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Direct Labs, Enken e Patricia Peck Pinheiro Advogados falam para Especial Internet do Meio&Mensagem

@rrisque

Se sua empresa ainda estuda se participa ou não das redes sociais virtuais, é bom que saiba que ela, na verdade, já está lá. Estão falando de você, dos seus produtos e serviços, sabe como e por quê?

A conexão das pessoas em rede, via internet, é fênomeno mundial, que encontrou no Brasil terreno favorável para se consolidar e mobilizar milhões.

Para Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs, “o maior risco, para um empresa, é não correr o risco de estar nas redes sociais”.

O que a experiência comprova é que o ingresso das empresas nas redes, como os sites de relacionamento Orkut e Facebook e o serviço de microblog Twitter, deve ser muito bem pensado e planejado.

David Reck, diretor da agência digital Enken, ensina que é preciso, antes de qualquer iniciativa, analisar a posição da empresa no mercado, conhecer sua imagem e o que o consumidor já está falando dela nas redes sociais virtuais. Depois, deve-se formar um comitê interno, juntando profissionais de setores-chave, como marketing e vendas, jurídico e recursos humanos, para a definição conjunta de uma estratégia nas redes. É fundamental a definição clara do que  e como vai se falar e a atribuição de responsabilidades, para a resposta rápida às demandas do consumidor. “O grande erro é quando a empresa não se prepara para resolver problemas nos novos canais criados, achando que vai fazer apenas marketing”, lembra Reck.

Para Diego Monteiro, problemas podem surgir pelo fato de muitas empresas utilizarem “estrutura e processos 1.0 para fazer ações 2.0.” Presença online, diz o consultor, exige treinamento específico.

Normas corporativas

O avanço das redes sociais virtuais criou um novo problema no ambiente corporativo: o conteúdo e o tom da conversação estabelecidos pelos funcionários quando navegam na internet.

“As próprias empresas estão gerando problemas nas redes sociais. Os diretores e funcionários se engajam e isso foge ao controle da empresa”, analisa Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs.

O caso negativo mais emblemático foi o funcionário da empresa de tecnologia Locaweb, que falou preconceituosamente da torcida de São Paulo  em seu perfil pessoal no Twitter. O problema era que a Locaweb apoiava o clube paulista. O tal funcionário acabou demitido.

Para evitar traumas como esse, empresas têm procurado especialistas em direito digital para elaborar normas de uso das redes sociais virtuais pelos empregados, quando respondem pela empresa ou não. “A internet deixa tudo registrado. É preciso cuidado na hora de responder ao consumidor”, alerta o advogado Leandro Bissoli, do escritório Patricia Peck Pinheiro.

David Reck, diretor da agência digital Enken, também pede zelo nos contatos com o consumidor: ” Em redes, todo anúncio que faço é uma peça publicitária, que aparece nos resultados de busca [de sites como o Google]”. Segundo Reck, não estamos mais no tempo em que se respondia individualmente. “Hoje se fala de um para ene”.

De acordo com o advogado Bissoli, é necessário primeiro conscientizar e capacitar os funcionários sobre os riscos e particularidades do relacionamento nas redes virtuais. Uma das recomendações do advogado é fugir das “guerrilhas online”, quando o funcionário assume o papel de defensor ardoso da empresa e de seus produtos ou serviços, em um embate com o consumidor.

É também bom evitar críticas aos concorrentes nas redes sociais. “Não é o meio adequado,” justifica o advogado.

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Liderança de mercado coloca Horiba em destaque na Folha de S. Paulo

Grupo Japonês prioriza, no Brasil, pequenos clientes

No embalo do aumento da demanda por serviços de saúde no país, a Horiba, fornecedora do setor de diagnósticos médicos, muda a estratégia de negócios.

O foco agora está nos pequenos e médios clientes – laboratórios, clínicas e hospitais-, especialmente no Nordeste.

“É uma demanda não atendida pelos grandes fornecedores por uma questão de preço mais alto”, afirma Hamilton Ibanes, presidente da Horiba no Brasil.

Segundo o executivo, existem cerca de 10 mil potenciais clientes desse tipo espalhados pelo país. Já os de grande porte são 500.

Para atender os menores que estão “fora do foco da concorrência”, a empresa aposta em parcerias locais para fazer a distribuição de seus produtos.

Já são 17 parceiros e o plano é que esse número aumente para pelo menos um em cada Estado.

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Revista Tn Petróleo destaca palestra de Cesar Amendolara, do VGL Advogados, no Catar

Advogado brasileiro faz palestra em evento internacional no Catar

Objetivo do encontro é discutir os aspectos comerciais entre o país e a América Latina

Cesar Amendolara, sócio do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados, participou do The Latin America Gulf Leaders Summit (Reunião de cúpula dos líderes da América Latina e do Golfo). O evento internacional  aconteceu em Doha, capital do Catar, no dia 29 de abril, e buscou estreitar a relação comercial entre o país e as principais potências econômicas da América Latina.

O advogado brasileiro ministrou palestra sobre o mercado financeiro e de capitais para dezenas de investidores, abordando os aspectos legais e regulatórios, bem como as oportunidades para que as instituições financeiras estrangeiras possam estruturar operações entre as duas regiões.

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CEO da Horiba no Brasil, Hamilton Ibanes, assina artigo sobre liderança e desafios culturais na revista Você SA de julho

Artigos – Fala Presidente – Hamilton Ibanes*

Desafios Culturais

A globalização é um fato inexorável e ninguém está imune à sua influência. No campo profissional, as pessoas cruzam os oceanos para trabalhar em outros países em frequência e velocidade nunca vistas. Os desafios culturais hoje são enormes. E eles são ampliados se considerarmos as novas gerações, que chegam ao mercado com formação e cultura diferentes dos mais experientes.

Os líderes, em diversas situações, enfrentam desafios culturais mesmo sem mudar de país. Um exemplo: as empresas brasileiras que fazem aquisições no exterior impondo aos gestores a necessidade de entendimento de outra cultura. As multinacionais, por sua vez, adquirem empresas locais ou instalam filiais criando a mesma necessidade de integração entre gestores e culturas. Esse movimento gera, naturalmente grandes desafios para o conhecimento mútuo.

* Hamilton Ibanes é CEO da Horiba no Brasil. No País, a multinacional japonesa é líder na distribuição de equipamentos de medição e análise na área de hematologia e na fabricação de reagentes para hematologia.

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Jornal Meio&Mensagem traça perfil profissional do perito em crimes digitais Wanderson Castilho, diretor da E-Net Security

Sherlock Holmes 2.0

Por Bruno Borin

Com mais de 500 casos resolvidos em sua bagagem, Wanderson Castilho trabalha com crimes digitais, mas sua profissão pode ser um tanto incomum à primeira vista. Resolvendo casos através (e por conta) das novas tecnologias, ele é conhecido como um detetive virtual.

Segundo o próprio Castilho, no Brasil o número de casos de crime eletrônico é muito grande e nem 2% deles chegam a ser solucionados. “As autoridades não têm ferramentas nem conhecimento sobre o crime eletrônico, mesmo porque o País não tem nem leis específicas sobre o assunto”, explica.

Pensando nisso, ele lançou no ano passado o ‘Manual do Detetive Virtual’, apresentando casos e resoluções do mundo digital, além de dicas para os internautas prevenirem esse tipo de crime.


Revista 29 Horas destaca perfil empreendedor de Carla Sarni, presidente da Sorridents

Carla Renata Sarni

Proprietária de uma rede de clínicas odontológicas, a Sorridents, esta dentista e empresária quer democratizar o sorriso no Brasil e lá fora

por André Santos

Aos 36 anos, à frente da maior franquia da área odontológica do país, Carla soube enxergar o potencial da classe C, sempre esquecida e desprezada pelo setor de serviços e saúde. “O respeito ao paciente, a capacitação dos profissionais e o acesso a uma estrutura tecnológica de ponta – entre os nossos parceiros e fornecedores estão as maiores fabricantes de produtos odontológicos do mundo – são as nossas prioridades”, explica a empresária e dentista.

Voos internacionais são a nova meta de Carla, que recebeu convites para abrir unidades nos Estados Unidos e deve se decidir pela expansão. “Nossa expectativa é entrar em 2013 com 200 unidades em operação”, afirma.


Laika Design conta case de marca ‘Dona Vitamina’ em matéria do Estadão

Gestão de marca ajuda empresa a se posicionar

Quase sempre ignorada no início do negócio, a gestão de marca auxilia empreendedor a definir como sua empresa será vista pelos clientes

Por Naiana Oscar

Antes mesmo de abrir a primeira unidade da rede Dona Vitamina – um fast food de comida natural -, o empresário Ricardo Costa investiu 25% em projeto arquitetônico e marca. O primeiro quiosque já começou a funcionar há 15 dias dentro de uma das unidades de hortifruti de sua família, no bairro de Pinheiros.

A ideia era criar em São Paulo pontos parecidos com os quiosques de sucos do Rio de Janeiro. “Os sócios queriam desenvolver o conceito de alimentação saudável de forma arrojada, com humor“, conta Leo Spigariol, da Laika Design.  “Criamos um personagem para a Dona Vitamina e a comunicação foi feita com cores pasteis, ar meio retrô e um todo de feira“.


Daniel Heise, CEO do Grupo Direct, é capa da Exame PME de Junho

Sem medo de ter sócio

Uma pesquisa exclusiva mostra como funcionam as sociedades nas pequenas e médias empresas em crescimento – e como elas resolvem seus conflitos

Na empresa paulistana Direct Talk, do Grupo Direct, discussões sobre cláusulas de entrada e saída de sócios aconteceram logo em sua fundação, em 2000, durante a união de dois pequenos negócios dos empreendedores Daniel Heise, de 37 anos, Alexandre Bernardoni, de 34 anos, Gustavo Zaiantchick, de 34, e Giovanni Cervieri, de 37.

No início eles faziam softwares usados em chats de atendimento ao consumidor para empresas como Telefônica, Americanas.com e Magazine Luiza. Com o tempo, mais ferramentas entraram no catálogo de produtos. “A missão da Direct Talk é ajudar outras empresas a interagir com seus clientes e a compreender melhor quem eles são e o que eles querem utilizando diferentes tecnologias”, afirma Heise, presidente da Direct Talk.

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Em especial do Meio e Mensagem, Eduardo Tomiya, da BrandAnalytics, fala sobre a intenção de internacionalização por parte de varejistas brasileiras.

Líderes do varejo se fortalecem

Movimentos de fusões e aquisições devem gerar novos desdobramentos em 2010

Por Felipe Porciúncula

As recentes fusões e aquisições na área do varejo, principalmente no segmento de eletroeltrônicos, refletem um momento de crescimento do País e devem gerar novos desdobramentos. Esse setor é vital para o mercado publicitário, já que, mesmo mantendo estabilidade em relação ao ano anterior, o comércio varejista lidera o ranking de 2009 dos que mais investiram em compra de mídia (ver quadro abaixo). A combinação de pelo menos três fatores aponta que este mercado continuará crescendo em 2010: manutenção do crédito, aumento de empregos e elevação da renda.
A movimentação se intensificou em junho do anos passado, quando o Grupo Pão de Açucar anunciou a aquisição da rede Ponto Frio por R$ 824,5 milhões. Seis meses depois, foi a vez da fusão com as Casas Bahia por meio da Globex, controladora do Ponto Frio – negócio que nasceu com faturamento de R$ 18,1 bilhões e 1.015 lojas em 18 Estados brasileiros.

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Parte 1
Parte 2

Eduardo Tomiya, da BrandAnalytics, fala sobre branding no especial do Meio & Mensagem

Oportunidades e ameaças na era das marcas

O segredo de identidades construídas e percebidas no exercício de equilibrar as demandas do capital e dos consumidores

Por Walter Faceta Jr.

Houve um tempo em que o valor de um empreendimento confundia-se com a reputação do produto comercializado. O mito de fundação do moderno mundo das trocas tem origem no acaso “newtoniano” que sucede à imperatriz chinesa Si Ling Chi, em tempo remotíssimo, por volta de 2.700 a.C. Reza a lenda que um casulo do bicho-da-seda despregou-se de uma amoreira e mergulhou caprichosamente em sua xícara de chá. Lidando com a intrusão, ela teria conseguido transformar o filamento em um pedaço de tecido.
Não demorou até que a técnica inspirasse um negócio, a príncipio restrito aos clãs da China, mas logo estendido para além das fronteiras. A rota da seda ligou um califa interessado em embelezar seu harém, a seda era a própria marca de luxo. Por sua leveza e textura única, carregava o feitiche da mercadoria a qual poucos podiam ter acesso.
Sem propaganda, esse já era um mundo de signos de referência. Na empoeirada e insalubre tumba do faraó Tutancâmon foram encontradas ânforas de vinho com inscrições que ofereciam informações sobre o fabricante. E nas ruínas de Pompéia, os arqueólogos localizaram jarras de vinho de marca primitiva, o Vesuvinum.

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Parte 1
Parte 2
Parte 3

David Reck, da Enken, fala sobre estilos de governança no especial do Meio & Mensagem

Novos estilos de governança nas agências
 
Mercado mais moderno e complexo expurga os dirigentes apegados aos velhos paradigmas do autoritarismo arrogante 
 
Quem tem mais de 40 anos ou interesse por séries antigas de TV certamente já assistiu A Feiticeira (Bewitched) e conhece o personagem Larry Tate (David White), dona da agência de publicidade em que trabalha James, o marido de Samantha, a adorável bruxa protagonista. Sócio da Mcmann & Tate, o grisalho Larry não é propriamente um mau sujeito, mas expõe alguns dos vícios das antigas liderenças nas agências.
O velho publicitário é personalista, meio impaciente e, por vezes, tão obcecado por resultados a ponto de renunciar aos próprios valores e crenças. Para conquistar ou satisfazer um cliente é capaz de tudo, especialmente atazanar a vida do pobre James.
De acordo com os especialistas, ainda há vestígios desse tipo de comportamento nos modelos de governança das agências brasileiras. Em alguns casos, o líder é autoritário e pouco cortês porque se julga um extraordinário empreededor ou um gênio da criação. Esse estilo “coronel com grife” funcionou na época em que as boas ações de propaganda se limitavam a jingles de fácil memorização ou bordões assimilados e repetidos pelo público. 

  

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Estudo da BrandAnalytics é capa da revista Relações com Investidores

PETROBRAS

A marca mais valiosa do Brasil e a 73ª marca global de maior valor

As pesquisas “As Marcas Mais Valiosas do Brasil” (só marcas brasileiras) e “As Marcas Mais Fortes no Brasil” (marcas nacionais e internacionais presentes no País), desenvolvidas pela BrandAnalytics e publicadas no final de abril pela revista IstoÉ Dinheiro, indicam a Petrobras como a marca mais valiosa do País e a terceira mais forte. A companhia aparece como a 73ª mais valiosa do mundo também no BrandZ – ranking anual da Millward Brown publicado também em abril pelo jornal britânico Financial Times.

por EDUARDO TOMIYA

BrandAnalytics é capa da revista Relações com Investidores

 

 

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Off Field no caderno de Negócios da Folha de S. Paulo

Crédito pró-Copa turbina preparação para 2014
BNDES, FAT e MTur lançam linhas com condições especiais de prazo e juros

Antes de investir, empresários precisam ponderar benefícios do endividamento, ressalta consultor.

BRUNA BORGES

Pode ser que o restante do país só tenha olhos para a Copa-2010, que começa em três semanas. Mas, no caso do time dos micro e pequenos empresários, a hora de se armar para marcar o gol em 2014 é agora.
O evento deve gerar R$183 bilhões para a economia entre 2010 e 2019, de acordo com o Ministério do Esporte. Para garantir uma fatia desse bolo, empresários se veem diante do desafio de investir em inovação e capacitação.

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Ranking exclusivo BrandAnalytics e IstoÉ Dinheiro

As Marcas mais valiosas do Brasil em 2010

As joias do capitalismo brasileiro

O valor das 50 marcas mais valiosas do País ultrapassou a barreira dos R$100 bilhões. Isso revela que os gigantes nacionais estão prontos para competir globalmente.

Carlos Sambrana

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Enken na Revista Proxxima

Gafisa investe em digital para crescer 

Consultora realiza pesquisa para criar novo site e pretende duplicar as vendas pela web 

O objetivo da Gafisa, em investir na reformulação do seu website, é duplicar as vendas pela internet. A estraégia inicial foi contratar a Fhios Brasil, especializada em consultoria e pesquisa, para elaborar um estudo de mercado traçar uma estratégia aliando os desejos dos consumidores e as necessidades da incorporadora.
Com a pesquisa, a empresa descobriu a necessidade de criar um sie mais rápido e objetivo, tornando a procura dos empreendimentos mais direta. A Enken Comunicação Digital foi a agência escolhida para desenvolver o novo canal da marca. De acordo com David Reck, diretor da Enken, em oito meses houve uma evolução de 250% nos contatos receptivos recebidos por meio dos telefones que são exclusivos para atendimento ao público do site. 

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