Ricardo Mourão e Jessica Heumann, do Velloza & Girotto Advogados, falam ao Valor Econômico sobre mercado de fundos recebíveis
Fundos de recebíveis têm redução de novas ofertas
Por Adriana Cotias e Vinícius Pinheiro
Após registrarem um forte crescimento entre 2005 e 2008, período de bonança no mercado de capitais brasileiro, as emissões de fundos de recebíveis patinam e, se seguirem a toada do primeiro semestre, dificilmente mostrarão acréscimos significativos em relação ao ano passado. Mal ensaiou uma reação em 2010, o setor se viu às voltas com o rombo bilionário no PanAmeriano e com o pacote de medidas de aperto ao crédito, que fez com que as instituições desacelerassem o passo na originação de novas operações.
Após o ensaio de recuperação em 2010, o mercado de fundos recebíveis entrou em uma espécie de “inércia” e o que mais se vê agora são emissões de novas séries de fundos já existentes, o que explica o aumento patrimonial, observam os advogados Ricardo Mourão e Jessica Bernstein Heumann, do Velloza & Girotto.
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