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Comune, da Enken, é destaque no especial ‘Internet e Mídias Digitais’ do Meio & Mensagem

Comune cria novas ferramentas para o segmento

A Comune, empresa que tem entre seus sócios a agência de comunicação digital Enken, oferece serviços diferenciados no mercado de compras coletivas. Um deles é o Comune Ofertas, um agregador que não cobra resultados dos vendedores nem dos compradores. O modelo é similar ao Google: com operação automatizada, varre a internet coletando os grandes negócios diários – não reúne somente as ofertas dos sites de compras coletivas, mas também de lojas tradicionais online, atualmente cobrindo cerca de 500 sites.

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Patricia Peck Pinheiro responde dúvida de leitor da revista Viagem e Turismo sobre ofertas de pacotes de viagens vendidos em sites de compras coletivas

Férias frustradas

Amauri Vidal é um habitué dos clubes de compras pela internet. “Já comprei mais de 20 ofertas. Mas essa foi a primeira vez que adquiri a estada em um hotel, e não sei se  farei novamente”, diz ele. Encaminhamos o caso para a diretora de marketing do Click On, Cláudia Woods, que justificou o motivo da diferença entre as datas do site e do voucher. “A oferta entrou no ar à meia-noite. No dia seguinte, notamos um erro na data de divulgação, que foi prontamente corrigido”, explica. “Se por esse motivo o leitor ou qualquer outro consumidor decidir que não quer mais a oferta, basta entrar em contato com o Click On, e nós devolvemos o dinheiro”, garante ela. Amauri não percebeu a mudança porque descobriu a promoção do resort em um agregador de ofertas on-line. Esses sites fazem uma varredura automática de tudo o que está sendo ofertado nas empresas de compras coletivas. “A página não deve ter sido atualizada após a primeira varredura. Ou seja, quando fizemos a alteração da data no dia seguinte, o site agregador ficou defasado”, diz Cláudia. Vale lembrar que, nesse caso, os sites agregadores não podem ser culpados. “Como eles apenas anunciam as ofertas e não intermediam pagamentos, eles são isentos de responsabilidade”, afirma a advogada especializada em direito digital Patricia Peck Pinheiro.

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Sócio-diretor do Comune, David Reck, cede entrevista à revista Alshop sobre crescimento do setor de compras coletivas

Oportunidade coletiva

Por Natalia Gómez

As permitir a aquisição de serviços com grandes descontos, os sites de compras coletivas viraram uma febre no Brasil. Em apenas um ano foram criados quase mil sites deste tipo. O faturamento previsto para o setor neste ano é de R$ 1,2 bilhão, com previsão de vendas de 40 milhões de cupons, segundo o portal Comune, que agrega ofertas de diferentes clubes de compras coletivas.

Segundo o sócio-diretor do site, David Reck, o setor ainda está em fase de amadurecimento e não param de surgir novos empreendimentos na área. Muitas vezes, esses novos negócios já nascem focados em nichos de mercado ou em regiões da cidade. “Já existem  compras coletivas específicas para casamentos, para a região da zona leste da cidade ou só para viagens”, conta.

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David Reck, diretor da Comune, fala aos leitores da revista Gestão & Negócios sobre o mercado de compras coletivas

Juntos por um clique

Por Flávia Ghiurghi

Não há quem não conheça, não tenha ouvido falar ou mesmo não tenha usufruído das tentadoras ofertas dos sites de compras coletivas, a nova modalidade de e-commerce que consiste em vender produtos e serviços por um valor muito abaixo do mercado para um número mínimo pré-estabelecido de consumidores por oferta. O tempo limite para adquirir a oferta varia entre 24 horas e 48 horas após seu lançamento. Entretanto, se neste período não houver um número mínimo de pedidos, a oferta é cancelada.

O mercado de compras coletivas possibilitou que as lojas físicas pudessem concorrer com as lojas virtuais sem que, para isso, tenham que deixar de ser físicas e percam o tráfego gerado em seus pontos de venda. “Shopping centers, por exemplo, sempre tiveram uma preocupação muito alta com a concorrência virtual, uma vez que esse mercado chegou a faturamentos superiores a R$ 10 bilhões ao ano. Eles se sentem ameaçados com a perda de tráfego gerado pelos consumidores, que é o seu maior patrimônio, já que as lojas físicas criaram as virtuais em que o shopping não tem qualquer participação e não recebe tráfego”, pondera o sócio diretor da Comune, agregador de ofertas de compras coletivas, Dadid Reck.

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Brasil Econômico publica entrevista com diretor da Enken Comunicação Digital sobre empreendedores da geração Y

Geração Y, ousadia com consequência

Por Weruska Goeking

Estudo da consultoria Korn/Ferry mostra que profissionais da geração Y (nascidos entre 1980 e 1990) já ocupam 51% dos cargos de chefia no país. David Reck representa essa fatia da população. Com 28 anos ele já comanda duas empresas, tendo fundado a Enken Comunicação Digital com apenas 23 anos. Mas conta que é preciso muito mais do que espírito empreendedor e coragem para arriscar. “É preciso ter ousadia com responsabilidade.”

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