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Jornal do Comércio, de Porto Alegre, aborda estratégia de crescimento da Sorridents junto à classe C

Cresce número de empresas com foco na classe C

Enquanto as grandes empresas ainda tentam conquistar os consumidores da classe C, aquelas que já nasceram com esse público como alvo adquirem mais porte.

A franquia de clinícas odontológicas Sorridents, por exemplo, faturou R$150 milhões no ano passado e deve chegar a R$200 milhões este ano, sempre de olho na classe C. A fórmula da empresa é simples, comprar materiais odontológicos de qualidade e em quantidade, de modo a obter grandes descontos dos fornecedores e repassá-los aos clientes.

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Dra. Carla Sarni, fundadora da rede Sorridents, fala sobre o mercado da classe C ao jornal Gazeta do Povo, de Curitiba

O lucrativo mercado da classe C

Enquanto as grandes empresas ainda tentam conquistar os consumidores da classe C, aquelas que já nasceram com esse público como alvo adquirem mais porte. Com crescimento robusto, esses negócios chegam a faturamentos próximos a R$ 200milhões e  possuem projetos de expansão nacional.

A franquia de clínicas odontológicas Sorridents, por exemplo, faturou R$ 150 milhões no ano passado e deve chegar a R$ 200 milhões este ano, sempre de olho na classe C.

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Em entrevista ao jornal Meio & Mensagem, executivos do Grupo J3P e da Focusnetworks falam sobre campanhas desenvolvidas para a nova classe média

Aprendizado necessário na emergência

Por Walter Falceta Jr.

Durante muitos anos, o sucesso da maior parte dos negócios dependia de iniciativas de marketing focadas nas classes A e B. Esse modelo começou a mudar lentamente a partir da implantação do Plano Real, na década de 90, marcado especialmente pelo controle da inflação e pela estabilidade econômica.

Em tempos recentes, o Grupo J3P, que atua em propaganda, branding, inovação, promoção e marketing de relacionamento, desenvolveu uma campanha de expansão nacional voltada para a classe C, com filme conceito e anúncios para mídia online, off-line e outdoor. “A nova classe média, composta pelos ‘batalhadores’, é formada por quem não tinha poder de compra, mas agora dita as regras de vários mercados”, confirma Giuliano Pereira, sócio-fundador do Grupo J3P. Segundo ele, “a comunicação precisa passar segurança e apresentar um ótimo negócio, um negócio para a vida toda”, define.

Segurança e convicção também são constituídas a partir das redes sociais mais populares. É o caso da campanha desenvolvida no final de 2010 pela Focusnetworks, agência especializada em social business, para a Camargo Correa Cimentos.

“Calculamos que iríamos juntar 400 pessoas, mas reunimos o dobro de internautas numa ação que gerou uma referência de marca para aqueles que iam comprar cimento”, afirma Rafael Kiso, diretor de novos negócios da empresa.

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Marcel Magalhães, presidente da rede UNS Idiomas, é capa da revista Meu Próprio Negócio deste mês

Ele ganha milhões com a  Classe C

Por Milton Correia Jr.

Para alcançar a estabilidade, Marcel Magalhães e a esposa tiveram de se desfazer de um carro. Foi um período de muito sacrifício, sem funcionários, assumindo as mais diversas funções e reinvestindo todo o dinheiro ganho na UNS Idiomas, hoje uma rede de franquias com 48 unidades.

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