Tag: clínica odontológica

Ricardo Ladorucki, fundador da Sorriso Digital, fala sobre mau hálito para Super Varejo

Odor Ingrato

Como não costuma ser percebido de imediato pelos portadores do distúrbio, o mau hálito pode provocar repulsa nas pessoas que se relacionam com eles

 Por Sandhra Cabral

Quem nunca ficou constrangido ou não soube como agir diante de alguém com mau hálito? O famoso e tão temido “bafo” não pode ser encoberto nem mesmo pelo mais belo sorriso, o que torna o distúrbio motivo de grande preocupação, já que as relações humanas passam, obrigatoriamente, pelo diálogo entre as pessoas.

“Para a boca, nariz e seios paranasais, fazemos exames clínicos e radiográficos. No estômago e intestino, exames em vídeo são os mais usados”, diz o clínico-geral e pós-graduado em estética da clínica Sorriso Digital, Ricardo Ladorucki

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Diretores da Sorridents e do Grupo Container falam à revista Gestão & Negócios sobre lei que cria Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Um ministério só nosso

Após sanção da presidente  Dilma Rousseff em 28 de março, a lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena  Empresa tornou-se realidade após a publicação no Diário Oficial da União em 1º de maio, data em que comemora o Dia  do Trabalho. Com status de ministério, a exemplo da Secretaria de Direitos Humanos e a de Assuntos Estratégicos, essa é 39º pasta do governo, vinculada à Presidência da República e com o objetivo de de desenvolver políticas de apoio à microempresa, empresa de pequeno porte e de artesanato.

“Esperamos que haja mais facilidade de acesso a serviços financeiros assim como uma maior disponibilidade de informações de mercado, apoio para o desenvolvimento de parcerias e mais suporte/consultoria. As prioridades devem ser a redução da burocracia para redução de prazos, a elaboração de uma guia única para recolhimento de impostos (menor carga tributária) e agilidade no processo de obtenção de alvarás.” Dra Carla Sarni, presidente e  fundadora da Sorridents.

“O Grupo Container acredita que o crescimento do mercado seja alavancado por meio do desenvolvimento de programas de incentivo, assim como programas de promoção da competitividade e inovação. O franqueado sai ganhado e a rede, de maneira geral, sentirá os reflexos.Também é fundamental que a nova secretaria articule e incentive a participação das PMEs nas exportações brasileiras,  pois assim o País ganhará mais visibilidade no mundo inteiro. As principais áreas são comércio e serviços, pois são os dois setores em que o País mais se destaca e mais tem crescido”, comenta André Krai, presidente e fundador do Grupo Container.

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Alexandre Sita, da Sorridents, fala ao jornal Valor Econômico sobre profissionais jovens e o franchising no setor de clínicas odontológicas

Profissional jovem entra no universo empresarial

Por Kátia Azevedo

A cada ano 12 mil novos dentistas se formam no país. Saem da faculdade com o desafio de encontrar um lugar num mercado disputado por mais de 200 mil profissionais,  que se concentram principalmente na região Sudeste. Como o número de clientes não cresce na mesma proporção, montar o próprio consultório e ter lucro se tornou uma tarefa das mais complicadas. E as franquias acabam funcionando como alternativa.

O dentista recém-formado ainda não tem muita experiência e a legislação rigorosa impede a promoção das clínicas. Ele acaba forçando a se vincular a convênios, que pagam muito pouco, ou fazer jornada dupla para cobrir a despesa do consultório. Ao montar uma franquia ele se livra desses inconvenientes e entra em contato com o universo empresarial, adquirindo plenas condições de administrar o próprio negócio”, diz Alexandre Sita, diretor de novos negócios da Sorridents.

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Alexandre Sita, da Sorridents, fala sobre a expansão da rede ao jornal Correio Popular

Municípios são minas de ouro a serem exploradas

Por Cecília Polycarpo

As cidades do interior são vistas como “minas de ouro” a serem exploradas por empresas já consolidadas na capital. E apesar de ter reduzido sua participação no potencial do consumo nacional, Campinas ainda é a menina dos olhos de empresários que querem expandir seus negócios para além de São Paulo. O diretor de novos negócios  da rede Sorridents, Alexandre Sita, empresa especializada em tratamentos odontológicos, afirmou que a concentração de riqueza e indústrias em  municípios fora da grande São Paulo atraem.

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Jornal do Comércio, de Porto Alegre, aborda estratégia de crescimento da Sorridents junto à classe C

Cresce número de empresas com foco na classe C

Enquanto as grandes empresas ainda tentam conquistar os consumidores da classe C, aquelas que já nasceram com esse público como alvo adquirem mais porte.

A franquia de clinícas odontológicas Sorridents, por exemplo, faturou R$150 milhões no ano passado e deve chegar a R$200 milhões este ano, sempre de olho na classe C. A fórmula da empresa é simples, comprar materiais odontológicos de qualidade e em quantidade, de modo a obter grandes descontos dos fornecedores e repassá-los aos clientes.

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Estratégia de crescimento da rede Sorridents ganha as páginas da revista IstoÉ Dinheiro

Nós vamos invadir sua praia

Por Rafael Freire

A mais nova clínica odontológica da rede de franquias Sorridents segue à risca todos os padrões das demais 126 unidades espalhadas pelo Brasil. Piso de porcelanato, equipamentos de última geração e até revistas de luxo, de decoração e tecnologia na sala de espera deixam o ambiente aconchegante e preparado para atender os cerca de 400 pacientes que fazem consultas mensalmente no estabelecimento.

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Brasil Econômico destaca inauguração de quatro clínicas da Sorridents

Sorrindo

A Sorridents, maior rede de clínicas odontológicas da América Latina, está abrindo as portas de mais quatro unidades no país.

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Folha Universal traz matéria sobre escovas de dentes com entrevista de Claudia Sanchez, odontologista da Sorridents

Limpeza dental

A preocupação em manter a saúde da boca em dia é antiga. O primeiro registro que se tem de um protótipo de escova tem 3 mil anos. Um objeto feito de ramos com pontas desfiadas era usado no Egito Antigo. Na china, em 1498, pelos de animais eram amarrados em pedaços de ossos, objetos semelhantes aos encontrados na Europa há 300 anos. “Mas, estes modelos causavam problemas porque os pelos de animais mofavam e expunham as pessoas a fungos e bactérias, além de machucar as gengivas”, explica a odontologista Claudia Sanchez, da Sorridents.

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