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Patricia Peck, do PPP Advogados, e David Reck, da Enken, falam à revista Época sobre compras internacionais online

Compre no exterior sem sair da poltrona

A gaúcha Melina Gallo Araújo, de 30 anos, é conhecida no trabalho como Miss Pacotinho. Ela ganhou o apelido por causa das encomendas que chegam  a sua mesa com frequência. São produtos que compra pela internet.

A sacolagem internacional online dos brasileiros é consequência do aumento geral nas compras pela internet. “Quando a onda começou, a maioria dos brasileiros que se aventuravam a comprar importados online eram usuários aficionados por determinados setores, como tecnologia. Hoje o público é diversificado”, afirma David Reck, diretor da agência de comunicação digital Enken.

Quem compra em sites estrangeiros deve estar preparado para imprevistos como o da empresária FabianaTrollkins, de 37 anos, que comprou peças de roupa no site britânico Dorothy Perkins, nunca entregues. Reclamou, mas não recebeu o dinheiro de volta.  “O comsumidor pode entrar com uma ação, mas, na maioria das vezes, a dor de cabeça e os custos não compensam”,diz a advogada Patricia Peck, especialista em direito digital.

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Especial do Meio & Mensagem traz matéria com entrevista do diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck, sobre migração de profissionais em agências digitais

Desafios ao crescimento

Por Guilherme Azevedo

A constante migração de profissionais das agências digitais para as mais tradicionais não é um fenômeno lá muito bem-vindo. Pelo menos para quem, nessa história, acaba quase sempre perdendo muitos dos talentos que formou em casa.

O roteiro é bem conhecido: o recém-formado, ou nem formado ainda, ingressa numa agência digital, naturalmente “cru”. Aí, ganha conhecimento específico do meio, com o aprendizado das disciplinas inerentes, adquire experiência, amadurece, se torna um profissional de mídia digital completo (ou quase) e, na hora de retornar o investimento feito nele, parte para outros desafios, atraído por salários maiores ou por perspectivas de atender clientes, digamos, mais glamourosos.

Não se pode culpar o profissional, mas o fato contribui para a percepção de que as agências digitais ainda sejam lugar de gente muito jovem e imatura; logo, de trabalhos com consistência ainda a desejar. “É um cenário muito triste, porque elas (as agências tradicionais) recrutam grandes equipes, mas não focam o negócio completamente no meio. Fazem apenas um paralelo, vetando muito a migração de verba. Ou mudam de estratégia em relação à mídia digital por não atuar mais diretamente no meio, chegando a desligar a equipe, que foi conquistada por meio de salários inflacionados e insustentáveis”, critica David Reck, diretor da Enken Comunicação Digital.

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