Ernesto Villela, diretor da Enox, é destaque no jornal O Estado de São Paulo em matéria sobre os finalistas do prêmio de empreendedorismo Ernst&Young
Eles deixaram suas carreiras para empreender
Por Naiana Oscar
O farmacêutico Ricardo Nantes ganhava R$ 4 mil para trabalhar meio período como funcionário público, Daniel Wjunisnki, administrador, teve a oportunidade de fazer carreira na Johnson & Johnson. Na Globo, maior emissora de TV do País, Alexandre Pi havia acabado de saber que seu salário ia aumentar. Ernesto Villela, formado pela FGV, avaliava uma lista de multinacionais onde poderia iniciar a carreira profissional. E, por fim, o publicitário Clair Bizzo estava desempregado.
Foi nesse momento, em períodos e cidades diferentes, que a história de empreendedorismo desses cinco brasileiros começou a se desenhar.
A Enox, de Ernesto Villela, surgiu numa mesa de bar, de um bate-papo entre amigos de infância. Eles desenvolvem ações publicitárias em ambientes fechados, com grande fluxo de pessoas. Com mais de 20 escritórios pelo País, a empresa faturou no ano passado R$ 20 milhões. “Meu perfil é de sola de sapato, saliva e massa cinzenta. Aproveitei esses ativos para investir num negócio próprio.” No fim do ano passado, a Enox agregou clientes como Petrobras e Pão de Açúcar ao Portfólio.
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