Relógio Citizen está entre as dicas de presentes de Natal da revista Veja São Paulo
Para homens que gostam de fazer tudo à sua maneira
Relógio analógico Citizen com pulseira de couro.
Para ver o editorial na íntegra, clique na imagem abaixo:
Para homens que gostam de fazer tudo à sua maneira
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Paquera com endereço certo
Por Daniel Salles
Enquanto milhares de casais apaixonados lotam bares e restaurantes da cidade neste domingo (12), Dia dos Namorados, cerca de 1,3 milhão de paulistanos teclam em busca de um relacionamento, trocando confissões, cantadas e elogios sem sair de casa. Eles fazem parte do contingente de moradores da capital que atualmente frequentam os principais sites de encontros, que se multiplicam na internet. O negócio atingiu essa proporção devido a uma grande mudança de comportamento. Quando surgiu, no início da década de 90, ele era visto como a última alternativa para os desesperados que não conseguiam encontrar um par. Hoje, não há mais preconceitos e boa parte dos cadastrados utiliza a rede como uma ferramenta capaz de aproximar gente interessante. “São as semelhanças, e não as diferenças, que mais despertam paixões”, afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos da sexualidade do Hospital das Clínicas. “No universo virtual, encontrar os iguais é mais rápido e fácil”.
De acordo com um levantamento realizado por VEJA SÃO PAULO em conjunto com o departamento de pesquisa e inteligência de mercado da Editora Abril, a internet é preferida hoje por 27% dos solitários da cidade como forma de conhecer eventuais parceiros. Estima-se que 60% dos galanteios virtuais evoluam para encontros reais. “Obtenha o máximo de informações a respeito da pessoa, procure marcar algo em um lugar público e avise alguém sobre o programa”, alerta a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em segurança na internet.
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Balada no Heliponto
Por João Batista Jr.
Parece tentador: dançar a 80 metros de altura rodeado por uma estupenda vista panorâmica de São Paulo. Essa foi a sacada do públicitário e promoter Haysam Ali, que promete transformar o heliponto do Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej, nos Jardins, em uma pista de dança de 380 metros quadrados. “As conversas levaram seis meses até a administração do estabelecimento ceder o espaço”, lembra o paulistano de 23 anos, mistura de pai libanês com mãe brasileira.
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Advogada fala sobre segurança digital nas compras coletivas
Patricia Peck Pinheiro, do escritório PPP Advogados, participou de reportagem da Revista Veja São Paulo desta semana sobre compras coletivas. Ela deu 10 dicas de segurança para o usuário que quer se cadastrar e comprar promoções destes sites. Segundo a advogada, precauções como ler atentamente os termos de uso e estar ciente das limitações do serviço antes de comprar são essenciais para não sair insatisfeito.
Par ler a reportagem, acesse o link abaixo
Voltada para o público GLS, a série de sete festas chega a sua segunda edição — a primeira rolou em dezembro, no Buddha Bar. Desta vez, tem como tema o clipe da música Telephone, da cantora americana Lady Gaga. Para apimentar o evento, go go boys fantasiados de presidiários acompanham a performance da drag queen Kika Ortiz. Haverá ainda imagens da diva pop na decoração. Comandam os pick-ups o DJ carioca Dri Toscano e o mexicano Adrian Dallera.
NOITE
Onde dançar e doar
Clubes criam projetos beneficentes para dar um clima engajado às suas festas
Imagine uma daquelas longas filas frequentemente encontradas na porta das casas noturnas. Um aglomerado de pessoas com produções caprichadas espera para entrar. Nas mãos, porém, um apetrecho diferente ganha destaque: sacolinhas. Dentro delas estão produtos diversos para doação, a exemplo de aliemntos não perecíveis e materiais de limpeza. A cena tem se tornado cada vez mais habitual nas baladas paulistanas. É o caso da Trash Benê, projeto comandado pelo pessoal da Trash 80´s que rola mensalmente no Clube Caravaggio, no centro, e no Spazio, na Vila Olímpia. “Chegamos a arreadar 2 toneladas de alimentos numa só noite”, calcula um dos organizadores, Tonyy. A escolha das ONGs beneficiadas é feita através de indicações. Dezenas de esabelecimentos, de asilos a abrigos para cães, já reebeream doações. “Pelo menos 70% do nosso público adere à camapanha”, afirma. “Deixar de lucrar uma vez por mês com ingressos não é quase nada, mas para que recebe faz muita diferença”. Além da Trash Benê, em atividade desde 2003, outras ideias nesse estilo têm pipocado por aí”.