Tag: empreendedorismo

Direct Performace, Enken e Focusnetworks no jornal O Globo

Nas redes sociais, publicidade é tiro no escuro 
 
 
Bruno Rosa 

 Parte I 

 Falta de planejamento e de conhecimento da própria imagem na internet levam marcas a estratégias erradas 

 Nem sempre as campanhas publicitárias feitas para as redes sociais conseguem atingir o seu objetivo. Pelo contrário. Como o público em sites como Orkut, Facebook e Twitter é muito diversificado e já responde por cerca de 77% dos usuários da internet no Brasil, as ações de marketing acabam sendo um tiro no escuro. E muitas daz vezes o resultado é desastroso, apontam especialistas do setor. 

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 Parte II 

 Empresa retruca acusação e cria bate boca on-line 

 Promoções mal planejadas e perfis falsos são erros comuns 

 A lista de ações de marketing frustadas nas redes sociais é grande. Recentemente, uma rede de supermercado criou uma campanha no Twitter oferecendo preços especiais em um produto para usuários que conseguissem repassar a informação para o maior número de pessoas. Houve grande demanda, poucos itens em estoque e… muita reclamação. 

 

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Off Field no jornal Meio & Mensagem

Ciclo de grandes eventos aquece marketing esportivo

Lei de incentivo ao Esporte e escolha do Brasil para sediar a Copa de 2014 e a Olímpiada de 2016 impulsionam a atividade e atraem grupos investidores

Tratado no passado como ação de oportunidade ou plataforma para promoções e eventos, o marketing esportivo brasileiro vem se consolidando nos últimos três anos como disciplina de comunicação independente, cada vez mais desejada pelas marcas. O primeiro grande impulso para sua profissionalização aconteceu com a aprovação, no final de 2006, do Projeto de Lei n° 11.438, de incentivo ao esporte, que abriu u primeiro caminho para que empresas pudessem deduzir no imposto de renda até 1% do volume de recursos aplicado em patrocínio a entidades esportivas.

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UNS Idiomas no jornal O Estado de SP

Escolas de Idiomas aproveitam Copa para crescer

Até 2014, milhares de brasileiros,entre motoristas, recepcionistas e comerciantes, terão de ser capazes de travar um pequeno diálogo em inglês para se comunicar com turistas que vierem ao País assistir à Copa do Mundo, sob pena de perderem oportunidades de emprego e dinheiro. Com todo esse potencial, as escola de idiomas voltaram a ser alvo de quem quer investir e empreender.

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UNS Idiomas no Brasil Econômico

Escola de idiomas aposta na pressa e oferece cursos rápidos

Alunos querem ganhar tempo na disputa por vaga no mercado de trabalho

Quem precisa se comunicar em uma língua estrangeira tem pressa e acaba, quase sempre, desistindo se o curso não repsonde imediatamente à expectativa. A UNS Idiomas busca este nicho de mercado e deve instalar suas unidades no exterior.

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UNS Idiomas no jornal A Crítica de Manaus

UNS coloca Amazonas na sua rota de expansão

O segmento de escolas de idiomas em Manaus, que já anda bastante acirrado, tende a ficar mais disputado ainda nos próximos anos, sobretudo ante a possibilidade de Manaus vir a ser,de fato, uma das subsedes da Copa de 2014. Só para se ter uma ideia, no conjunto Kissia, numa única rua, há cinco escolas de idiomas, uma praticamente ao lado da outra. De olho na expansão desse segmento, com base em dados que mostram potencial a ser aproveitado em Manaus, a rede UNS Idiomas colocou o Amazonas em sua rota de expansão – via franqueados, claro. Para tanto, é necessário que o interessado disponha de R$100 mil a R$130 mil para entrar no negócio.

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UNS Idiomas no Diário do Comércio

UNS fecha contratos

A rede de franquias UNS Idiomas avança em seu plano de expansão e comemora os mais de 10 contratos fechados antes do término do primeiro trimestre do ano. Ao todo, são 13 novas franquias em processo de inauguração, que serão instaladas nas regiões Nordeste do país, interior e capital paulista. Até o início de maio, a UNS Idiomas abre as portas em Maceió, Aracaju, São José do Rio Preto, São Carlos, Santo André, Jundiaí e, na capital paulista, os bairros contemplados serão Vila Madalena, Paraíso, Pirituba, entre outros.

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Haysam Ali, do Grupo Êxito, na Veja São Paulo

NOITE

Onde dançar e doar

Clubes criam projetos beneficentes para dar um clima engajado às suas festas

Imagine uma daquelas longas filas frequentemente encontradas na porta das casas noturnas. Um aglomerado de pessoas com produções caprichadas espera para entrar. Nas mãos, porém, um apetrecho diferente ganha destaque: sacolinhas. Dentro delas estão produtos diversos para doação, a exemplo de aliemntos não perecíveis e materiais de limpeza. A cena tem se tornado cada vez mais habitual nas baladas paulistanas. É o caso da Trash Benê, projeto comandado pelo pessoal da Trash 80´s que rola mensalmente no Clube Caravaggio, no centro, e no Spazio, na Vila Olímpia. “Chegamos a arreadar 2 toneladas de alimentos numa só noite”, calcula um dos organizadores, Tonyy. A escolha das ONGs beneficiadas é feita através de indicações. Dezenas de esabelecimentos, de asilos a abrigos para cães, já reebeream doações. “Pelo menos 70% do nosso público adere à camapanha”, afirma. “Deixar de lucrar uma vez por mês com ingressos não é quase nada, mas para que recebe faz muita diferença”. Além da Trash Benê, em atividade desde 2003, outras ideias nesse estilo têm pipocado por aí”.

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Sorridents é destaque na Revista Carreira & Negócios

De sorriso largo

Rede de franquias Sorridents investe em projetos sociais para atender clientela de baixa renda

A rede de clínicas Sorridents copleta 15 anos de atuação no mercado odontológico e quem comemora é a população carente de São Paulo. O motivo? A criação do Instituto Sorridents, que teve como primeiro projeto o Consultório Móvel, uma van adaptada que presta atendimento odontológico. O objetivo é atender cerca de três mil pacientes ao mês nas regiões mais carentes da cidade de São Paulo, onde o acesso a população a tratamenos odontológios em clínicas convencionais é mais difícil.

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David Reck, da Enken, em destaque no Meio & Mensagem

Nos tempos das BBS

O que você estava fazendo quando tinha 10 anos? David Reck, diretor e sócio da Enken, agência especializada em comunicação digital, fazia cursos de informática e realizava pequenos consertos nos aparelhos eletrônicos da família. Dois anos mais tarde, “formado” em programas como DOS e Clipper (“e em todas essas tranqueiras que a gente não usa faz tempo”, diz), ele começou a se conectar online por meio das redes BBS.

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Direct Labs no Valor Econômico

Companhias usam redes sociais para atender reclamações

Algoritmos detectam influência de consumidor com base em seu número de conexões

João Luiz Rosa, André Borges e Gustavo Brigatto
De São Paulo

Carlo Carrenho é um consumidor exigente que nunca hesitou em enviar fax a diretorias inteiras de companhias de serviços e fabricantes de produtos de
consumo para reclamar de eventuais problemas. “Sempre fui reclamão”, brinca o executivo, que atua como “publisher” do grupo Ediouro. Mas o que vem
tornando Carrenho um osso ainda mais duro de roer nos últimos tempos é o caminho encontrado para fazer suas críticas: as redes sociais, especialmente o
Twitter.
Recentemente, Carrenho ligou para sua operadora de telefonia, interessado na versão mais recente do iPhone, da Apple. “Eles disseram que não tinham o
equipamento em estoque e que não podiam oferecer nenhum desconto na compra do aparelho”, diz o executivo. Com uma conta mensal por volta de R$ 3 mil,
o que o coloca em um grupo de usuários especiais, Carrenho entrou no Twitter para reclamar do caso, informando até o número do atendimento no call center.
Um dia depois, a operadora entrou em contato e ofereceu um “voucher” que cobria o valor total do aparelho. A companhia não atribuiu a mudança de
comportamento ao uso do Twitter, mas Carrenho se sentiu recompensado em apelar para a web.
O caso indica uma mudança de comportamento em relação às redes sociais. Considerados inicialmente um universo restrito ao público adolescente, esses
serviços receberam pouca atenção das grandes marcas. Mesmo entre as companhias que se interessaram por elas, o uso ficou limitado a ações de marketing e
divulgação.
Agora, à medida que ganham força, as redes estão se tornando um espaço para as empresas lidarem com um assunto tão fundamental quanto espinhoso para
seus negócios: o atendimento ao cliente.
“A rede social transformou-se em um megafone, tornando a reclamação de um [consumidor] na de muitos”, afirma Daniel Deivisson, diretor de novos
negócios da Neocontact, uma companhia especializada em ajudar empresas a atender seus clientes nas redes sociais. O objetivo é resolver rapidamente o
problema do consumidor, evitando danos à marca e, se possível, revertendo as críticas em elogios on-line.
As redes sociais estão reescrevendo as regras de atendimento, diz Deivisson. Se tradicionalmente o consumidor é medido pelo poder de compra ou lealdade à
marca, nas redes sociais o que vale é sua capacidade de multiplicar as críticas — ou admiração — ao maior número de pessoas.
A companhia desenvolveu um software que monitora as redes sociais e identifica os maiores autores de reclamações, os problemas mais citados e os temas
recorrentes.
O segredo está em um algoritmo que identifica quantos “amigos” uma pessoa tem nas redes sociais, atribuindo a elas uma espécie de nota de risco. Quanto
maior o poder de impacto do cliente, mais incisiva deve ser a ação da empresa.
Com investimento de R$ 2 milhões em software e processos, a Neocontact usa as próprias redes sociais para entra em contato com os usuários irritados,
encaminhando o problema ao call center da empresa-cliente. Depois, volta ao consumidor para comunicar a solução encontrada e verificar se o movimento
resultou em uma ação positiva na web.
Outras empresas investem em serviços semelhantes. Na Direct Labs, a ideia é monitorar as redes sociais, definindo um manual de “o que fazer” em cada caso.
“Se um volume grande de mensagens com reclamações for detectado em um determinado período de tempo, qual ação deve ser tomada? Ativar a área de
atendimento ao cliente? Avisar os diretores da empresa? Todos os cenários têm que ser desenhados”, diz Diego Monteiro, consultor de redes sociais da Direct
Labs. A companhia desenvolveu um software, batizado de Scup, para a tarefa de monitoramento. A empresa tem 13 clientes atualmente. Um deles, a rede de
restaurantes Arábia, monitora a postagem de mensagens do tipo “estou com fome” e “estou à procura de uma receita”.
Recentemente, um blogueiro fez um “post” pedindo uma dica para cozinhar algo com semolina.O pedido foi detectado eumareceita da “chef” do restaurante
foi enviada ao blogueiro. “Ele ficou surpreso e fez um novo ‘post’, agradecendo”, diz Monteiro.
O interesse crescente das companhias em usar as redes para melhorar seu relacionamento com o consumidor é, em parte, reflexo das próprias mudanças de
perfil pelas quais esses sites vem passando. Além de conquistar um público crescente, os serviços estão “envelhecendo”, se é que é possível empregar o termo
a um fenômeno tão novo.
Até dezembro de 2009, a maior fatia de audiência das redes sociais Orkut, Facebook e TwitternoBrasil era de usuários com até 24 anos de idade. Isso, no
entanto, mudou.
Em fevereiro, segundo o instituto Ibope Nielsen Online, das 28,5 milhões de pessoas que navegaram pelos três serviços, a maioria — 10,9 milhões de usuários
— tinha mais de 35 anos. O público com até 24 anos somou 10,3 milhões.
Juntos, Orkut, Facebook e Twitter representam a maioria esmagadora dos acessos a redes sociais no país. Das 36,7 milhões pessoas que navegaram pela rede
em fevereiro, 78% visitaram pelo menos um desses sites. Entre maio de 2009 e fevereiro deste ano, a audiência total desses sites cresceu 13%, avançando 21%
entre o grupo com mais de 35 anos. Um dos dados mais curiosos é que, atualmente, o grupo de usuários com mais de 50 anos de idade (5,5 milhões de
usuários) supera o de pessoas entre 18 e 24 anos (5 milhões).
A mudança de perfil, segundo José Calazans, analista do Ibope Nielsen, deve-se em parte ao crescimento do uso do computador na classe C. “Há uma
sinalização de que essas pessoas, que muitas vezes não podem usar a internet no ambiente de trabalho, estão deixando para conhecer os recursos de internet
em casa”, comenta.
“Os serviços de comunicação em geral são os mais acessados por esses novos usuários.” As próprias redes sociais veem com interesse o apelo recentemente
despertado entre as grandes empresas.
No Reino Unido, o banco HSBC começou a receber muitas reclamaçõesemsua página no site Facebook depois de lançar uma conta direcionada ao público
jovem.
“Aparentemente, os jovens demonstravam alguma resistência à marca”, diz Meenal Balar, responsável pela estratégia de expansão internacional do Facebook.
Com os comentários em mãos, o HSBC passou a aprimorar sua oferta.
Outro exemplo vem da Procter & Gamble, que está usando o Facebook para fazer pesquisa de opinião e testes de novos produtos.
“As pessoas não querem só ver publicidade.
Elas querem interagir com as marcas”, diz Meenal. Desde sua primeira visita ao país, em julho do ano passado, o número de usuários brasileiros cadastrados
no Facebook cresceu quatro vezes.
No mundo, o Facebook já ultrapassou os 400 milhões de usuários.

Diego Monteiro, da Direct Labs, no portal Consumidor Moderno

Panorama do Monitoramento em Mídias Sociais

As empresas podem utilizar as mídias sociais de diferentes formas: para
uma campanha publicitária, um canal de relacionamento com cliente ou
até visando a construção da marca coorporativa na web.
Entretanto,independentemente de qual é a ação, é imprescindível fazer um trabalho de monitoramento
desses canais. É através dele que os resultados e impactos poderão ser medidos corretamente e todo o
histórico do relacionamento armazenado.
O monitoramento é também fundamental para toda marca que não está “oficialmente” na web, através
de um perfil ou canal próprio, pois é preciso saber o que é falado sobre ela para que, em seguida, os
gestores possam analisar tendências de mercado e até gerenciar possíveis crises.
Assim, pela amplitude dos benefícios, o monitoramento pode ser usado em qualquer área da empresa
ligada à comunicação e ao relacionamento com o público, tais como marketing, atendimento, relações
públicas e etc.
Além disso, é uma poderosa ferramenta de pesquisa, já que colhe depoimentos e opiniões espontâneos.
Por exemplo, ao lançar um novo celular para quem gosta de jogos é possível buscar as menções sobre
jogar no aparelho móvel e descobrir quais são as necessidades não-atendidas desse público.
Dada a importância desse trabalho de gestão, surge a questão de como fazê-lo. Para isso, é necessário
primeiro captar os dados. O segundo passo é monitorar e classificar as menções. Por fim, os analistas de
mídias sociais devem fazer uma apreciação estratégica e estatística para interpretar todo o material
colhido.
Tanto nas agências de publicidade como nas companhias, essa análise pode ser feita internamente ou
externamente. Quando o trabalho é interno, é necessário uma plataforma (software) para que se faça a captura das citações. Já quando se faz externamente, usa-se empresas especializadas que entregam todo
o processo completo e já com os relatórios finalizados.
As plataformas mais conhecidas são: Scup (Brasil), Radian 6 (EUA) e ScoutLabs (EUA). Já entre as
empresas especializadas mais famosas no Brasil estão a E-life (pioneira na prestação desse tipo de
serviço) e a Dialetto.
Outra definição que merece destaque é a forma de implementar o monitoramento. Para esse ponto, vale
avaliar dois indicadores: o investimento necessário para fazer internamente em relação ao custo de
contratar uma empresa externa, como tradicionalmente é feito nesse tipo de processo, além de
considerar a qualidade das estatísticas do monitoramento.
Por se tratar de algo que envolve inteligência e análise, é essencial avaliar a capacidade do fornecedor
ou da equipe interna de fazer julgamento intangível e estratégico. Esse ponto tem levantado muita
discussão, tanto que há empresas contratando fornecedores especializados em BI para usar plataformas
de mídias sociais a fim de garantir a qualidade dos dados.
O mais importante com todas essas variáveis é avaliar a real necessidade da empresa e sua capacidade
de absorver os resultados de um monitoramento. Depois disso, pode-se definir com que gradação irá
monitorar sua marca, se será um trabalho simples com análises básicas e quantitativas ou até um serviço
profundo com análises estratégicas.
* Diego Monteiro – É consultor de Estratégia em Mídias Sociais da Direct Labs.
‘Redes Sociais’ será um assunto amplamente abordado durante o CCMCC. Durante sua palestra
Helisson Lemos, Diretor Comercial de Marketing do Mercado Livre, falará sobre ‘Gestão de
Marketing e Negócios nas Redes Sociais’, no dia 28/04 às 16h10.

Advogada Patricia Peck Pinheiro na revista Veja

…E lar das sacoleiras virtuais

Como um grupo crescente de jovens usa o Orkut para revender roupas e acessórios que comprou em lojas de grifes badaladas

Os brasileiros estão descortinando uma aplicação original e já rentável, para as redes sociais na internet: nelas, começa a florescer um circuito de bazares que vendem, a preço de liquidação, roupas de grifes jovens que já se esgotaram nas lojas. Só no Orkut, nada menos que 1500 perfis foram criados, nos últimos seis meses, com o único propósito de comercializar tais peças. O grupo ganhou até apelido: são as sacoleiras da rede – gente que em geral, não passa dos 30, já almejava abrir uma butique e é dada a comunidades virtuais. Para essas pessoas, as redes sociais não constituem apenas uma vitrine: também ajudam a entender quais são os objetos de desejo do momento. As sacoleiras se aproveitam do fato de que muitas marcas têm como praxe divulgar fotos da nova coleção antes do lançamento – material que submetem ao crivo da clientela potencial, reunida em torno daquelas comunidades cujo assunto número 1 (e 2) é moda.

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Marcelo de Moura, da Art Academia, no Meio & Mensagem

TALENTO LOCAL NO OSCAR

Marcelo de Moura coproduziu O Segredo de Kells, finalista na categoria Melhor Animação

Para uma produção de US$ 7 milhões, disputar o Oscar de Melhor Animação contra duas outras produções feitas pela Disney é algo comparável a David enfrentar um par de Golias de uma só vez. Como Hollywood não é a planície de Elah do Antigo Testamento, O Segredo de Kells não teve a mesma sorte do herói bíblico perante os gigantes Up (uma obra de US$ 150 milhões) e A Princesa e o Sapo (US$ 105 milhões).

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E-net Security no Estadão

Vigia eletrônico controla traquinagens na web

Pais desconfiados com o conteúdo acessado na internet pelos filhos já têm a quem recorrer. A paranaense E-Net Security, especializada em rastreamento virtual, está lançando o Guarda Costas Virtual. O programa faz o cadastramento dos endereços visitados, enviando um relatório aos pais. A inclusão de palavras-chave proibidas permite o envio de um e-mail imediato no caso de a criança entrar num site indesejado. O serviço custará R$ 50 por mês. O criador do serviço, o perito em crimes digitais Wanderson Castilho, avisa, porém, que o seu uso se restringe a esse fim. “O contrato não admite monitorar marido, esposa, namorado ou colegas de trabalho”, afirma. Então, ta.

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Enken no jornal Propaganda e Marketing

Web é estratégica para vender imóveis

Há vários dados que indicam que este ano o mercado imobiliário vai continuar em ritmo de crescimento e, de quebra, destinar mais verbas para a publicidade. O Secovi (Sindicato da Habitação), por exemplo, prevê um aumento de 10% a 15% no número de lançamentos em 2010. Embora o jornal seja a mídia mais utilizada para anunciar empreendimentos, os meios digitais também estão se beneficiando da boa maré.
A relevância da mídia digital cresce à medida que as pessoas passam a procurar mais imóveis para comprar ou alugar na internet. Números do setor dão conta de que 30% dos negócios fechados pelas maiores empresas do ramo são decorrentes de um atendimento que começou no ambiente online, via chat ou e-mail.

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