Category: Patricia Peck Pinheiro

Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, fala ao Brasil Econômico sobre adesão de investidores às redes sociais

Redes sociais são pouco utilizadas na comunicação com investidor

Por Vanessa Correia

O número de brasileiros com acesso à internet atingiu a marca de 82,4 milhões ao final do primeiro trimestre deste ano,  segundo levantamento do Ibope Nielsen Online. Mas são poucas as companhias listadas na bolsa brasileira que já enxergaram esse potencial e se relacionam com os investidores por meio de redes sociais.

“As redes sociais podem aproximar um público mais jovem, que faz parte da geração Y, do mercado de capitais brasileiro. E as empresas ainda não perceberam que, se mantiverem um canal direto com esse grupo, poderão atrair novos investidores à sua base acionária”, acredita Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Bom Dia Amazônia, da TV Globo, entrevista Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, sobre crimes digitais

População deve ficar atenta aos riscos na internet, diz especialista

Recentemente o país inteiro acompanhou o caso da atriz Carolina Dieckmann, que teve fotos íntimas divulgadas na internet.  

A Dra. Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital e uma das maiores referências do País nessa área, fala sobre privacidade na internet, como se previnir e  crimes digitas.

Para assistir, clique no link abaixo

http://g1.globo.com/am/amazonas/bom-dia-amazonia/videos/t/edicoes/v/populacao-deve-ficar-atenta-aos-riscos-na-internet-diz-especialista/1989175/

 

 

Dra. Patricia Peck, do PPP Advogados, é entrevistada ao vivo no Bom Dia Sergipe, da TV Globo, sobre segurança da informação

Especialista em Direito Digital fala sobre o combate aos crimes na internet em Aracaju

O aumento e a popularização do uso dos dispositivos digitais trouxeram benefícios para a economia e para o entretenimento, mas por outro lado a difusão do acesso à rede mundial de computadores tem causado inumeros problemas de ordem legal.

A legislação brasileira ainda apresenta brechas nos casos de julgamento dos chamados crimes digitais. A especialista Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, falou ao Bom Dia Sergipe sobre as leis na internet, segurança da informação e crimes digitais.

Para assistir a entrevista, clique no link abaixo.

http://g1.globo.com/se/sergipe/bom-dia-sergipe/videos/t/edicoes/v/especialista-em-direito-digital-fala-sobre-o-combate-aos-crimes-na-internet-em-aracaju/1994511/


Programa Canal Livre, da Band, entrevista a advogada Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, sobre leis e privacidade na internet

O programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, recebeu a advogada especialista em direito digital Patricia Peck Pinheiro, sócia-fundadora do PPP Advogados, e o apresentador Marcelo Tas para debater os temas crimes cibernéticos e privacidade na internet. A questão em discussão envolveu  se a sociedade está preparada para enfrentar os avanços e desafios do universo virtual.  Os entrevistados responderam às perguntas dos jornalistas Fábio Pannunzio,  Fernando Mitre e Eduardo Oinegue.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo

http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp?v=ccc2a0116f6fe39fd376a37f52bf64cc&pg=1

http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp?v=853be3da5d2d6a5522792d424fdae1e8&pg=1

http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp?v=49c11c95c2f5343e9e4051290b0bf3fa&pg=1

http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp?v=994081ee7274d779248c71557af30660&pg=1

 

 

 

 

Advogada Patricia Peck Pinheiro é fonte em matéria na Folha de S.Paulo sobre riscos de vazamento de informações na rede

Processo para remover dados é lento e caro

por Yuri Gonzaga

Dados seus que eram confidenciais caíram na rede e agora podem lhe comprometer. O que fazer?

Patricia Peck Pinheiro, autora do livro “Direito Digital” (Saraiva,2009), diz que a primeira providência é guardar capturas de tela que comprovem a publicação dos dados, caso provas sejam necessárias posteriormente.

“Como a lei brasileira não exige que sites armazenem logs (registros de atividade), é importante que a vítima aja rapidamente” diz Peck.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Dr. Victor Haikal, do PPP Advogados, fala sobre crime digital ao telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo

Especialistas dão dicas sobre como manter privacidade no mundo digital

Por César Menezes

Cautela nunca é demais ao publicar uma foto ou mesmo informações na internet. De acordo com  especialistas, tudo o que você faz no  computador fica armazenado, até mesmo quando envia  arquivos na lixeira.

O advogado de direito digital, Victor Haikal, do Patricia Peck Pinheiro Advogados,  explica que divulgar imagens alheias não é crime. Ninguém vai preso por isso. Mas, se for identificado, o autor pode ser processado por danos morais. “Dependendo do teor que está contido na imagem ou no arquivo que foi compartilhado, o dano à honra ou à imagem da pessoa e sua reputação são praticamente exorbitantes”. explica o especialista.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Profissionais do PPP Advogados e do Velloza & Girotto Advogados falam ao Valor Econômico sobre assembleias virtuais

Reunião Virtual

Por Luciana Seabra

As pessoas foram convidadas a se cadastrar em um site restrito, similar à página de um banco. Por e-mail,  elas receberam a convocação para a próxima assembleia. Com login e senha, debateram os temas da pauta por 15 dias em um fórum. As mensagens vieram de computadores, celulares e tablets. O moderador abriu o período de votação, de cinco dias, e cada inscrito registrou o seu voto. Debate e votos foram documentados e a ata encaminhada a todos por e-mail.

O modelo, entretanto, poderia ser facilmente adaptado para a assembleia de um fundo de investimentos, segundo a especialista em direito digital Patricia Peck Pinheiro, sócia do escritório PPP Advogados.

A baixa frequência é também uma característica das assembleias de fundos. “A assembleia de fundos é custosa, principalmente quando existe necessidade de quórum qualificado. Muitas vezes existe  um movimento de correr atrás de algum cotista que possa aprovar”, diz Gabriela Barros advogada do Velloza & Girotto Advogados.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Programa Conta Corrente, da GloboNews, entrevista Dra. Patricia Peck sobre ética nas redes sociais

Informações acessadas por todos levantam questões de ética nas redes sociais

Você já reparou o quanto suas opiniões, seus dados ou suas preferências podem ser assessadas por outras pessoas ao redor do planeta pelo simples fato de você estar na rede?

A especialista em direito digital Dra. Patricia Peck Pinheiro fala até que ponto é possível não agredir o seu direito em frequentar as mídias sociais sem abrir mão de sua reserva pessoal.

Para ouvir a notícia na íntegra, clique no link abaixo

http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/videos/t/todos-os-videos/v/informacoes-acessadas-por-todos-levantam-questoes-de-etica-nas-redes-sociais/1882571/


Dra. Patricia Peck Pinheiro, do PPP advogados, ganha uma página na revista Marketing para falar sobre o lançamento de seu e-book

10 Perguntas para Patrícia Peck Pinheiro

Por Vinicius Novaes

O e-book “iMarketing – Direito na Publicidade” tem mais de 200 páginas que abordam temas um tanto quanto complexos do universo digital, como a privacidade das informações dos usuários, aproveitamento de conteúdo colaborativo, inserção de marcas em redes sociais, termos de uso para campanhas online, concursos culturais, entre outros.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Jornal da Tarde publica artigo assinado por Patricia Peck, do PPP Advogados

Blogueiro consciente

Por Patricia Peck Pinheiro

Como as empresas têm criado suas políticas de presença em redes sociais? Que cuidados tomar ao criar um canal corporativo ou mesmo pessoal no Twitter, Youtube, Facebook, Flickr, Wikipédia?

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Dra. Patricia Peck fala ao Jornal do Commercio, do RS, sobre sobre uso responsável da internet

Conscientização marca o Dia da Internet Segura

Com a finalidade de promover o uso responsável da rede mundial, mais de 70 países se mobilizam hoje para o Dia Mundial da Internet Segura. A ideia surgiu em 2003, na Europa, a partir da Rede Insafe, que agrupa as organizações que trabalham na promoção do uso consciente da internet nos países da União Europeia.

O tema da campanha neste ano é ‘Conectando gerações e ensinando uns aos outros: descobrindo o mundo digital juntos com segurança’. Considerada uma das principais referências brasileiras em direito digital e membro da Insafe, Patricia Peck Pinheiro diz que, com o uso cada vez mais intensivo das redes sociais, questões como a disseminação de ofensas, boatos, excesso de exposição e não ultrapassar os direitos das outras pessoas devem ser observados com atenção.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

 

Movimento Criança Mais Segura na Internet, de autoria da advogada Patricia Peck, é referência em matéria do jornal A Tribuna de Santos

Internet para crianças: há limite?

Por Leonardo Costas

O fenômeno é mundial: crianças e adolescentes passam cada vez mais tempo conectados às redes sociais. No Brasil, não é diferente. Recente pesquisa sobre o assunto aponta as crianças do País como as mais jovens a acessar sites de relacionamento. Em média, o primeiro contato é aos 9 anos, enquanto no resto do mundo se dá aos 12 anos.

Segundo Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital e idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, as redes sociais representam oportunidade para os pequeninos se socializarem.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Patricia Peck Pinheiro fala ao jornal O Globo, do Rio de Janeiro, sobre polêmicos projetos de lei norte-americanos

Sites fazem blecaute contra lei antipirataria

Por André Machado

Em protesto contra dois projetos de lei antipirataria que tramitam no Congresso americano, milhares de sites de internet promoveram ontem um blecaute coordenado. A versão em inglês da enciclopédia colaborativa Wikipedia e mais de dez mil outros sites de todo o mundo retiraram suas páginas do ar. O Google estampou uma tarja preta sobre o seu logo, e a cor de fundo de vários outros endereços, inclusive brasileiros, foi o preto, em repúdio à legislação.

A advogada Patricia Peck diz que, para coibir violações na web, qualquer medida legal deve envolver os provedores.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Jornal do Estado, de Curitiba, publica artigo assinado pela Dra. Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados

Não faça justiça com o próprio mouse

As redes sociais permitem a manifestação do pensamento, a liberdade de expressão, em tempo real. Pensou, publicou. No entanto, deve-se ter muito cuidado com o que é considerado “abuso de direito”, ou seja,  passar do ponto, ir além do limite ético previsto na lei em vigor no Brasil, conforme reza o artigo 187 do Código Civil.

De forma prática, qualquer pessoa pode registrar uma fato ilícito, seja criminal ou civil, e dar andamento a este registro junto às autoridades, que estão legitimadas com o poder de polícia. Isso significa que a pessoa não pode ser uma justiceira. O nosso direito não permite isso. Por isso tirar a foto de um fato, para fins de documentação, está dentro da lei. Divulgar está foto na inernet, associando a um conteúdo que exponha a pessoa envolvida, já se torna um crime, o de infamação.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo

 

 

 

Patricia Peck é fonte de matéria sobre compras coletivas no jornal Valor Econômico

TJ-RJ condena site de compras coletivas por danos morais

Por Laura Ignacio

Discussões entre consumidores e sites de compras coletivas já chegaram à segunda instância do Judiciário. Uma decisão da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi contrária a um recurso do Groupon. Os desembargadores mantiveram sentença que condenou a empresa a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 2 mil a um consumidor e entregar o produto adquirido.

A advogada Patricia Peck, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, afirma que, ao adquirir o cupom nos sites de compras coletivas, é como se o consumidor fechasse um contrato.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo