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Dr. Cesar Amendolara, do Velloza & Girotto Advogados, fala ao O Estado de S.Paulo sobre investimentos estrangeiros em empresas brasileiras

Brasil sai de moda e preços de empresas caem

Por Fernando Dantas

A desaceleração da economia brasileira pode estar estimulando as operações de aquisições de empresas nacionais por estrangeiros, ao fazer com que os vendedores aceitem preços mais razoáveis. A visão é de Patrice Etlin, sócio para a América Latina da Advent International, empresa global de private equity com sede nos Estados Unidos.

O advogado Cesar Amendolara, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados e responsável pela área de fusões e aquisições do escritório, afirma que o investimento estrangeiro em empresas brasileiras é o que mais está movimentando o mercado atualmente, junto com os grupos estrangeiros que vêm para  o País iniciar sua atividade a partir do zero.

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Brasil Econômico: Para Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindenbojm, alta de fusões resulta da onda de IPOs no Brasil

J.P Morgan lidera operações de fusões e aquisições no ano

Banco somou R$ 25 bi no semestre, conforme ranking da Anbima; entidade vê ano recorde de negócios

por Maria Luíza Figueiras

Os bancos brasileiros têm aumentado gradativamente a participação em operações de fusão e aquisição, mas os estrangeiros ainda levam as maiores transações, segundo o ranking de assessores financeiros elaborados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Em volume, o J.P Morgan lidera o ranking de operações anunciadas e Deutsche aparece a frente na lista que considera apenas as transações já fechadas no primeiro semestre.

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Correio Braziliense ouve opinião de Dr. Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindenbojm Advogados, sobre fusões e aquisições no mercado brasileiro

Brasileiras vão à compra de rivais

Fusões e aquisições crescem 43,2% no primeiro semestre e atingem R$ 84,8 bilhões

por Gustavo Henrique Braga

No momento em que todas as atenções estão voltadas para a união de forças entre a brasileira TAM e a chilena LAN, com a criação da maior companhia aérea da América Latina, o mercado de fusões e aquisições entrou de vez no radar dos investidores.

Na avaliação de Cesar Amendolara, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados, escritório especializado em operações de fusão e aquisição, a tendência é que esse tipo de operação continue em expansão no segundo semestre.

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Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindebojm Advogados, fala sobre aquisições com capital externo para Folha de S. São Paulo

Brasileiras compram mais estrangeiras

Gastos anunciados em aquisições de empresas de capital externo avançam 517% ante 2009

por Mariana Schreiber

O valor anunciado para compra de empresas estrangeiras por brasileiras cresceu 517% no primeiro semestre de 2010, passando de R$ 6,4 bilhões na primeira metade de 2009 para R$ 39,5 bilhões.

Segundo o advogado Cesar Amendolara, rensponsável pela área de fusões do escritório Velloza Girotto e Lindebojm, as empresas nacionais viram boa oportunidades de internacionalização após a crise reduzir preços de empresas estrangeiras.

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Alexandre Lindenbojm, do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala sobre fusão entre TAM e Lan Chile ao Jornal das Dez, na GloboNews

União de gigantes em andamento na aviação

A TAM, líder entre as companhias áreas brasileiras, anuncia fusão com a LAN Chile

A companhia aérea TAM anunciou na última sexta-feira (13) a fusão com a Lan Chile. As empresas, com a união, formam uma gigante da aviação na América Latina. O negócio bilionário ainda depende de uma série de aprovações, entre elas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e o dos órgãos brasileiros de defesa da concorrência. A nova companhia terá o nome de Latam, porém, as duas marcas serão mantidas.

Alexandre Lindenbojm – sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados – é especialista nesse tipo de operação e foi entrevistado pelo  Jornal das Dez, da GloboNews, para comentar sobre a negociação entre as companhias. Segundo ele, as empresas se preparam para atender uma demanda maior de passageiros, devido ao aquecimento da economia do Brasil e também aos eventos esportivos mundiais que acontecem por aqui nos próximos seis anos.

“Se pensarmos nas perspectivas do crescimento econômico que teremos, não só pelo País como um todo, mas também em decorrência dos eventos esportivos – Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 –, faz todo sentido pensar que a TAM procura capturar um pouco dessa malha muito mais ampla que obterá com essa união”, comentou.

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http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1613472-17665-313,00.html