Revista Claudia Bebê destaca clínica Cranial Care em duas páginas de matéria sobre assimetrias cranianas
Por Patrícia Gattone
Você já deve ter notado que, nos primeiros meses de vida, alguns bebês costumam ter um lado da cabecinha diferente do outro. Um estudo realizado pela Escola de Medicina de Harvard comprovou que 12% dos recém-nascidos realmente apresentam essa deformidade. No Brasil, isso significa que, entre os 2,9 milhões de bebês nascidos em 2008 (data do último levantamento do Ministério da Saúde), cerca de 350 mil tinham plagiocefalia posicional, mais conhecida como assimetria craniana.
Segundo o Dr. Gerd Schreen, fundador da Cranial Care, clínica especializada no tema e localizada em São Paulo, nos primeiros meses de vida o cérebro da criança se desenvolve numa velocidade muito grande e precisa rapidamente de mais espaço. “Ele literalmente empurra os ossos para fora. Se nessa fase, ou mesmo ainda dentro do útero da mãe, houver um obstáculo em determinada região, essa parte crescerá menos que as demais, acontecendo assim o achatamento da cabeça”, explica.
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