Revista IstoÉ: Matéria sobre guerra cibernética conta com opinião do perito em crimes digitais Wanderson Castilho
A primeira guerra digital
Por Hélio Gomes
Na quarta-feira da semana passada, um grupo de terroristas – ou ativistas, segundo os simpáticos à sua causa – treinados, inteligentes e equipados até os dentes com armas de destruição digital em massa passou a tirar o sono de grandes corporações e governos. Em represália à prisão do australiano Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, os hackers da organização conhecida como Anonymous (Anônimos, em inglês) derrubaram as páginas de alguns dos líderes da suposta campanha que pretende anular Assange e enfraquecer o seu veículo. Entre os alvos estão as operadoras de cartão de crédito Visa e Mastercard, o site de comércio eletrônico PayPal e o governo sueco, responsável pelo pedido de detenção do ativista de 39 anos, acusado de cometer crimes sexuais no país.
O especialista em crimes digitais Wanderson Castilho, diretor da E-Net Security e autor do livro “Manual do Detetive Virtual”, afirma que tem dúvidas se todos os envolvidos estão protestando. “Muitos aproveitam para checar as brechas dos sites e invadí-los depois”, afirma.
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