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Dra. Patricia Peck fala sobre cibercrimes ao Valor Econômico. Tema rende chamada e foto da advogada na capa do caderno Empresas

Bancos médios viram alvo de fraude nos EUA

Regularmente a Experi-Metal, empresa de autopeças sediada em Michigan, Estados Unidos, recebia e-mails de seu banco, o Comerica, com instruções diversas. Assim, o sócio controlador Keith Maslowski não ficou surpreso, no começo de 2009, quando um desses emails solicitou a ele que preenchesse um “formulário de relação de negócios com os clientes do Comerica”. Ele digitou seu nome de usuário, senha e número de identificação pessoal em token – às 7h35 de 22 de janeiro do ano passado. Menos de sete horas depois, os cofres da Experi-Metal estavam vazios.

Muitos cibercriminosos cometem fraudes usando provedores de e-mails que têm os dados guardados em centro de dados de outros países. O rastreamento dos dados além das fronteiras brasileiras acaba inviabilizado. “O cirbercriminoso deveria ser responsabilizado e punido pelo crime, mas ainda é difícil reunir provas técnicas que identifiquem o bandido ou a quadrilha”, afima Patricia Peck, sócia do PPP Advogados.

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Clientes Ideias & Efeito participam de matéria na IstoÉ Dinheiro: Wanderson Castilho, da E-Net Security, Carla Sarni, da Sorridents, e Roberto Nogueira, do Unique Garden SPA & Resort

A via-crúcis de quem viaja de avião

Por Hugo Cilo

Os executivos brasileiros já não têm receio de voar. Têm medo de aeroportos. O caos aéreo no País, com terminais superlotados e atrasos nas decolagens, causa prejuízos incalculáveis aos negócios.

Para não sentar no chão nem enfrentar filas e atrasos, Wanderson Castilho, presidente da E-Net Security, consultoria especializada em fraudes na internet, tirou o carro da garagem. “A agilidade, principal vantagem do avião, deixou de existir. Agora, se eu posso, vou de carro.”

O alerta de colapso já não desperta a atenção da empresária Carla Sarni, presidente da rede odontológica Sorridents, com 160 unidades em 12 estados do País. Sem muita alternativa para cumprir a agenda de visitas, reuniões, palestras e congressos, ela adotou o helicóptero para se deslocar entre trabalho e aeroporto, aeroporto e reunião. “Muitas vezes, preciso estar em três cidades diferentes no mesmo dia. Como não tenho como escapar dos problemas dos aeroportos, me desloco de helicóptero dentro das cidades para conseguir cumprir os horários”, garantiu a empresária.

O diretor-executivo da rede Unique Garden SPA & Resort, Roberto Nogueira, também traçou uma estratégia de guerra para driblar o caos aéreo. “Durante muito tempo, tive pavor de avião. Agora, tenho medo é de aeroporto”, disse.

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