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Wanderson Castilho conta à revista Galileu quais são as técnicas empregadas para detectar mentiras em diversos casos

Ele sabe quando você mente

Para ele, mentir não é falta de caráter. “Você já viu alguém se dar bem com o chefe sendo sempre franco?” Mesmo assim, o curitibano Wanderson Castilho, de 40 anos, vive desmascarando quem não diz a verdade. A tarefa somou-se ao seu trabalho como perito em segurança digital desde que se especializou em detecção de mentira pelo Instituto para Treinamento em Análises Comportamentais nos Estados Unidos, a mesma organização que treina agentes da CIA e do FBI.

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Perito em crimes virtuais Wanderson Castilho fala sobre perigos da internet para a Revista In

perigo.com.br

Dicas para não cair nas armadilhas da rede mundial de computadores

Se por um lado a Internet é o “terreno” das oportunidades, por outro pode ser um espaço repleto de perigos. Em 2009, por exemplo, o Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Incidentes no Brasil registrou cerca de 358 mil crimes no ambiente virtual.

“Para se proteger dessas ameaças, primeiramente deve-se instalar ferramentas de segurança, como antivírus, firewall, antispywar e antispam”, destaca o perito em crimes digitaisWanderson Castilho, autor do livro “Manual do Detetive Virtual”.

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Wanderson Castilho, da E-Net Security, fala ao Jornal da CBN sobre a alta exposição de jovens na internet

Jovens terão problemas com os registros pessoais na rede

 
Em entrevista ao vivo ao Jornal da CBN na última sexta-feira, o perito em crimes digitais Wanderson Castilho, diretor da E-Net security, fala sobre a alta exposição dos jovens na internet e suas possíveis implicações futuras.

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Wanderson Castilho, da E-Net Security, fala sobre crimes virtuais em entrevista ao programa Mais Você, da TV Globo

Reportagem do programa comandado por Ana Maria Braga conversa com o especialista sobre perigos na internet

Ela surgiu há 25 anos e hoje é difícil encontrar alguém que não frequente e faça uso. A internet veio para ficar e entra no trabalho, na casa e na escola de cerca de 70 milhões de brasileiros. Apesar de ser uma ótima forma de pesquisa, informação e divertimento, também oferece riscos. E o risco pode estar literalmente a um clique.

A jornalista Rosemary Leonel, mais conhecida como Rose Leonel, é mãe de dois filhos e namorou durante três anos e meio um homem em quem confiava. O namoro acabou e as fotos íntimas do casal foram parar na web. A vida da jornalista, muito conhecida no Paraná, foi devastada.

Depois da humilhação, Rose contratou o perito em crimes digitais e diretor da E-Net Security Wanderson Castilho, cujo trabalho resultou na condenação de Eduardo Gonçalves da Silva, ex-namorado da vítima. A Justiça autorizou a busca e apreensão do computador do, até então, suspeito e as provas estavam lá. “Estava materializado o crime”, explica o perito.

Para assistir ao vídeo completo da  matéria, acesse o link

http://maisvoce.globo.com/videos/v/jornalista-e-vitima-de-crime-na-internet-praticado-pelo-ex-namorado/1321250/

Patricia Peck e Wanderson Castilho falam para especial de segurança na web da InformationWeek

Respaldo da Lei

No Brasil, discute-se um marco civil para a internet e um projeto de leis de cibercrimes. Espinhoso, o tema está longe de gerar consenso entre especialistas em Direito Eletrônico. Há quem considere que a legislação para o mundo físico contempla praticamente todas as questões relativas ao mundo virtual, o que tornaria dispensável novas leis para a web. Outros alertam para lacunas na legislação, como a inexistência  de leis específicas sobre proteção de dados. Enquanto isto, os CIOs se dão conta de que precisam estar antenados com as tendências do Legislativo, seja porque os crimes eletrônicos se multuplicam a cada dia, colocando a TI no centro imbróglio, seja porque as futuras leis sobre crimes digitais poderão impactar significativamente o departamento de tecnologia nas corporações.

” A área de TI, que não foi pensada para ter conformidade legal, agora tem de garantir guarda, preservação e localização de provas para fins judiciais, seguindo requisitos conhecidos como cadeia de custódia, para que haja a certeza de que não houve adulteração. Isto requer conhecimento das leis e revisão de infraestrutura sob um olhar técnico-jurídico”, explica Patricia Peck Pinheiro, advogada especializada em direito digital e sócia de escritório homônimo.

Para as corporações, as dificuldades na coleta destas provas são agravadas pela carência de profissional habilitado. Quem monitora e-mails e outros  meios eletrônicos usados por funcionários, sem uma política  transparente para o uso desses recursos, corre risco de sofrer processos trabalhistas de de danos morais em decorrência da suposta violação de privacidade.

Wanderson Castilho, diretor da E-Net Security, afirma que são poucas  as empresas brasileiras aptas a levar fraudadores à justiça com sucesso. “Na nossa base de quase 700 empresas, eu diria que apenas 3% reúnem estas condições, que incluem tecnologia, políticas de monitoramento, conhecimento dos requisitos legais e profissional capacitado”, diz. Para Castilho, todo CIO deveria contar com budget específico para análise forense e monitoramento de vazamento de informação. “A maioria deles não tem a mínima ideia se está havendo vazamento ou não”, afirma.

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Jornal Meio&Mensagem traça perfil profissional do perito em crimes digitais Wanderson Castilho, diretor da E-Net Security

Sherlock Holmes 2.0

Por Bruno Borin

Com mais de 500 casos resolvidos em sua bagagem, Wanderson Castilho trabalha com crimes digitais, mas sua profissão pode ser um tanto incomum à primeira vista. Resolvendo casos através (e por conta) das novas tecnologias, ele é conhecido como um detetive virtual.

Segundo o próprio Castilho, no Brasil o número de casos de crime eletrônico é muito grande e nem 2% deles chegam a ser solucionados. “As autoridades não têm ferramentas nem conhecimento sobre o crime eletrônico, mesmo porque o País não tem nem leis específicas sobre o assunto”, explica.

Pensando nisso, ele lançou no ano passado o ‘Manual do Detetive Virtual’, apresentando casos e resoluções do mundo digital, além de dicas para os internautas prevenirem esse tipo de crime.