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Patrícia Peck, do PPP advogados, e Ivo Machado, da In2Sec, falam ao jornal O Globo sobre indenização por fraudes eletrônicas em bancos

Indenização mais próxima do cliente

Por Luiza Xavier

Vítimas de clonagem de cartões, roubo de senhas ou falsificação de cheques têm agora mais chances de serem ressarcidas. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que os bancos devem indenizar quem foi lesado em operações financeiras reforça a tese há muito tempo aplicada pelos orgãos de defesa do consumidor: os bancos não podem transferir ao cliente os riscos de seu negócio. A Súmula 479, editada semana passada durante a última sessão do tribunal no primeiro semestre, unifica futuras decisões sobre o tema.

Para Patrícia Peck, advogada especialista no combate a crimes eletrônicos, o cliente deve continuar mantendo atenção máxima ao utilizar o ambiente digital dos bancos.

Segundo Ivo Machado, diretor da In2Sec e especialista em segurança digital, o acesso a bancos por meio de celulares e tablets facilita a vida, mas aumenta a possibilidade de golpe. “Soluções mais efetivas irão surgir, mas  garantir segurança total, infelizmente, é impossivel”, diz .

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David Reck, da Enken Comunicação Digital, assina artigo no jornal Propaganda & Marketing sobre personalização de ações publicitárias

Show de Truman, Matrix ou a nossa vida?

Por David Reck

A otimização sempre fez parte das metas de corporações de qualquer segmento e porte, e até mesmo da natureza humana. Todos  buscamos ser assertivos para conquistar o máximo de retorno com o menor esforço. No segmento publicitário sempre se falou muito a respeito, mais do que se conseguiu gerar de ações segmentadas com grande personalização, na proporção one to one. Mas, nos últimos anos, graças à evolução tecnológica, a publicidade passou a conseguir transformar esse discurso em realidade e construir ações que levam informação de maneira individual, personalizada.

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Daniel Pereira, diretor da GVP IT Solutions, assina artigo no jornal DCI sobre engajamento nas redes sociais

Melhorar o engajamento em redes

Na busca incessante de conseguir um maior engajamento de seus seguidores, as empresas tentam de tudo, desde sorteio de prêmios, anúncios patrocinados, patrocínio de fan pages etc., mas acabam se esquecendo de 80% do público da rede social não está para negócios. Está para prazer, e quer se ver no produto ou marca para poder se engajar com a campanha. Quem é de vendas sabe que o importante para se vender algo é ter o produto certo na hora certa, e mostrar que você o tem.

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Jornal O Estado de São Paulo entrevista Valter Pieracciani sobre norma da ABNT com foco em inovação

Polêmica à parte, o que importa é inovar

Por Cris Olivette

Se a roda foi uma inovação revolucionária para a humanidade, o mundo corporativo já se deu conta da importância da inovação para melhorar a gestão, o desempenho, as oportunidades e o lucro das empresas. O assunto é tão relevante que até a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou regras para tornar a organização criativa.

Receitada para micro, pequenas e grandes companhias, a Declaração de Conformidade da norma ABNT NBR 16501 funciona como um guia para a implantação de sistemas de gestão de Pesquisa,  Desenvolvimento e Inovação (PD&I).

A NBR 16501 passou a  vigorar em dezembro do ano passado e orienta como transformar ideias em projetos e depois em produtos. “Ela gerou polemica, porque algumas pessoas são contra a criação de normas para inovar”, conta Valter Pieracciani, que participou da construção do texto e é diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas.

Ele cita a dificuldade existente no país para definir o que é uma empresa inovadora. “Finalmente temos um padrão que vai nos ajudar a solucionar a questão”, diz o especialista.

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Fábio Alonso Vieira, do MMK Advogados, fala ao jornal Brasil Econômico sobre fusão das corretoras Spinelli e Magliano

Corretoras Spinelli e Magliano costuram um acordo de fusão

Por Priscila Dadona

O mercado  de corretagem de valores mobiliários está prestes a ver mais um negócio de fusão, agora das corretoras Spinelli e Magliano.

Para Fábio Alonso Vieira, sócio do escritório Mattos Muriel Kestener Advogados, negócios como o da Magliano e Spinelli estão sendo cada vez mais comuns no Brasil, justamente em um momento em que crescem as atividades de fusões e aquisições no país e diante do mercado acionário tão instável. “É uma tendência cada vez mais mais crescente juntar esforço financeiro para se tornar mais rentável, mas isso não é exclusividade do setor de corretoras. Nos últimos dois anos, o mercado aqueceu”.

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Brasil Econômico entrevista profissional do PPP Advogados sobre pirataria de softwares

Pedido de registro legal dobrou em 5 anos no Inpi

Por Tony Alves

Combate à pirataria vem conquistando bons resultados, como constatado em estudo recente da Business Software Alliance (BSA). O comércio e circulação de softwares no Brasil sofreu uma redução de 11 pontos percentuais entre 2005 e 2011.

Se de um lado o comércio pirata diminui, do outro aumenta o número de pedidos de registros de software, que saltou de 686, em 2007, para 1.282, em 2011, no Instituto Nacional de Propriedade Insdustrial (Inpi).

Entre 2010 e 2011 foram registrados mais de 213 mil downloads ilegais de software no Brasil, segundo contagem do programa da BSA que monitora infrações na internet.

Segundo Luiz Henrique Souza, especialista em direito digital e propriedade intelectual do PPP Advogados, além das sanções, o condenado também pode indenizar o titular do direito por perdas e danos. Mas quando não existe o intuito de comercialização da obra pirateada, há uma tendência de não punir. “Nesses casos, a severidade da lei não é necessariamente um fator positivo”, diz Luiz Henrique.

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Ivo Machado, da In2Sec, e Patrícia Peck, do PPP Advogados, falam sobre projeto de lei de internet ao portal da revista Época

Marco Civil da Internet vai reforçar o direito à privacidade do usuário e impedir limitações à navegação

Por Amanda Polato

A internet não é um espaço sem regras ou imune às normas que regem o país. Racismo e falsificação de dados, por exemplo, são crimes independentemente de onde foram cometidos. Mesmo assim, a ausência de algumas leis específicas para a rede provoca um vazio jurídico que deixa brecha para interpretações. Nesta quarta-feira(27), o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) deve apresentar um pré-relatório sobre o Marco Civil  da Internet à comissão especial da Câmara criada para analisá-lo.

O projeto do deputado Paulo Teixeira foi aprovada em plenário em maio, poucos dias depois do vazamento de fotos da atriz Carolina  Dieckmann. Por isso, informalmente, há quem chame o texto de “Lei Carolina Dieckmann”. O texto, que foi encaminhado ao Senado, acrescenta ao Código Penal o crime de ” invasão de dispositivo informático” para obter, adulterar ou destruir dados. A pena é de três meses a um ano de prisão e multa.

O especialista em segurança digital e diretor da In2Sec, Ivo Machado, diz que a proposta de Teixeira deve ser reavaliada para que profissionais não sejam criminalizados. “Há os que trabalham com segurança pública na internet, softwares e ferramentas que podem ser usados para invadir empresas para testá-los, ver como se comportam em diferentes ambientes e melhorá-los”, diz Machado.

Um ponto polêmico nas novas leis é o registro, por parte de provedores, de informação sobre a conexão dos usuários, os chamados “logs”. Artigo sobre isso foi retirado da Lei Azevedo, mas continua no Marco Civil, que prevê a manutenção dos dados por um período  de um ano. A advogada especialista em direito digital Patrícia Peck vê a necessidade de identificação de quem usa a rede. “Hoje, a maioria dos criminosos digitais são pegos em flagrante, porque é muito difícil obter provas de autoria. Quanto maior o anonimato, maior a insegurança”, afirma.

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Franqueado da Sorridents fala ao valor Econômico sobre empreender após os 50 anos

Experiência de vida favorece o sucesso

Por Kátia Simões

Foram décadas voando pelo mundo como comissária de bordo da Varig. Até que, em 2006, Un Ae Hong, coreana naturalizada  brasileira, hoje com 57 anos, – na época baseada em Los Angeles, EUA – sentiu que a companhia aérea estava prestes a falir. Foi a partir da decisão de retonar ao Brasil que ela amadureceu a ideia de abrir o próprio negócio.

Luiz Antonio Machado, 59 anos, 35 anos empregado em uma multinacional, sabe extamente o que isso quer dizer. “Sempre fui muito ativo e a vida toda tinha uma estrutura empresarial robusta”, afirma Machado. “Quando abri a primeira franquia da rede Sorridents, de tratamento odontológico, pude sentir na prática o que é ser pequeno empresário. Ou seja, que era preciso estar à frente do negócio em todos os momentos, do depósito a ser feito no banco à contratação de funcionários.

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Sorridents, UNS Idiomas e Pires & Gonçalves Advogados entram em matéria do Valor Econômico sobre sociedade e casamento

Sociedade entre casais vai além das expectativas

Por Carmen Lígia Torres

A sociedade empresarial costumava ser comparada ao casamento: é difícil e trabalhosa, e não são raros os casos em que os maiores problemas de gestão estão justamente da falta de acordo entre os sócios. Quando os parceiros são casados, então, a tendência, aparentemente, seria de aumentarem os conflitos.

Na prática, no entanto, casos bem-sucedidos de empresas tocadas por casais afinados no negócio provam que, se houver disposição e empenho, o resultado pode superar em muito outros tipos de sociedade empresarial.

“Quando há o respeito profissional, a sinergia e o envolvimento do casal no negócio só podem gerar bons frutos para o negócio”, acredita Marcel Magalhães, sócio de Érika Magalhães na UNS Idiomas.

Ellen Pires, sócia de seu marido, Ventura Gonçalves, no P&G Advogados, também acredita que os resultados compensam o esforço para superar os desafios que o casal enfrenta em sociedades empresariais. “Não é tarefa simples, mas o negócio fica mais sólido quando há o alinhamento dos dois em torno da empresa.”

Para Carla Sarni e Cléber Soares, sócios da Sorridents, rede de serviços odontológicos com 185 unidades espalhadas pelo Brasil, a conscientização sobre a necessidade de separar as dimensões pessoal e profissional foi um processo gradativo. “No Início da empresa, levávamos os problemas para casa, respirando a empresa 100% do tempo”, conta Carla.

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Daniel Pereira, da GVP IT Solutions, fala ao Valor Econômico sobre alta na demanda por serviços pelo setor de turismo

Fornecedor diversifica oferta para pousadas

Por Jacilio Saraiva

Com o crescimento do turismo, fornecedores de produtos e serviços traçam novas estratégias para atender hotéis, restaurantes e agências de viagem. A lista de facilidades criadas para o setor inclui jardins verticais, máquinas de café e prestação de serviços conjuntos para roteiros corporativos e de lazer.

Da área de TI, a GVP It Solutions desenvolve softwares de gestão para companhias de transporte aéreo e rodoviário, como TAM e viação Itapemirim. “Tivemos um aumento de 25% do faturamento em 2011 e a previsão para 2012 é crescer 38%”, diz o diretor Daniel Pereira.

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Dr. Gustavo Coelho, do P&G Advogados, fala ao Correio Brasiliense sobre assessoria jurídica para lidar com reclamações do consumidor

Preservação da imagem, descaso com o cliente

Por Flávia Maia

Estar entre as mais reclamadas no cadastro dos órgãos de defesa do consumidor se transformou em pesadelo para a maioria das empresas do Brasil. Além do desgaste da marca, as companhias acabam perdendo muito dinheiro com indenizações e clientes. Uma das novas estratégias é contratar assessoria jurídica para analisar as reclamações feitas nos Procons e os processos que chegam aos  juizados especiais. A ideia é impedir o aumento da quantidade de ações judiciais e tentar melhorar o serviço ou produto oferecido.

Uma companhia de telefonia chegou a economizar R$ 75 milhões em cinco anos de uso do serviço. Outra, de eletrodomésticos, reduziu os gastos em R$99 milhões. “A gente faz um mapeamento para evitar novos conflitos e damos sugestões para melhorar”, explica Gustavo Coelho, gerente de um escritório jurídico, que realiza esse tipo de serviço.

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Meio & Mensagem destaca integração de novo profissional ao time da underDogs

underDogs anuncia a contratação de  Luiz Yamada.

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Sorridents participa de matéria sobre recrutamento de franqueados na revista IstoÉ Dinheiro

Procura-se o franqueado certo

Por Andrea Assef

Como acertar na hora de escolher o franqueado? A resposta vale um milhão de dólares. E os franqueadores, cada vez mais exigentes, lançam mão de estratégias de recursos humanos, como análise de perfil, dinâmica de grupo e longas conversas com psicólogos, para encontrar o parceiro ideal.

A rede de franquias Sorridents, a maior em número de consultório odontológicos do País, com 140 unidades em 15 Estados do Brasil, utiliza uma série de ferramentas de seleção com base nas usadas pelos profissionais de recursos humanos para escolher seus franqueados.

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Revista Propaganda destaca contratação de novos profissionais na underDogs

underDogs anuncia a contratação de Diego Brandenburg, Bruno Kolbe, Roes Henrique e Luis Henrique Pinheiro.

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Sorridents é exemplo de franquia bem sucedida em matéria do jornal DCI

Prestadoras de serviços ganham espaço nos gastos dos brasileiros

Por Ricardo Camargo

Mesmo sem ultrapassar o segmento de alimentação no franchising, que representa em torno de 19,7% do faturamento do setor – responsável no ano passado por mais de R$ 88 bilhões -, empresas que fornecem serviços de beleza, educação e consultoria imobiliária, entre muitas outras, estão se firmando com força nas franquias no Brasil e foram responsáveis por 14,9% dos ganhos do setor em 2011.

Dentre os diversos atuantes no segmento, vale destacar a Sorridents, que tem plano ousado de crescimento para os próximos anos, segundo Cláber Soares, vice-presidente da rede. Atualmente, 142 consultórios com equipe de dentistas estão espalhados por 14 estados brasileiros, dos quais 41 são operações próprias. Em 2013 a empresa espera ter 200 consultórios abertos.

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