Category: Internet

Portal norte-americano Deal Watch entrevista Jorge Geras, CEO da Sorridents, sobre expansão da rede na America Latina

Brazil´s largest dental clinic chain Sorridents eyes Latin America expansion, open to private equity funding

Sorridents, Brazil´s largest national chain offering dental and orthodontic health services, plans to expand into Latin America within the next three years through mergers and acquisitions, and is currently meeting with private equity funds to choose an investment partner, the company´s CEO told Deal Watch.

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UNS Idiomas é listada no portal Exame entre franquias que custam menos de R$ 100 mil

10 Franquias que custam  menos de 100 mil

Por Priscila Zuini

Criada em 2003, a rede de idiomas usa uma metodologia de 18 meses para ensinar os alunos. Hoje o investimento inicial varia de 90 mil a 180 mil reais, conforme a localização da escola.

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Loja Baby & Kids, do Grupo Container, é notícia no portal Exame

10 Franquias que custam menos de R$100 mil

Por Priscila Zuini

Container Baby & Kids

A rede faz parte do grupo Container , que reutiliza contêineres para criar lojas. Neste ano, dez novas unidades da loja multimarcas de itens infantis devem ser abertas.

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Especial Gestão Financeira, do Valor Econômico, destaca ferramentas desenvolvidas pela Finnet para o setor

Ferramentas que destravam o gerenciamento financeiro

Por Jacilio Saraiva

Os novos softwares que ajudam os chief financial officers (CFOs) no dia a dia de trabalho estão enterrando funções obsoletas que travavam a gestão financeira. O objetivo dos fabricantes do setor de tecnologia de informação (TI) é ajudar os executivos a tomar decisões estratégicas com mais velocidade e com melhor direcionamento de recursos.

Há medidas de planejamento, simulação de cenários econômicos e até de localização de clientes inadimplentes. Alguns sistemas facilitam as tarefas dos líderes por meio de dispositivos móveis e portais disponíveis na internet. “Com a globalização dos negócios, é necessário utilizar aplicações na web que garantam o acesso aos dados da empresa, independentemente do local ou do horário de trabalho”, diz Carlos Eduardo Stefanini Cervelatti, diretor comercial da Finnet, especializada em TI.

Com suas soluções, a Finnet conquistou clientes como Samsung, Rossi Residencial e a Imobiliária Lopes. “Uma de nossas ferramentas opera em formato de portal online com gráficos de movimentações e controle de contas de diferentes bancos, o que facilita o acesso remoto dos executivos”, ressalta Cervelatti.

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Veja Online entrevista Leandro Bissoli, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, sobre Lei Carolina Dieckmann

Lei Carolina Dieckmann entra em vigor nesta terça-feira

Por James Della Valle

A lei que tipifica crimes cometidos através de meios eletrônicos e da internet, apelidada de Lei Carolina Dieckmann, entra em vigor nesta terça-feira. O texto da lei estabelece que pessoas que violem senhas ou obtenham dados privados e comerciais sem consentimento do proprietário sofram penas que variam de três meses a dois anos de prisão, além do pagamento de multa.

A nova legislação, que ganhou força com o nome da artista, abre um precedente no Código Penal Brasileiro: é a primeira a conter artigos que tratam especificamente de crimes eletrônicos. De acordo com Leandro Bissoli, especialista em direito digital do escritório Patricia Peck Pinheiro, a Justiça tenta aprovar regras parecidas há mais de 12 anos, mas sem sucesso. “A lei 12.737 chega atrasada e sem uma redação excepcional, mas é a primeira do gênero a ser aprovada. Com ela, preenchemos uma lacuna no nosso Código Penal.”

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala sobre metodologias de inovação ao jornal Valor Econômico

Metodologias levam em conta inteligência coletiva

Por Martha Funke

Os nomes variam. Mas as metodologias mais utilizadas hoje para gerar — e gerir — a inovação levam em conta, acima de tudo, a inteligência coletiva. O resultado é que está mais fácil encontrar boas ideias e o desafio passou a ser filtrá-las e selecionar aquelas que chegarão aos clientes.

Crowdsourcing e open innovation estão entre os modelos mais modernos na busca da inovação. Parecidos, buscam insights junto aos diferentes agentes da organização, desde pesquisadores e cientistas até parceiros, clientes, entusiastas e anônimos em geral.

Segundo o especialista Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas e cujos cursos já formaram 115 black belts em inovação (profissionais especialmente treinados para aplicação das metodologias) no país, o design thinking tira proveito de percepções extraídas de grupos de intérpretes compostos por representantes de diversos públicos, como formadores de opinião, consumidores ou funcionários. “Estamos montando um black belt no Brasil com foco em alimentação”, adianta.

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Dr. Fabio Chong, do L.O. Baptista SVMFA Advogados, é destaque em matéria de capa do jornal Valor Econômico

Justiça derruba restrição de concurso

Por Arthur Rosa

“Policial precisa ser bonito?” A resposta foi dada pelo desembargador Moreira Diniz, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), ao analisar o caso de um candidato eliminado em concurso público promovido pela Polícia Militar por ter acne.

Para o advogado Fabio Chong de Lima, do escritório L. O. Baptista, Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira, Agel, há exigências em editais de concursos públicos que extrapolam o razoável e o limite do bom senso. “Fazem exigências que não têm nada a ver com a função. E exclui-se com critérios que não são nada objetivos”, afirma Chong.

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Dra. Carla Sarni, da rede Sorridents, conta sua história de sucesso à revista InfoMoney

Sorrindo à toa

Por Karla Mamona

Não faltam motivos para a empresária por trás da marca Sorridents sorrir à toa. Há 17 anos, a Dra. Carla Renata Sarni comanda a maior rede de clínicas odontológicas do Brasil e a segunda maior empresa de odontologia em todo o mundo. Atualmente, são mais de 180 clínicas de tratamento dentário em 16 estados brasileiros e mais de 1 milhão de pessoas atendidas.

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Daniel Pereira, da GVP, e Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, participam de matéria sobre BYOD na revista Exame PME

Conexão permanente

Por Bruno Vieira Feijó

É bem provável que você, empreendedor, depare com maior frequência com a sigla BYOD, que resume a frase em inglês “Bring your own device” (“Traga seus próprios aparelhos”). A sigla vem sendo usada em todo o mundo nos últimos dois a nos para definir uma nova tendência – um número cada vez maior de empresas está permitindo que os funcionários tragam seus smartphones, tablets, ultrabooks e laptops para o escritório e os usem para as atividades do trabalho.

Um cuidado especial é transformar todas as regras em cláusulas e pedir aos funcionários que assinem os novos termos. “É importante ressaltar no contrato que a responsabilidade pelos dados armazenados é do dono do aparelho e que os acessos aos aplicativos não necessariamente significa sobreaviso ou hora extra de trabalho”, diz Patricia Peck, advogada especialista em direito digital.

Já no mercado de softwares de gerenciamento de aparelhos móveis acessíveis a pequenas e médias empresas. Batizados de MDM (sigla em inglês para mobile device management, ou “gerenciamento de aparelhos móveis”), esses sistemas permitem determinar níveis de acesso remoto de acordo com a posição ocupada pelo funcionário na empresa. “O administrador da rede pode liberar ou não o acesso a determinados arquivos, dividindo as autorizações por grupos de profissionais e tipos de aparelho”, diz Daniel Pereira, da GVP, especializada em gerenciamento de mobilidade.

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David Reck, diretor da Enken, fala sobre empreendedorismo digital no programa ‘Negócios Online’, da TV UOL

Entrevista

O apresentador José Paulo, no comando do programa “Negócios Online”, recebe o presidente da agência Enken, David Reck, para um bate-papo sobre empreendedorismo digital. O programa “Negócios Online” vai ao ar toda segunda-feira, ao vivo, a partir das 12h pela TV Geração Z – www.tvgeracaoz.com.br

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TV Uol


Patricia Peck Pinheiro, referência em Direito Digital, fala sobre ética e segurança na internet em reportagem de capa do caderno Informática no jornal Estado de Minas (MG)

Liberdade Perigosa

Por Shirley Pacelli

Diego Felipe dos Santos tem 10 anos, uma conta no Facebook há dois e acabou de vender o smartphone para comprar um tablet. O garoto é aluno do 2° ciclo da Escola Municipal Israel Pinheiro (Emip), situada do Bairro Alto Vera Cruz, Região Leste de Belo Horizonte. Uma vez por semana, ele tem aula no laboratório de informática, onde é proibido o acesso ao You Tube, chats, jogos de tiro e luta, além de divulgar dados pessoais na rede. As regras estão em um cartaz, mas o sistema da escola não tem softwares que restrinjam o acesso a esses sites. Em casa, Diego entra na internet pelo modem 3G. A mãe não tem acesso à sua conta na rede social, mesmo porque não gosta do site, mas costuma bisbilhotar a atividade do filho em frente ao PC.

Má educação virtual

Em suas andanças por escolas dando palestras, Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em direito digital e fundadora do Movimento Família Mais Segura na Internet, já ouviu muitos casos intrigantes. Certa vez, adolescentes contaram que há pessoas que instalam remotamente um software que liga a webcam de um computador sem o dono perceber. Outro dia, uma garotinha de oito anos ficou surpresa ao descobrir que é proibido por lei baixar músicas e filmes, gratuitamente, protegidos por direitos autorais.

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Patricia Peck Pinheiro, referência em Direito Digital, orienta sobre como fazer promoções pela internet em nota destaque da revista Exame PME

Liquidação sem risco

Donos de lojas online precisam tomar alguns cuidados antes de fazer promoções e liquidações. “Nos últimos anos, vem crescendo o número de consumidores que entram na Justiça para reclamar de problemas nas compras feitas em sites de comércio eletrônico”, diz a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital. “É preciso tomar alguns cuidados para evitar situações que possam levar a empresa a ser processada.”

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Andréa Nogueira, do Velloza e Girotto Advogados, fala sobre fundos de previdência em entrevista ao Valor Econômico

Questão jurídica gera insegurança

Ainda não há certeza se os recursos acumulados nos fundos de previdência privada e seus rendimentos podem permanecer  fora de inventários e partilhas, ou impedidos de serem penhorados para pagamentos de dívidas. A Justiça brasileira aceita em alguns casos que os valores estejam protegidos, mas há discussões que geram insegurança jurídica para o uso desse produto em algumas situações.

Para a advogada Andréa Nogueira, sócia do escritório Velloza e Girotto Advogados Associados, há vantagens em usar os fundos de previdência para deixar recursos para terceiros. “A Justiça tem aceitado o uso para este fim por entender que se trata de um ato de vontade”, diz. Não tem ocorrido discussões, principalmente se os valores não extrapolam os limites do patrimônio disponível em sucessão.

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Enken e underDOGS participam de matéria do portal Exame sobre estratégia de pequenas empresas no facebook

7 erros fatais das pequenas empresas no Facebook

Por Priscila Zuini

Segundo dados do SocialBakers, o Brasil é hoje o segundo país com mais usuários no Facebook. Todos os meses quase 65 milhões de brasileiros passam 8 horas por mês navegando nas timelines e perfis da rede social, de acordo com uma pesquisa da comScore.

A maior parte das pequenas empresas já percebeu a vantagem de estar na rede e mostrar sua marca. “O objetivo é construir um relacionamento”, explica Tiago Luz, presidente da agência underDOGS. Para isso, é preciso seguir algumas regras que podem ajudar a melhorar a imagem do seu negócio e atrair novos clientes.

“O seu conteúdo tem que ser relevante para o consumidor”, diz Paulo Schiavon, diretor de planejamento e mídia da Agência Enken.

Exame.com

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Carlos Eduardo Stefanini Carvelatti, da Finnet, assina artigo sobre meios eletrônicos de pagamento no jornal Brasil Econômico

Meios eletrônicos de pagamento e a democratização do conceito – 2.0

Desde a criação da internet, durante a Guerra Fria até o gerenciamento 2.0, é notória a evolução tecnológica e a convergência do setor, caracterizada pela transição da moeda física a utilização de cartão de débito/crédito, chegada das lojas virtuais, como também formas de pagamento eletrônico e compra de produtos via mobile. No mercado B2B, a democratização dos meios eletrônicos é vista com bons olhos. As pequenas, médias e grandes empresas, que compraram softwares comercializados por poucas companhias de TI, hoje estão livres para escolher portais totalmente integrados às instituições financeiras, tornando acessível para qualquer empresa a gestão inteligente dos negócios.

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