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Revista Meu Próprio Negócio entrevista Carlos Coelho, gerente de franquias da UNS Idiomas, sobre como enfrentar a concorrência

A hora é agora!

Por Luciana Fuoco

A abertura de uma escola de idiomas no Brasil é uma das opções de investimentos que apresentam grande potencial de crescimento para os próximos anos. O aumento da nova classe média brasileira e a realização de eventos esportivos no país, como a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos 2016, estão entre os fatores responsáveis por essa fase positiva.

Se o mercado está aquecido é inevitável que a concorrência se estabeleça e, nesse setor, não é diferente. Para Carlos Coelho, gerente de franquias da UNS Idiomas, superar os concorrentes demanda oferecer produtos e serviços diferenciados, com foco principalmente naquilo que o consumidor busca.

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Projeto de expansão da UNS Idiomas na região de Manaus é notícia no Diário do Amazonas

Rede de idiomas UNS busca parceiros para três novas franquias em Manaus e Manacapuru

A rede de escolas de idiomas UNS procura empresários interessados em instalar franquias na capital amazonense e no interior. Atualmente com quatro escolas em Manaus, a empresa quer abrir mais três unidades em 2012.

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Novo material didático da UNS Idiomas é destaque em matéria da revista Meu Próprio Negócio

Oportunidade em campo

Por Márcio Souza

Com somente dez alunos, divididos em poucas turmas, a Hello English School nasceu em Jundiaí (SP) dez anos atrás como qualquer outra escola de idiomas: oferecendo curso regular de inglês e business (negócios) para turmas que iam sendo formadas de acordo com a demanda. Até 2007, a escola funcionou de maneira estável, sem muitas oscilações de faturamento e número de alunos, que foi crescendo gradativamente.

Já a UNS Idiomas, com 52 unidades espalhadas pelo Brasil, sendo 25 somente em São Paulo, aposta em ensinar não somente inglês, mas também um pouco da cultura dos vários países que falam a língua e de outros turistas que vão utilizá-la enquanto estiverem no Brasil para a Copa do Mundo. “Nossa ideia é preparar o profissional não só para ser capaz de conversar com o turista, mas também para que ele saiba os diferentes tipos de abordagem que podem ou não serem feitos dependendo da nacionalidade de quem está sendo atendido”, explica Carlos Coelho, gerente de expansão da UNS.

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