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Dr. Maurício Prado, do L.O. Baptista-SVMFA Advogados, é entrevistado pelo Valor Econômico sobre adesão do Brasil ao Tratado de Viena

Senado aprova a decisão do país a tratado da ONU para empresas

Por Rodrigo Pedroso

O Senado aprovou na quarta-feira o projeto de decreto legislativo que permite ao Brasil aderir à convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre regras de comércio internacional entre empresas, chamado de Convenção de Viena.

Para Maurício Prado, advogado especialista em comércio internacional e sócio do escritório L.O. Baptista-SVMFA Advogados, a previsão é que a presidente sancione a lei de adesão até o fim do ano. “A indústria e os empresários veem com bons olhos a adoção de uma regra geral para as partes. Não se trata de barreiras entre Estados. É mais uma forma de simplificar a ação e entrada no comércio exterior”, diz. 

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Valor Econômico destaca UnderDOGS em matéria sobre investidores estrangeiros

Radar Ligado

Por Jacilio Saraiva

De janeiro a julho, o investidor alemão Kai Schoppen fechou seis aquisições ou aportes em pequenas e médias empresas no Brasil. Ex-CEO do site de moda Bransclub, Schoppen admite uma queda especial por companhias do mercado digital e revela que a vontade de comprar não acabou. “Nosso radar continua ligado e, se encontrarmos boas oportunidades, há interesse e caixa para aquisições.”

Os fatores que mais pesaram na decisão de compra da mais recente aquisição de Kai Schoppen, a agência de marketing digital underDOGS, foram a estrutura da empresa, a equipe qualificada, a carteira de clientes e o potencial de crescimento.

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Sorridents, UNS Idiomas e Pires & Gonçalves Advogados entram em matéria do Valor Econômico sobre sociedade e casamento

Sociedade entre casais vai além das expectativas

Por Carmen Lígia Torres

A sociedade empresarial costumava ser comparada ao casamento: é difícil e trabalhosa, e não são raros os casos em que os maiores problemas de gestão estão justamente da falta de acordo entre os sócios. Quando os parceiros são casados, então, a tendência, aparentemente, seria de aumentarem os conflitos.

Na prática, no entanto, casos bem-sucedidos de empresas tocadas por casais afinados no negócio provam que, se houver disposição e empenho, o resultado pode superar em muito outros tipos de sociedade empresarial.

“Quando há o respeito profissional, a sinergia e o envolvimento do casal no negócio só podem gerar bons frutos para o negócio”, acredita Marcel Magalhães, sócio de Érika Magalhães na UNS Idiomas.

Ellen Pires, sócia de seu marido, Ventura Gonçalves, no P&G Advogados, também acredita que os resultados compensam o esforço para superar os desafios que o casal enfrenta em sociedades empresariais. “Não é tarefa simples, mas o negócio fica mais sólido quando há o alinhamento dos dois em torno da empresa.”

Para Carla Sarni e Cléber Soares, sócios da Sorridents, rede de serviços odontológicos com 185 unidades espalhadas pelo Brasil, a conscientização sobre a necessidade de separar as dimensões pessoal e profissional foi um processo gradativo. “No Início da empresa, levávamos os problemas para casa, respirando a empresa 100% do tempo”, conta Carla.

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Daniel Pereira, da GVP IT Solutions, fala ao Valor Econômico sobre alta na demanda por serviços pelo setor de turismo

Fornecedor diversifica oferta para pousadas

Por Jacilio Saraiva

Com o crescimento do turismo, fornecedores de produtos e serviços traçam novas estratégias para atender hotéis, restaurantes e agências de viagem. A lista de facilidades criadas para o setor inclui jardins verticais, máquinas de café e prestação de serviços conjuntos para roteiros corporativos e de lazer.

Da área de TI, a GVP It Solutions desenvolve softwares de gestão para companhias de transporte aéreo e rodoviário, como TAM e viação Itapemirim. “Tivemos um aumento de 25% do faturamento em 2011 e a previsão para 2012 é crescer 38%”, diz o diretor Daniel Pereira.

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Pesquisa da ClearSale sobre crimes virtuais nos estados brasileiros ganha meia página e foto no Valor Econômico

Fraudes são mais comuns em Estados do Nordeste

Por Bruna Cortez

Em que lugares os criminosos virtuais atacam com maior frequência? O mais comum seria imaginar que eles se concentram em regiões onde há um número maior de pessoas com contas bancárias e acesso à internet. É nesses locais também que o hábito de comprar via internet é mais disseminado. Um levantamento feito pela ClearSale, no entanto, mostra que isso não é verdade.

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Patricia Peck é fonte de matéria sobre compras coletivas no jornal Valor Econômico

TJ-RJ condena site de compras coletivas por danos morais

Por Laura Ignacio

Discussões entre consumidores e sites de compras coletivas já chegaram à segunda instância do Judiciário. Uma decisão da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi contrária a um recurso do Groupon. Os desembargadores mantiveram sentença que condenou a empresa a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 2 mil a um consumidor e entregar o produto adquirido.

A advogada Patricia Peck, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, afirma que, ao adquirir o cupom nos sites de compras coletivas, é como se o consumidor fechasse um contrato.

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Jornal Valor Econômico faz alusão ao filme Star Wars ao ressaltar lançamento de relógio Citizen, regulado por satélites e relógios atômicos

Na lojinha da Estrela da Morte

Por Camilla Veras e Rebeca de Moraes

O novo Satellite Wave, da Citizen, é para aqueles que acham que é só uma questão de tempo até que a aviação comercial entre nas viagens espaciais. Seu calendário perpétuo é atualizado por 24 satélites, que enviam informações a 20 mil quilômetros da Terra.

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Newton Domingueti, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala ao Valor Econômico sobre vitória judicial contra a Receita

Liminar autoriza uso de depósito e prejuízo fiscal

Por Laura Ignácio

Uma seguradora paulista que usou parte de depósito judicial para pagar o principal de sua dívida e prejuízos fiscais para quitar multa e juros do Refis da Crise também teve que recorrer ao Judiciário. A Receita Federal entendeu que o contribuinte não poderia usar esses recursos ao mesmo tempo e cobrou o valor pago com prejuízos fiscais. “A lei é clara e não faz essa restrição”, argumenta o advogado Newton Neiva de Figueiredo Domingueti, sócio do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados.

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Trunfo Comunicação, Unique Garden e UNS Idiomas participam de matéria especial no Valor Econômico

Lucros na entressafra

Por Jacilio Saraiva

Para driblar a sazonalidade é preciso gerir bem o fluxo de caixa e criar um fundo de reserva, além de considerar novos produtos.

O sonho de todo empresário brasileiro é ter um negócio que dê lucro o ano inteiro. Mas para os empreendedores envolvidos com mercados sazonais, a receita do sucesso inclui planejamento e criatividade para não deixar a receita minguar na baixa temporada. No Brasil, os principais empreendimentos ligados à demanda variável precisam enfrentar os desafios do clima, como o setor de moda e o de bebidas, e ciclos periódicos de negócios que envolvem hotéis, escolas e oportunidades em datas comemorativas.

“Usamos eventos corporativos para preencher as vagas na baixa estação”, relata  Roberto Nogueira, gerente do Unique Garden Spa & Resort, em Mairiporã (SP). O pico de reservas para os 26 chalés do hotel acontece nos fianis de semana e feriados. Durante os dias úteis, o plano de Nogueira é aumentar o movimento em pelo menos 40%. “O período de calmaria é a melhor hora para treinar os funcionários”.

Estratégias diferenciadas para as estações

Para os especialistas em gestão, nas sitauações em que a diversificação ou o aumento da base de clientes é mais difícil, a melhor estratégia para driblar a sazonalidade é realizar um planejamento anual de vendas e orçamento, com o objetivo de potencializar entregas e garantir margens superiores nos períodos de alta e redução de custos em fases de baixa demanda.

A rede de escolas de inglês UNS Idiomas resolveu investir em um modelo de negócios que não esvazia as salas de aulas durante as férias. A fórmula encontrada foi um curso feito em 18 meses com uma metodologia que possibilita ao aluno começar o aprendizado em qualquer mês do ano. “Normalmente, o número de estudantes no primeiro trimestre é 30% maior que no segundo”, afirma o gerente de expansão Carlos Coelho.

Na agência Trunfo Comunicação, especializada na organização de eventos, a mudança de nicho foi a opção usada para fugir da instabilidade. No início dos anos 1990, 90 % dos contratos da empresa eram voltados para a realização de rodeios, concentrados em períodos determinados. “A sazonalidade nos levou a buscar outras alternativas”, lembra o sócio Luciano Samarco. “Continuamos no segmento de rodeios, mas agora ele só equivale a 10% das atividades”.

Hoje, a empresa de 20 funcionários dedica-se à organização de um festival de música universitária e ações de marketing para grandes companhias. Para Samarco, a tática para sobreviver à montanha russa dos negócios é trabalhar com criatividade. “O segredo é investir em novos projetos e segmentos para evitar a perda de lucro”.

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Andrea Nogueira, sócia do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, fala sobre previdência privada ao Valor Econômico

Transferência rápida de patrimônio é vantajosa

Por Adriana Aguilar

Aqueles com dinheiro suficiente para uma vida inteira de conforto e tranquilidade, com direito a deixar parte do patrimônio às gerações seguintes, têm um único objetivo em relação aos planos de previdência: a transferência rápida de herança aos familiares, sem indicência de impostos sobre os bens, como ocorre no inventário.

“Após o falecimento do titular, os recursos do plano têm de ser disponibilizados ao beneficiário indicado no contrato sem carência, sem inventário ou partilha”, diz a sócia do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, Andrea Nogueira.

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