Category: Valor Econômico

Jornal Valor Econômico destaca cursos de certificação de gestores de inovação da Pieracciani

Cursos ajudam na gestão do dia a dia

Por Jacilio Saraiva

O empresário Youssef Mourad investiu cerca de R$ 40 mil para concluir um MBA em tecnologia, conhecimento e inovação. O executivo engrossa as fileiras de empreendedores que, cada vez mais, procuram cursos na área de inovação para alavancar negócios. Instituições que oferecem treinamento no setor registram um aumento de mais de 80% no volume de inscritos, entre 2009 e 2010. Há cursos a partir de R$ 3,8 mil e matrículas abertas a partir de maio.

Na Pieracciani, consultoria de gestão há 18 anos no mercado, o destaque é o curso I Belt, de certificação de gestores de inovação. Criado em 2009, já formou mais de mil alunos e o curso custa R$ 5 mil. “Temos ainda o Innovation Master, um tipo de mestrado em que o profissional só recebe o diploma ao comprovar 24 meses de experiência na implantação de atividades de gestão da inovação e no gerenciamento de equipes”, explica Valter Pieracciani, sócio da consultoria.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Luiz Girotto, sócio do Velozza e Girotto Advogados Associados, cede entrevista ao Valor Econômico

Confissão de dívida fiscal pode ser anulada

Por Laura Ignacio

A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por maioria dos votos, que é possível rever uma confissão de dívida de contribuinte. Para os ministros, a declaração pode ser invalidada quando for constatada uma falha que anule o auto de infração.

Todo parcelamento tributário exige dos contribuintes a desistência de processos judiciais. Só assim, pode-se incluir débitos questionados.

Quanto aos pagamentos feitos em parcelamento, o advogado Luiz Girotto, sócio do Velloza e Girotto Advogados Asssociados afirma que “a decisão vai afetar processos do escritório. Tenho vários casos de erro no preenchimento de declaração federal”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Especial sobre Inovação, do jornal Valor Econômico, traz entrevista com sócio da Pieracciani sobre política de patenteamento

Complexos vão estimular o registro de patentes

Por Jacilio Saraiva

A chegada de centros de pesquisa e desenvolvimento de grandes coorporações como GE, Huawi, Saab e IBM podem aumentar o volume de patentes registradas no Brasil. “Esses investimentos abrem o mercado de pesquisa e desenvolvimento para um grande número de companhias locais porque os centros não podem operar sozinhos”, afirma Jorge Ávila, presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). “As novas unidades vão trabalhar em parceria com universidades e empresas nacionais com interesses comuns.”

Para José Hernani Arrym Filho, sócio da consultoria Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, o aumento do número de registros dependerá também da política de patenteamento das proprietárias dos centros. “São elas que definem qual o país que melhor atende a seus interesses”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Jornal Valor Econômico traz matéria sobre cursos de inovação com entrevista de Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria de gestão Pieracciani

Escolha das aulas exige cuidado e tempo para estudar

Para especialistas em treinamento, é importante saber escolher o curso certo para o desenvolvimento da empresa. “Deve-se ter cuidado para não se inscrever em um curso de criatividade”, diz Valter Pieracciani, sócio da consultoria Pieracciani. “O fundamental é aprender como transformar uma organização comum em uma companhia inovadora”, afirma. Instituições também oferecem novas abordagens na área de gestão da inovação e empreendedorismo. Os temas incluem gerência da inteligência competitiva e design thinking.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Relógio Citizen é notícia na coluna Blue Chip, do jornal Valor Econômico

Pulso sem Jet Leg

Para os tarados com a hora certa, não interesse em que parte do mundo. A Citizen lançou o modelo Rádio Controle, que usam antenas transmissoras localizadas em países como Estados Unidos, Japão, China e Alemanha para ajustar automaticamente o relógio de acordo com o fuso local.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Jornal Valor Econômico traz matéria sobre redes sociais com entrevista de Rafael Kiso, sócio-fundador da Focusnetworks

Diga-me qual é a tua rede e te direi quem és

Por Talita Moreira, Cibelle Bouças, Gustavo Brigatto e Moacir Drska

Raul Adelino da Silva, de 18 anos, passa os dias conectado ao Orkut enquanto trabalha como atendente de uma lan house em Heliópolis – bairro pobre da cidade de São Paulo. “Uso para me comunicar com meus amigos e fazer trabalhos de escola”, afirma Silva, que é aluno do terceiro ano do ensino médio. Ele tem 280 contatos na rede social.

A palavra “orkutização” não existe no dicionário, mas uma busca no Google traz 11,4 mil resultados com essa expressão. Em internetês, é sinônimo de popularização. E geralmente vem carregada de preconceito: é usada para qualificar pejorativamente a chegada de pessoas de menor poder aquisitivo ao Facebook e ao Twitter.

Para Rafael Kiso, sócio-fundador da agência Focusnetworks, as redes sociais não são necessariamente excludentes, embora cada uma delas mantenha suas peculiaridades. Segundo ele, o Facebook tem ferramentas de segmentação mais detalhadas que as do Orkut.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


PPP Treinamentos ganha as páginas do Suplemento Pequenas e Médias Empresas do jornal Valor Econômico em matéria sobre educação corporativa

Ensino rápido ganha espaço no mercado

Por Jacilio Saraiva

As escolas de cursos rápidos estão ganhando força por conta da falta de mão de obra especializada no mercado de trabalho. As escolas, que oferecem cursos de um a oito dias, investem em novos conteúdos de ensino e buscam parceiros comerciais e investidores para expandir atividades. Geralmente, os empresários do setor trabalham ou têm experiência na área de ensino.

No fim de 2010, a advogada Patricia Peck Pinheiro e mais oito sócios abriram a PPP Treinamentos, empresa de cursos presenciais e por computador, com 20 funcionários. “A ideia surgiu depois de várias solicitações para a realização de palestras em empresas”, diz Patricia, especialista em Direito Digital.

Para ler a matéria na íntegra, clique no link abaixo.


UNS é case do Suplemento Pequenas e Médias Empresas do jornal Valor Econômico

Negócios em Carteira

Por Jacilio Saraiva

As exigências do mercado de trabalho estimulam a abertura de escolas de idiomas e de informática.

O setor de educação está ganhando espaço como uma janela para novos empreendedores. Segundo especialistas em expansão de negócios, o déficit de mão de obra especializada vai puxar investimentos no Brasil.

Criada em 2003, a rede UNS Idiomas tem 58 unidades instaladas ou em implantação em oito Estados. Em 2010, entregou 26 franquias e a meta para 2011 é abrir 42 escolas. “Trabalhei cinco anos em redes de idiomas, me especializei  em franchising e decidi abrir uma marca de ensino de inglês para adultos”, diz Marcel Magalhães, presidente da UNS Brasil.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados é fonte em matéria sobre golpes via redes sociais

Redes Sociais atraem criminosos da web

Crime mais comum no país é denegrir imagem

Por Cibelle Bouças e Moacir Drska

No Brasil, denegrir a imagem de uma pessoa ou empresa é o caso mais comum envolvendo as redes sociais na Justiça, diz o especialista em direito digital e sócio da PPP Advogados, Rogério Lemos. “É mais fácil fazer o enquadramento legal nesses casos, porque são considerados crimes contra a honra, pelo Código Penal”, diz.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo.


Lançamento do site de leilões virtuais Magnatta é notícia no Valor Econômico com chamada na capa do caderno Empresas

Quanto vale o show?

Por Marjorie Umeda

Os ingressos para a turnê 360º do U2, que será em abril, em São Paulo, já esgotaram. E os proprietários do site de leilão virtual Magnatta – os jogadores de polo aquático da seleção brasileira Fernando Gouvêa e Leandro Machado – contam com o desespero dos fãs para fazer a sua estreia na rede. “Estimamos que duas mil pessoas participem dessa tentativa de compra. Acredito que o par acabe saindo por uns R$ 60. O preço original era cerca de R$ 2 mil”, diz Gouvêa.

Para ler a chamada de capa e a nota, clique nas imagens abaixo


Enox e Focusnetworks são destaque em reportagem do jornal Valor Econômico

Criatividade e bom atendimento geram negócios sólidos

Por Jacilio Saraiva

Casar boa ideias com serviço e atendimento de qualidade pode levar uma empresa a se diferenciar das concorrentes. Quem garante são empresários e especialistas em empreendedorismo.

Na Focusnetworks, fundada há dez anos em São José nos Campos (SP), o posicionamento foi investir em projetos em redes sociais. Com 54 funcionários coleciona mais de 20 clientes, como Itaú e Embraer. “Percebemos um novo nicho de trabalho nas mídias sociais e deixamos de ser uma agência de e-business para trabalhar com s-business (social business)”, diz Rafael Kiso, diretor de novos negócios.

Segmentação garante resultados

A segmentação de atividades pode ajudar as empresas a lucrar com boas ideias. É o que prova a Enox, da área de publicidade, que trilhou o caminho da mídia indoor.  “Percebemos que o público que frequentava um único estabelecimento não representava nada para um grande anunciante, mas, se criássemos uma rede com os melhores pontos de cada segmento, a história poderia mudar”, lembra o sócio da Enox Rafael Cordeiro.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo.


David Reck fala ao Valor Econômico sobre estreia de sua nova empresa, a Comune

Mãos à obra

Por Jacilio Saraiva

Depois de oito anos como coordenadores e personal trainers em academias, os amigos e sócios Eduardo D’Amico e Alessandro Tostes resolveram investir em um negócio próprio. Inauguraram a Atos Academia, em Guarulhos (SP). A nova academia engrossa a lista de cerca de 600 mil negócios abertos por ano no Brasil. Para alavancar a formação de mais estabelecimentos, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) quer baixar a média de 25 dias para até quatro dias o prazo para abertura de novas companhias, com menos despesas durante o processo. Para criar a Comune, que iniciou operações neste mês, o empresário David Reck e quatro sócios fizeram um plano de negócios, com estratégias comerciais definidas, e realizaram pesquisas com profissionais do mercado e consultores.

“Todo o investimento foi feito para formar o capital da empresa, avaliado em R$1 milhão, e sustentar as operações iniciais”, afirma Reck.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo.


Valor Econômico destaca rede 100% Vídeo em matéria sobre expansão do mercado de videolocadoras no Brasil

Locadoras de filmes se reinventam para sobreviver à web

Por Beth Koike e Júlia Pitthan

Apesar do coro de especialistas de que as locadoras de vídeo tendem a minguar ainda mais ou simplesmente desaparecer, há quem vá na contramão dessa maré. Algumas redes como a 2001, Premiere, 100% Vídeo e Videoteca têm planos de expansão mesmo diante desse cenário pessimista.

Após dois difíceis anos com o fechamento de 10 pontos, a 100% Vídeo tem projetos ambiciosos para este ano, quando pretende abrir 15 novos pontos. O presidente da 100% Vídeo, Carlos Augusto, ressalta que a maior parte será de conversão de bandeiras, ou seja, pequenas locadoras que passam a usar a marca 100% Vídeo.

Para ler a notícia na íntegra, clique aqui.


Newton Domingueti, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala ao Valor Econômico sobre vitória judicial contra a Receita

Liminar autoriza uso de depósito e prejuízo fiscal

Por Laura Ignácio

Uma seguradora paulista que usou parte de depósito judicial para pagar o principal de sua dívida e prejuízos fiscais para quitar multa e juros do Refis da Crise também teve que recorrer ao Judiciário. A Receita Federal entendeu que o contribuinte não poderia usar esses recursos ao mesmo tempo e cobrou o valor pago com prejuízos fiscais. “A lei é clara e não faz essa restrição”, argumenta o advogado Newton Neiva de Figueiredo Domingueti, sócio do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo

Trunfo Comunicação, Unique Garden e UNS Idiomas participam de matéria especial no Valor Econômico

Lucros na entressafra

Por Jacilio Saraiva

Para driblar a sazonalidade é preciso gerir bem o fluxo de caixa e criar um fundo de reserva, além de considerar novos produtos.

O sonho de todo empresário brasileiro é ter um negócio que dê lucro o ano inteiro. Mas para os empreendedores envolvidos com mercados sazonais, a receita do sucesso inclui planejamento e criatividade para não deixar a receita minguar na baixa temporada. No Brasil, os principais empreendimentos ligados à demanda variável precisam enfrentar os desafios do clima, como o setor de moda e o de bebidas, e ciclos periódicos de negócios que envolvem hotéis, escolas e oportunidades em datas comemorativas.

“Usamos eventos corporativos para preencher as vagas na baixa estação”, relata  Roberto Nogueira, gerente do Unique Garden Spa & Resort, em Mairiporã (SP). O pico de reservas para os 26 chalés do hotel acontece nos fianis de semana e feriados. Durante os dias úteis, o plano de Nogueira é aumentar o movimento em pelo menos 40%. “O período de calmaria é a melhor hora para treinar os funcionários”.

Estratégias diferenciadas para as estações

Para os especialistas em gestão, nas sitauações em que a diversificação ou o aumento da base de clientes é mais difícil, a melhor estratégia para driblar a sazonalidade é realizar um planejamento anual de vendas e orçamento, com o objetivo de potencializar entregas e garantir margens superiores nos períodos de alta e redução de custos em fases de baixa demanda.

A rede de escolas de inglês UNS Idiomas resolveu investir em um modelo de negócios que não esvazia as salas de aulas durante as férias. A fórmula encontrada foi um curso feito em 18 meses com uma metodologia que possibilita ao aluno começar o aprendizado em qualquer mês do ano. “Normalmente, o número de estudantes no primeiro trimestre é 30% maior que no segundo”, afirma o gerente de expansão Carlos Coelho.

Na agência Trunfo Comunicação, especializada na organização de eventos, a mudança de nicho foi a opção usada para fugir da instabilidade. No início dos anos 1990, 90 % dos contratos da empresa eram voltados para a realização de rodeios, concentrados em períodos determinados. “A sazonalidade nos levou a buscar outras alternativas”, lembra o sócio Luciano Samarco. “Continuamos no segmento de rodeios, mas agora ele só equivale a 10% das atividades”.

Hoje, a empresa de 20 funcionários dedica-se à organização de um festival de música universitária e ações de marketing para grandes companhias. Para Samarco, a tática para sobreviver à montanha russa dos negócios é trabalhar com criatividade. “O segredo é investir em novos projetos e segmentos para evitar a perda de lucro”.

Para ler a matéria completa, clique na imagem abaixo.