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Revista Crescer entrevista Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care, sobre prevenção e tratamento de assimetrias cranianas em bebês

É coisa de bebê

Por Malu Echeverria

O sistema imunológico do bebê é imaturo, por isso até crianças saudáveis podem apresentar alterações em seus primeiros meses. Qualquer sintoma deve ser comunicado ao pediatra. As consultas periódicas evitarão que algo passe batido aos olhos do médico. E o melhor é que existem soluções simples para tratar os probleminhas típicos dos bebês. Aprenda!

Cabeça achatada

A alteração está associada à posição que o bebê fica deitado. Algumas crianças já nascem assim por conta da falta de espaço no útero (no caso de gêmeos), líquido amniótico escasso ou por terem se encaixado precocemente na pelve da mãe. Mas a maioria desenvolve o problema depois, ao ficar muito tempo na mesma posição.

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Dr. Gerd Schreen, da Cranial Care, fala ao portal da revista Crescer sobre tratamento de assimetria craniana em recém-nascidos

Como evitar o achatamento da cabeça do bebê

Por Bruna Menegueço

A Academia Americana de Pediatria fez novas recomendações para prevenir as chamadas assimetrias cranianas, ou seja, quando a cabeça do bebê fica achatada.

Em situações mais graves, é preciso usar uma órtese, que é um capacete feito sob medida para a cabeça do bebê. A criança deve usar o objeto por 3 meses e só tirar para tomar banho e limpar o produto.  Segundo o médico Gerd Schreen, especialista em assimetria craniana em crianças, os bebês se adaptam facilmente ao capacete e não sentem-se incomodados.

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