especialista nesse tipo de operação e foi entrevistado pelo  Jornal das Dez, da GloboNews, para comentar sobre a negociação entre as companhias. Segundo ele, as empresas se preparam para atender uma demanda maior de passageiros, devido ao aquecimento da economia do Brasil e também aos eventos esportivos mundiais que acontecem por aqui nos próximos seis anos.

“Se pensarmos nas perspectivas do crescimento econômico que teremos, não só pelo País como um todo, mas também em decorrência dos eventos esportivos – Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 –, faz todo sentido pensar que a TAM procura capturar um pouco dessa malha muito mais ampla que obterá com essa união”, comentou.

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http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1613472-17665-313,00.html