Relógio Citizen está entre as dicas de presentes de Natal da revista Veja São Paulo
Para homens que gostam de fazer tudo à sua maneira
Relógio analógico Citizen com pulseira de couro.
Para ver o editorial na íntegra, clique na imagem abaixo:
Para homens que gostam de fazer tudo à sua maneira
Relógio analógico Citizen com pulseira de couro.
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Veja quais celebridades já tiveram sua intimidade roubada e divulgada na web
Uma foto polêmica de uma das maiores atrizes da atualidade foi parar na internet e correu o mundo. Até o FBI, a polícia federal americana, entrou nessa história.
“Nos Estados Unidos é previsto por lei o combate ao hacker com punição rigorosa, com reclusão”, afirma a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.
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A tecnologia que não mente
Por André Machado
A mentira tem pernas curtas, diz o ditado. E, na era da tecnologia, elas são mais curtas ainda. Wanderson Castilho, perito forense em tecnologias digitais e diretor da empresa E-Net Security, em Curitiba, é no Brasil o equivalente ao dr. Cal Lightman (veja quadro), personagem do ator Tim Roth na série “Lie to me”, capaz de perceber na hora que alguém está mentindo e desmascará-lo.
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Escolas se intrometem no que aluno faz em rede social
Por Talita Bedinelli e Fabiana Rewald
Durante uma aula vaga no Sesi de Osasco (Grande SP), os alunos decidiram tirar fotos deitados em colchonetes deixados no pátio para a aula de educação física. Um deles colocou uma imagem no Facebook (comunidade virtual de relacionamentos) com uma legenda irônica, em que dizia: vejam as aulas que temos no Sesi. Uma professora viu a foto e avisou a diretora. Resultado: o aluno teve de apagá-la e todos levaram uma bronca.
O caso é um exemplo da luta que as escolas têm travado com os alunos por conta do uso das redes sociais. Assuntos relativos à imagem do colégio, casos de bullying virtual e até mensagens em que, para a escola, os alunos se expõem demais, estão tendo de ser apagados e podem acabar em punição.
Idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet, Patricia Peck defende o direito da escola de vigiar o que seus alunos fazem nas redes sociais.
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Paquera com endereço certo
Por Daniel Salles
Enquanto milhares de casais apaixonados lotam bares e restaurantes da cidade neste domingo (12), Dia dos Namorados, cerca de 1,3 milhão de paulistanos teclam em busca de um relacionamento, trocando confissões, cantadas e elogios sem sair de casa. Eles fazem parte do contingente de moradores da capital que atualmente frequentam os principais sites de encontros, que se multiplicam na internet. O negócio atingiu essa proporção devido a uma grande mudança de comportamento. Quando surgiu, no início da década de 90, ele era visto como a última alternativa para os desesperados que não conseguiam encontrar um par. Hoje, não há mais preconceitos e boa parte dos cadastrados utiliza a rede como uma ferramenta capaz de aproximar gente interessante. “São as semelhanças, e não as diferenças, que mais despertam paixões”, afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos da sexualidade do Hospital das Clínicas. “No universo virtual, encontrar os iguais é mais rápido e fácil”.
De acordo com um levantamento realizado por VEJA SÃO PAULO em conjunto com o departamento de pesquisa e inteligência de mercado da Editora Abril, a internet é preferida hoje por 27% dos solitários da cidade como forma de conhecer eventuais parceiros. Estima-se que 60% dos galanteios virtuais evoluam para encontros reais. “Obtenha o máximo de informações a respeito da pessoa, procure marcar algo em um lugar público e avise alguém sobre o programa”, alerta a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em segurança na internet.
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Parece, mas não é
De tempos em tempos, o narrador esportivo Cléber Machado, da Rede Globo, percorre a tribuna de imprensa dos estados para apurar um caso com seus colegas de profissão. Não, não se trata de averiguar uma nova contratação de um clube paulistano ou da demissão de um técnico. Ele tenta descobrir, na verdade, a identidade do engraçadinho que estaria por trás do perfil criado em seu nome no Twitter há cerca de dois anos. O seu cover no microblog, aliás, é um sucesso. Caíram no gosto de mais de 170000 seguidores as postagens que misturam bordões, obviedades e besteirol puro. Exemplos: “Pro amigo que não acompanhou o Paulistão desde o início, explico o regulamento: depois do 1º tempo, vem o 2º e “Bomba! Ganso teve uma lesão de 2º grau. Ou seja, a contusão já estudou mais que a torcida do Corinthians”. Quando questionado sobre o sucesso de seu imitador, o locutor tenta esconder a irritação. “Não acesso o site para ver o que está sendo escrito”, desdenha o Cléber de carne e osso. “Tenho dúvidas se realmente é certo escrever no nome de outra pessoa.” Claro que não é.
Na esfera criminal, entretanto, há o que ser feito caso haja provas sobre o autor. “Quem se passa por outro comete crime de falsa identidade e falsidade ideológica, pode ser processado e pegar uma pena de prisão que varia de três meses a cinco anos, além de multa”, explica Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em direito digital.
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Veja as opções de Spa no Dia das Mães
Diversos hotéis e spas em São Paulo e proximidades trazem opções de lazer e descanso para o Dia das Mães, neste domingo. Veja pacotes para presentear as mães durante a data.
Duas noites em quarto duplo no Unique Garden, em Mairiporã, com café e almoço, com almoço especial no domingo preparado pelo chef Daniel Aquino. Há 15 minutos de shiatsu e uma aula para pais e filhos sobre educação ambiental. O hotel receberá crianças de até cinco anos como cortesia para a data.
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Leilão Virtual
Por Fernanda Calgaro
Em um leilão tradicional, arremata quem tiver feito o maior lance. No mundo virtual, entretanto, nem sempre quem desembolsa mais leva. Na versão online mais popular do Brasil, por exemplo, chamada de leilão de um centavo, ganha o dono da última oferta feita com o cronômetro rodando. Uma proposta inovadora, sem dúvida, mas um bocado polêmica.
Há quem veja semelhanças entre os leilões virtuais e os jogos de azar, como os cassinos, as máquinas caça-níqueis e o jogo do bicho, ilegais em território nacional. Pelo artigo 50 das Leis das Contravenções Penais, são considerados jogos de azar quando “o ganho e a perda dependem exclusiva ou principalmente da sorte”.
O advogado Leandro Bissoli, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados, concorda: “Os leilões virtuais são um modelo de comércio eletrônico e funcionam como um intermediário entre o consumidor e os fornecedores dos produtos. Não é possível dizer que a sorte é a única determinante”.
A febre é tanta pelo leilão de 1 centavo que, na semana anterior ao seu lançamento, em fevereiro, o Magnatta (www.magnatta.com.br) havia cadastrado 1800 usuários. Esperamos ter mais de 100 mil até o fim de 2011″, diz Fernando Gouvêa, um dos sócios.
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A inventividade está ao seu alcance
Por Ligia Aguilhar
O mercado de trabalho está de olho em quem tem potencial para inovar. “Principalmente os setores de alimentos e bebidas, telecomunicações, energia e as grandes construtoras já estão buscando pessoas com essa característica”, diz Valter Pieracciani, sócio-fundador da Pieracciani, consultoria de gestão com foco em inovação. Segundo ele, os profissionais criativos são sensíveis, sonhadores, têm capacidade de arriscar e de transformar. “Nos últimos 20 anos, o mercado de trabalho baniu pessoas com esse perfil e hoje contrata a peso de ouro”.
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A matéria foi o destaque de capa do caderno Empregos & Carreiras do jornal:
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Veja algumas dicas para evitar armadilhas e não “pagar mico” na internet
Por Catarina Hong
Textos e imagens colocadas na internet podem ganhar o mundo em segundos e provocar grandes escândalos. Isso aconteceu com alguns vídeos que caíram na rede e viraram notícia nas últimas semanas, inclusive envolvendo policiais e políticos. Patricia Peck Pinheiro, maior especialista em Direito Digital do Brasil, comenta os casos, oferece dicas de segurança na internet e conduta relacionada ao mundo digital.
Confira a matéria completa no link abaixo.
…E lar das sacoleiras virtuais
Como um grupo crescente de jovens usa o Orkut para revender roupas e acessórios que comprou em lojas de grifes badaladas
Os brasileiros estão descortinando uma aplicação original e já rentável, para as redes sociais na internet: nelas, começa a florescer um circuito de bazares que vendem, a preço de liquidação, roupas de grifes jovens que já se esgotaram nas lojas. Só no Orkut, nada menos que 1500 perfis foram criados, nos últimos seis meses, com o único propósito de comercializar tais peças. O grupo ganhou até apelido: são as sacoleiras da rede – gente que em geral, não passa dos 30, já almejava abrir uma butique e é dada a comunidades virtuais. Para essas pessoas, as redes sociais não constituem apenas uma vitrine: também ajudam a entender quais são os objetos de desejo do momento. As sacoleiras se aproveitam do fato de que muitas marcas têm como praxe divulgar fotos da nova coleção antes do lançamento – material que submetem ao crivo da clientela potencial, reunida em torno daquelas comunidades cujo assunto número 1 (e 2) é moda.
A advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital, fala para a revista Veja sobre como navegar com segurança na internet.