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Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, é destaque em matéria sobre derivativos publicada no jornal Brasil Econômico

Política de hedge sai da tesouraria e vai para os conselheiros

Por Maria Luíza Filgueiras

Depois da crise de derivativos cambiais em 2008 e da revisão de modelos e criação de comitês em 2009, o ano passado foi o primeiro exercício em que de fato boa parte das empresas brasileiras implementaram uma nova estrutura de contratação de instrumentos de proteção (hedge) para exposições à variação de moedas, juros e commodities. O resultado foi o envolvimento muito maior das diretorias na tomada de decisão e a migração de uma política antes restrita à Tesouraria para o Conselho de Administração, instância máxima das companhias em termos de diretrizes e responsabilidades.

“Mais contratos estão incluindo cláusula de que o derivativo deve ser aprovado pelo conselho de administração, já que ele é responsável por orientar os negócios da companhia”, diz Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em derivativos.

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Leandro Bissoli, vice-presidente do PPP Advogados, concede entrevista ao Jornal Hoje, da TV Globo, acerca de transtornos causados por brincadeiras na internet

Simples brincadeiras podem causar problemas quando caem na internet

Por Veruska Donato

Muitas vezes, um comentário inocente se transforma num grande problema. Em Petrópolis, o que deveria ser uma brincadeira entre dois colegas de trabalho foi parar na internet e ganhou uma repercussão inesperada.

Eles são cobradores de ônibus, usam o uniforme da empresa e dançam num terminal rodoviário, perto dos guichês das empresas.

O vídeo foi parar na internet e imediatamente provocou a reação dos donos da empresa. Os patrões não gostaram nada do que viram e demitiram os funcionários.

Um escritório se especializou em direito digital. O advogado Leandro Bissoli diz que impressiona a quantidade de processos contra pessoas na internet.

“A pessoa física que identificamos como a sem noção, ou seja, ela não tinha noção das consequências do prejuízo que causaria para ela mesma”, alerta o advogado.

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Trunfo Comunicação e Horiba falam à Revista Consumidor Moderno sobre canais de comunicação interna das empresas e integração de informações

Foco no Cliente Interno

Por Elaine Medeiros e Raquel Sena

Muito burburinho, disse que disse e fofocas circulando pela empresa, mas ninguém sabe dizer de onde surgiu. É a famosa “rádio peão”, um canal de comunicação não oficial que propaga comentários muitas vezes duvidosos, ativado sempre que algo diferente acontece. A falta de transparência e de credibilidade dos gestores organizacionais contribui para que esse canal funcione a todo vapor. Evitá-lo é impossível, afinal as pessoas querem e necessitam de informações. O jeito então é encará-lo de frente. A solução para minimizar o malefício é simples: ser mais rápido que ele, com uma comunicação interna eficiente.

Para isso, há a rádio web corporativa. Para Luciano Samarco, sócio-diretor da agência Trunfo Comunicação, que produz e apresenta um programa diretamente do seu estúdio, a vantagem não está só no baixo custo, se comparado a outras mídias, mas inclusive na preservação do meio ambiente. “A rádio web hoje se enquadra na mídia verde e contribui para a redução de impressões de boletins e jornais. Além disso, é um tipo de mídia que não impede o funcionário de realizar suas tarefas enquanto se mantém informado”, esclarece.

Independente do canal de comunicação interno que se use, é importante conhecer antes os funcionários, saber quais são suas reais necessidades para só depois definir a melhor linguagem a ser utilizada. Foi pensando nessas questões que a Horiba, multinacional especializada em medição e análises de resíduos, procurou implantar uma intranet diferenciada, voltada não só para o perfil dos colaboradores, mas para a integração de informações, associadas ao blog da empresa e ao suporte de serviços de TI.

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Brasil Econômico publica entrevista com diretor da Enken Comunicação Digital sobre empreendedores da geração Y

Geração Y, ousadia com consequência

Por Weruska Goeking

Estudo da consultoria Korn/Ferry mostra que profissionais da geração Y (nascidos entre 1980 e 1990) já ocupam 51% dos cargos de chefia no país. David Reck representa essa fatia da população. Com 28 anos ele já comanda duas empresas, tendo fundado a Enken Comunicação Digital com apenas 23 anos. Mas conta que é preciso muito mais do que espírito empreendedor e coragem para arriscar. “É preciso ter ousadia com responsabilidade.”

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Nova coleção de relógios Citizen ganha destaque no jornal Hoje em Dia, de Minas Gerais

Fininhos

Por Beth Barra

A nova coleção de relógios da Citizen é ultrafina, com 38 mm de espessura e belo trabalho de designer. Os queridinhos da hora custam a partir de R$ 800 (linha Stiletto), com pulseira e fundo pretos, pulseira prata e mostrador branco e pulseira prata e mostrador preto.

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Jornal Valor Econômico traz matéria sobre redes sociais com entrevista de Rafael Kiso, sócio-fundador da Focusnetworks

Diga-me qual é a tua rede e te direi quem és

Por Talita Moreira, Cibelle Bouças, Gustavo Brigatto e Moacir Drska

Raul Adelino da Silva, de 18 anos, passa os dias conectado ao Orkut enquanto trabalha como atendente de uma lan house em Heliópolis – bairro pobre da cidade de São Paulo. “Uso para me comunicar com meus amigos e fazer trabalhos de escola”, afirma Silva, que é aluno do terceiro ano do ensino médio. Ele tem 280 contatos na rede social.

A palavra “orkutização” não existe no dicionário, mas uma busca no Google traz 11,4 mil resultados com essa expressão. Em internetês, é sinônimo de popularização. E geralmente vem carregada de preconceito: é usada para qualificar pejorativamente a chegada de pessoas de menor poder aquisitivo ao Facebook e ao Twitter.

Para Rafael Kiso, sócio-fundador da agência Focusnetworks, as redes sociais não são necessariamente excludentes, embora cada uma delas mantenha suas peculiaridades. Segundo ele, o Facebook tem ferramentas de segmentação mais detalhadas que as do Orkut.

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Valter Pieracciani fala sobre a criação de processos inovadores em entrevista publicada no portal InfoMoney

Inovação garante diferencial competitivo para pequenas empresas, diz consultor

Por Equipe InfoMoney

Inovação ainda é um conceito distante para muitas empresas de pequeno e médio porte no Brasil. Em parte pelo contexto histórico, que privilegia a gestão meramente operacional, em parte pela dificuldade de lidar com as dificuldades, como a carga tributária e o câmbio desfavorável, e ainda, pelo senso comum predominante no empresariado, de que a inovação ainda está ligada apenas ao desenvolvimento de tecnologia.

O sócio-diretor da Pieracciani Consultoria, Valter Pieracciani, afirma que a inovação não só pode ser aplicada a empresas de micro, pequeno e médio porte como, nestas corporações, acaba gerando um diferencial competitivo. “Muitas das inovações que a gente tem visto como mais marcantes foram iniciativas para redução de custos, aumento de receitas. Nas pequenas empresas é um pouco mais difícil de perceber esse processo de inovação porque geralmente a criação de processos inovadores está a cargo do fundador ou diretor-geral, enquanto nas grandes companhias existe um conjunto de práticas ou um sistema de inovação”, ressalta.

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Ernesto Villela, diretor da Enox, é destaque no jornal O Estado de São Paulo em matéria sobre os finalistas do prêmio de empreendedorismo Ernst&Young

Eles deixaram suas carreiras para empreender

Por Naiana Oscar

O farmacêutico Ricardo Nantes ganhava R$ 4 mil para trabalhar meio período como funcionário público, Daniel Wjunisnki, administrador, teve a oportunidade de fazer carreira na Johnson & Johnson. Na Globo, maior emissora de TV do País, Alexandre Pi havia acabado de saber que seu salário ia aumentar. Ernesto Villela, formado pela FGV, avaliava uma lista de multinacionais onde poderia iniciar a carreira profissional. E, por fim, o publicitário Clair Bizzo estava desempregado.

Foi nesse momento, em períodos e cidades diferentes, que a história de empreendedorismo desses cinco brasileiros começou a se desenhar.

A Enox, de Ernesto Villela, surgiu numa mesa de bar, de um bate-papo entre amigos de infância. Eles desenvolvem ações publicitárias em ambientes fechados, com grande fluxo de pessoas. Com mais de 20 escritórios pelo País, a empresa faturou no ano passado R$ 20 milhões. “Meu perfil é de sola de sapato, saliva e massa cinzenta. Aproveitei esses ativos para investir num negócio próprio.” No fim do ano passado, a Enox agregou clientes como Petrobras e Pão de Açúcar ao Portfólio.

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Revista Host & Travel traz matéria sobre premiação do Unique Garden SPA & Resort no guia Condé Nast Johansens Luxury

Únicos e premiados

Dois estabelecimentos paulistas receberam prêmios importantes nos últimos dias. O Unique Garden, SPA e Resort em Mairiporã, foi o único no gênero do Brasil a figurar na edição 2011 do Condé Nast Johansens Luxury, guia que serve como referência em hotelaria de alto luxo.

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Unique Garden SPA & Resort ganha destaque na revista IATE Life

Este refúgio, no coração do parque Estadual da Cantareira, a 50 minutos de São Paulo, proporciona uma experiência inédita de hospedagem em meio a natureza. Entre essências nativas, flores raras e jardins aromáticos, há, entre outros, um tratamento especial para peles que sofrem grande exposição ao sol. Um must para os navegadores!

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Bernardo Lustosa, sócio-diretor da ClearSale, dá dicas para venda segura em matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo

Venda Segura

A barreira de entrada na internet é mínima. Por cerca de R$ 1.500 é possível construir uma loja virtual. Entretanto, a segurança em compras on-line é de responabilidade do vendedor.

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Em entrevista ao jornal Meio & Mensagem, executivos do Grupo J3P e da Focusnetworks falam sobre campanhas desenvolvidas para a nova classe média

Aprendizado necessário na emergência

Por Walter Falceta Jr.

Durante muitos anos, o sucesso da maior parte dos negócios dependia de iniciativas de marketing focadas nas classes A e B. Esse modelo começou a mudar lentamente a partir da implantação do Plano Real, na década de 90, marcado especialmente pelo controle da inflação e pela estabilidade econômica.

Em tempos recentes, o Grupo J3P, que atua em propaganda, branding, inovação, promoção e marketing de relacionamento, desenvolveu uma campanha de expansão nacional voltada para a classe C, com filme conceito e anúncios para mídia online, off-line e outdoor. “A nova classe média, composta pelos ‘batalhadores’, é formada por quem não tinha poder de compra, mas agora dita as regras de vários mercados”, confirma Giuliano Pereira, sócio-fundador do Grupo J3P. Segundo ele, “a comunicação precisa passar segurança e apresentar um ótimo negócio, um negócio para a vida toda”, define.

Segurança e convicção também são constituídas a partir das redes sociais mais populares. É o caso da campanha desenvolvida no final de 2010 pela Focusnetworks, agência especializada em social business, para a Camargo Correa Cimentos.

“Calculamos que iríamos juntar 400 pessoas, mas reunimos o dobro de internautas numa ação que gerou uma referência de marca para aqueles que iam comprar cimento”, afirma Rafael Kiso, diretor de novos negócios da empresa.

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Patricia Peck Pinheiro participa de debate sobre comportamento em redes sociais com Francisco Bosco, no programa Conta Corrente, da Globonews

Uso de redes sociais como Twitter e Facebook exige cuidados

O Conta Corrente da última sexta-feira falou sobre mídia digital. O jornal recebeu a especialista em direito digital, Dra.Patricia Peck, que deu dicas sobre cuidados para se comunicar nesse universo, no Twitter e no Facebook. O programa também contou com a participação do poeta e ensaísta, Francisco Bosco, que se utiliza do Facebook no trabalho e na vida.

Dra.Patricia destacou que é preciso aprender a lidar com as mídias digitais, medindo bem as palavras, pois muitas vezes as pessoas não entendem o que queremos dizer quando escrevemos e acabamos sendo mal interpretados. Ela citou o exemplo de executivos que, durante o fim de semana, falam mal de algum chefe, num desabafo, e lembrou que o excesso de exposição nas redes pode comprometer a segurança da pessoa.

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Perito em crimes digitais Wanderson Castilho ensina, no Fantástico, como detectar mentiras

Método detecta mentiras analisando expressões faciais

Por Felipe Santana

As emoções são as mesmas, quer você seja dona de casa, um homem bomba ou um político no Brasil ou no Japão. A verdade pode não ser o que você fala. A verdade está na cara.

Um detetive chega dos Estados Unidos com um metódo revolucionário na mala. Ele analisa microexpressões faciais. E flagra mentirosos.

Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos. Tentou negar o caso com a estagiária. “Ele não sincroniza a velocidade de fala com o movimento das mãos. Normalmente pisca dez a 15 vezes por minuto”, analisa o detetive Wanderson Castilho.

Somália, jogador do Botafogo, foi à TV declarar que tinha sido sequestrado.

“Se você notar, as piscadas são rápidas. Mas depois ficam lentas, porque o cérebro não quer ver aquela mentida contada”, diz o detetive. “O cérebro sabe a verdade.”

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Focusnetworks e Direct Labs participam de matéria sobre a possível segunda bolha da internet na revista InformationWeek

A bolha do Facebook assusta?

Por Gilberto Pavoni Junior

A rede social Facebook está assustando o mundo e não é por sua inovação tecnológica ou por ter gerado um bom filme. A especulação toda gira em torno do seu alto valor de mercado e uma possível bolha especulatória prestes a explodir no setor. Algo semelhante ao ocorrido em 2000, quando centenas de empresas de internet sumiram do mapa, os preços de ações foram exterminados e uma onda de volatilidade atingiu o mundo todo causando uma depressão traumática em tudo o que estava relacionado à tecnologia.

“Pode haver alguma especulação no valor em torno do Facebook, mas a empresa é promissora e mudou o modo como nos relacionamentos com a internet”, aponta o diretor de novos negócios da Focusnetworks, Rafael Kiso.

Qualquer esvaziamento dos preços de mercado não seria endêmico como foi em 2000. “Na época havia empresas de servidores, redes e consultorias que planejavam vender muito com as pontocom e viram os planos frustrados”, lembra o consultor de mídias sociais da Direct Labs e cocriador da rede de relacionamento Via6, Diego Monteiro.

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