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David Reck, diretor da Enken Comunicação Digital, fala sobre jogos online ao jornal O Estado de S. Paulo

Propaganda usa jogo virtual para ganhar o jovem

Por Aiana Freitas

Atrair a atenção do consumidor jovem para as marcas tem sido um desafio constante para as agências de publicidade. De acordo com especialistas, os jogos online são um mecanismo muito atrativo para esse nicho do mercado. “Uma vez criamos um game para uma marca por R$120 mil. Ele alcançou 600 mil usuários e foi jogado por um período de 30 dias, sendo que cada usuário ficava, em média, 11 minutos conectado”, exemplifica o diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck.

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Estadão conta a história de sucesso da ENOX. Empresa foi selecionada ‘case de empreendedorismo’ pelo Instituto Endeavor

Na mesa do bar, uma ideia de R$ 12 milhões

Enox, empresa de mídia indoor fundada em Curitiba por um grupo de amigos, é selecionada pelo Instituto Endeavor de Empreendedorismo

Por Naiana Oscar

A ideia surgiu numa mesa de bar. os amigos de infância queriam criar um negócio próprio, mas não sabiam com o que nem como começar. “E se a gente fizer propaganda no banheiro?”, sugeriu um deles. De piada, o comentário virou inspiração e tornou-se o ponto de partida da Enox, empresa fundada em 2004, em Curitiba, e selecionada este ano pelo Instituto Endeavor, de apoio aos chamados “empreendedores de impacto”.

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David Reck, da Enken, fala sobre Mídias Socias para a Revista Época

As empresas querem entrar

Grandes marcas já entenderam que as redes sociais podem ajudá-las a conquistar consumidores. Só que ninguém ainda descobriu como fazer isso direito.

Por Daniella Cornachione

Nem Fórmula 1 nem Indy. A disputa automobilística de maior sucesso nas redes sociais acontece em uma pista de plástico, com carrinhos do tamanho de seu celular. É o Tuitorama, uma corrida de autorama alimentada pelo que as pessoas postam no Twitter. O brinquedo on-line foi lançado neste ano pela Estrela para promover seu tradicional autorama. A cada dia, a empresa organiza uma corrida entre dois carrinhos: um azul e outro vermelho. O movimento deles não é acionado pelo joystick de um jogador, mas por um aparelho que recebe impulsos a partir de mensagens postadas na internet. A pista existe de verdade. Foi montada na sede da agência de publicidade DM9DDB, em São Paulo. Cada carro anda 90 centímetros, numa pista de 17 metros, a cada vez que uma pessoa posta uma mensagem no Twitter com a palavra-chave. Eles dão várias voltas. À meia noite, o carro que estiver na frente ganaha o Grand Prix. As disputas são variadas: já teve papel x caneta, samba x pagode, sorvete x chocolate e, é claro, Rio x Sampa.

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Parte 1
Parte 2

Haysam Ali, do Grupo Êxito, na Veja São Paulo

NOITE

Onde dançar e doar

Clubes criam projetos beneficentes para dar um clima engajado às suas festas

Imagine uma daquelas longas filas frequentemente encontradas na porta das casas noturnas. Um aglomerado de pessoas com produções caprichadas espera para entrar. Nas mãos, porém, um apetrecho diferente ganha destaque: sacolinhas. Dentro delas estão produtos diversos para doação, a exemplo de aliemntos não perecíveis e materiais de limpeza. A cena tem se tornado cada vez mais habitual nas baladas paulistanas. É o caso da Trash Benê, projeto comandado pelo pessoal da Trash 80´s que rola mensalmente no Clube Caravaggio, no centro, e no Spazio, na Vila Olímpia. “Chegamos a arreadar 2 toneladas de alimentos numa só noite”, calcula um dos organizadores, Tonyy. A escolha das ONGs beneficiadas é feita através de indicações. Dezenas de esabelecimentos, de asilos a abrigos para cães, já reebeream doações. “Pelo menos 70% do nosso público adere à camapanha”, afirma. “Deixar de lucrar uma vez por mês com ingressos não é quase nada, mas para que recebe faz muita diferença”. Além da Trash Benê, em atividade desde 2003, outras ideias nesse estilo têm pipocado por aí”.

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Haysam Ali fala sobre a balada Velvet Club na Revista Época

Um novo rei na noita gay?

Não se deixe levar pelos poucos 23 anos de Haysam Ali. O recém formado publicitário provou ter faro para negóios ao anunciar a boate Velvet Club, que só será abeta no ano que vem com sete festas em diversos lugares da cidade. A primeira trará a dj Samantha Ronson ao Buddha Bar, no dia 17.

ÉPOCA SÃO PAULO: De onde surgiu a ideia de abrir uma nova casa gay?
HAYSAM ALI: Eu convivo nesse meio há bastante tempo e sentia falta de um clube que dividisse o público gay naturalmente por classe, como a Pink Elephant, que é para quem tem poder aquisitivo mais alto. Não existia esse segmento na balada gay e o meu clube vai ser o primeiro. Não quero competir com a The Week, até porque lá seria impossível segmentar público.

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Haysam Ali fala sobre a Velvet Club para o Jornal da Tarde

Velvet Club: Club A dos gays

O empresário Haysam Ali, de 23 anos, decidiu entrar no mercado da noite trazendo pela primeira vez ao Brasil a DJ Samantha Ronson, ex-namorada da atriz Lindsay Lohan, que toca no Buddha Bar no dia 17, com entradas a R$200 (pista). Será a primeira festa do Circuito Velvet Club, que pretende atrair o público gay ‘AAA’ com dançarinos, cobras, tapete vermelho e Facebook.

O que é o Circuito Velvet Club?
Uma série de sete festas a cada dois meses, que vai culminar na abertura da boate Velvet Club, nos Jardins.

 

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