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Valter Pieracciani, da Pier, fala sobre a Lei do Bem na revista Época Negócios

Copo cheio , copo vazio

O GOVERNO COMEMOROU os números do relatório mais recente sobre a adesão à Lei do Bem, que prevê isenções para companhias que investem em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). Segundo a publicação, referente ao ano-base de 2012, 1.042 empresas aderiam à norma, número 8% maior que no ano anterior. No entanto, especialistas que se debruçaram sobre os dados devem sinais vermelhos. O investimento total das empresas em PD&I ficou em R$5,34 bilhões, 22% a menos do que  em 2011. Para Valter Pieracciani, sócio da consultoria especializada Pier, os resultados são “assustadores”: “Precisamos quadruplicar nossos índices para evitar desindustrialização. Em vez disso, estamos freando a inovação no Brasil”, afirma.

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Pieracciani - Época Negócios

José Hernani Filho, da Pier Consult, participa de matéria sobre a Lei do Bem no jornal DCI

Benefício da Lei do Bem deve abranger optantes do Simples

Por Fernanda Bompan

O governo de Dilma Rousseff vem demonstrando que quer aumentar os investimentos de inovação em diversos setores, exemplo disso é que até o fim desse mês deve ser anunciado um conjunto de medidas que inclui linha de crédito subsidiado de quase R$ 30 bilhões para financiar investimentos.

Segundo José Hernani Filho, um dos sócios da Pier Consult – empresa especializada em Gestão de Inovação -, existe um conjunto de motivos para as empresas não investirem mais. “Falta tradição em direcionar recursos pelos brasileiros, incluindo gestores de grandes empresas, em pesquisa e desenvolvimento, além de que poucos sabem o modo certo para inovar. E a nossa economia ainda é muito fechada”, diz o especialista.

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Gestão da Inovação, fala sobre incentivos fiscais em matéria de capa do Valor Econômico

‘Lei do Bem’  patina, mas indústria lucra com inovação

Por  Marta Watanabe

Integrante da terceira geração da família na administratação da Universal Indústrias Gerais, empresa têxtil instalada no interior de São Paulo na década de 50, Jonathan Yung, chega a fazer eco ao restante dos representantes de um dos setores mais afetados com a concorrência dos importados. Ele afirma que a “maré é baixa” e que viu “clientes morrendo”. O que está fazendo diferença hoje para a Universal, diz Yung, foi a estratégia adotada  há cerca de cinco anos, quando a empresa resolveu investir em inovação de forma planejada e organizada.

A inovação, acredita o consultor Valter Pieracciani, não esteve antes entre as prioridades de estímulo do governo federal. A renúncia fiscal do governo federal para a área, avalia, de R$1,7 bilhão, é muito pequena. O problema não está só do lado do estímulo. “Também falta às empresas colocar a inovação no centro da estratégia dos negócios”, diz Pieracciani.

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Diretora de Inovação da Pieracciani fala à revista Gestão & Negócios sobre incentivo fiscal no Brasil

Viva ao incentivo fiscal

Por Érika Marinho

A Lei do Bem faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento de Infraestrutura do Governo Federal. De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, é crescente o número de empresas que vêm usufruindo de incentivos fiscais para o desenvolvimento de pesquisa tecnológica e de inovação no País.

A diretora de inovação da Consultoria Pieracciani, Lilian Laraia, explica que os incentivos fiscais à inovação tecnológica, na atualidade, fazem parte da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECNTI), o que representa uma continuidade aos esforços do Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação(C,T&I) para o Desenvolvimento Nacional realizado no período de 2007 a 2010(PACTI).

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