Clínica Cranial Care é destaque no jornal O Estado de São Paulo em matéria sobre tratamento de plagiocefalia posicional
Deformidade na cabeça de bebês é tratada com capacete
Por Clarissa Thomé / Rio
Ao mostrar a foto do filho Felipe, de 6 meses, a cordenadora jurídica Mayra Margionti Benartti, de 32 anos, foi surpreendida com o comentário da amiga. “Também preciso comprar um capacete desses para aminha neta”. Teve de explicar que o objeto não é para proteção contra quedas, mas uma órtese para corrigir a plagiocefalia posicional, que atinge 12% dos bebês, segundo estudos americanos, e que até pouco tempo não tinha tratamento no Brasil.
A plagiocefalia posicional é uma defornidade na cabeça do bebê. Ele pode nascer assim, por conta da posição em que ficou no útero – e há maior chance de melhora espontânea. Ou desenvolve a assimetria nos primeiros meses. ” Isso ocorre por um apoio viciado, o bebê apoia mais um lado do que o outro. O osso ‘entende’ que não pode crescer ali e se desenvolve para o lado oposto”, explica Dr. Gerd Schreen, sócio fundador da Cranial Care, primeira clínica especializada da América Latina.
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