Alexandre Lindenbojm, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala sobre IPO ao jornal Brasil Econômico
Mais lenda, ida à bolsa torna-se último degrau
Por Luciano Feltrin
A chegada à bolsa, antes vista como natural e inevitável para empresas de um determinado porte e exposição, vem ganhando um novo roteiro no Brasil.
A Arezzo, fabricante e varjista de calçados, estreou na bolsa na semana passada e já vale mais de R$ 1,8 bilhão, muito mais do que os R$ 76,3 milhões pagos pela gestora Tarpon no final de 2007 para ficar com uma fatia de 25% da empresa.
“Foi uma opção muito inteligente. À época (2007), a empresa não precisava de dinheiro, mas de um parceiro para ajudá-la a mudar de patamar e profissionalizar sua gestão”, lembra Alexandre Lindenbojm, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm, escritório de advocacia que esteve envolvido na negociação com o fundo de private equity.
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