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Sorridents é matéria no Jornal da CNN

A rede Sorridents foi matéria no Jornal da CNN, umas das emissoras mais comentadas e a segunda maior em audiência do país.  A reportagem mostrou o projeto de orientação odontológica a distancia para atender gratuitamente a população nesse período de combate ao coronavírus.  Buscamos essa inserção na semana de lançamento da emissora para aproveitar a alta audiência. Nossa estratégia de PR tem ajudado empresas a mostrar as alternativas adotadas para combater o coronavírus e a ganhar visibilidade nesse momento de crise. Confira abaixo a matéria na íntegra:

http://extranet.topclip.com.br/NoticiaTV.aspx?ID=68758075.123211.162773

 

Tributarie, empresa do Grupo Brugnara, tem aumento de 700% no tráfego do site após divulgação no Portal Exame

A Tributarie, franquia de gestão fiscal do Grupo Brugnara, registra aumento de 700% em tráfego em seu site após divulgação em matéria no Portal Exame. A reportagem, que leva o título “20 opções de franquias para quem pode investir até R$ 20 mil”, fala sobre os pontos principais do novo modelo de negócios da Tributarie, o e-Tax.

Confira abaixo os gráficos extraídos do Google Analyitcs sobre o aumento de tráfego no site da Tributarie após a divulgação da matéria em no último dia 17.

tributarie-brugnara

Especialista em recuperação de crédito da PH3A fala ao jornal O Globo sobre renegociação de dívidas

Os direitos na hora de renegociar as dívidas

Com desemprego em alta, especialistas apontam quais os cuidados de quem precisa acertar as contas

Por Ione Luques e Priscilla Aguiar Litwak

Neste momento de crise, órgãos de defesa do consumidor alertam que há direitos a se defender nas renegociações de dívidas.

Marcelo Monteiro, especialista em mercado de recuperação de créditos e diretor de Novos Negócios da PH3A, diz que, ao renegociar, seja com banco, loja ou prestador de serviço, o mais importante é analisar os aspectos financeiros da dívida: se o valor está correto, se os juros aplicados são os contratados, se as condições propostas são justas e se cabem no bolso do devedor.

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O Globo Ph3a

 

 

Dr. Flávio Augusto Spegiorin, do Mattos Muriel Kestener Advogados, assina artigo sobre processo judicial eletrônico no Valor Econômico

A transformação da prática jurídica

Por Flávio Augusto Spegiorin Ramo

O processo judicial eletrônico está entre os principais assuntos debatidos pelos profissionais do direito em nosso país. O Brasil é pioneiro em determinar a tramitação de um processo judicial de forma integralmente eletrônica, e esse pioneirismo causou uma extraordinária mudança na prática jurídica, alterando sensivelmente a rotina dos advogados e do Poder Judiciário.

A prevalência do processo eletrônico nas pautas de discussão se deve às frequentes dificuldades práticas enfrentadas pelos operadores do direito, às inovações com a informatização dos procedimentos do Judiciário e à transformação de tradicionais posicionamentos, inclusive jurisprudenciais.

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Dra.Marcela Baptista, da Sorridents, fala ao jornal Agora SP sobre importância de rapidez no atendimento à saúde bucal

1 em cada 5 postos leva 1 mês para marcar dentista

Por Léo Arcoverde

Uma em cada cinco UBSs (Unidade Básicas de Saúde) da capital faz o paciente esperar mais de um mês por uma consulta com dentista.

Segundo dados obtidos pelo Agora por meio da Lei de Acesso à Informação, em 54 dos 290 postos que agendavam consulta no dia 4 de junho, o tempo de espera para a realização da primeira consulta era superior a 30 dias.

Prolemas na saúde bucal, quando não tratados, podem provocar, em um longo prazo, danos graves ao paciente, segundo especialistas.

De acordo com a dentista da rede Sorridents, Marcela Baptista Encinas, uma bactéria de um abscesso (acumulação de pus) na boca pode entrar na corrente sanguínea e se alojar em órgãos como coração e pulmões. “Uma simples cárie, se não tratada, pode obrigar o paciente a extrair o dente”, afirma.

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Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, fala sobre metodologias de inovação ao jornal Valor Econômico

Metodologias levam em conta inteligência coletiva

Por Martha Funke

Os nomes variam. Mas as metodologias mais utilizadas hoje para gerar — e gerir — a inovação levam em conta, acima de tudo, a inteligência coletiva. O resultado é que está mais fácil encontrar boas ideias e o desafio passou a ser filtrá-las e selecionar aquelas que chegarão aos clientes.

Crowdsourcing e open innovation estão entre os modelos mais modernos na busca da inovação. Parecidos, buscam insights junto aos diferentes agentes da organização, desde pesquisadores e cientistas até parceiros, clientes, entusiastas e anônimos em geral.

Segundo o especialista Valter Pieracciani, da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas e cujos cursos já formaram 115 black belts em inovação (profissionais especialmente treinados para aplicação das metodologias) no país, o design thinking tira proveito de percepções extraídas de grupos de intérpretes compostos por representantes de diversos públicos, como formadores de opinião, consumidores ou funcionários. “Estamos montando um black belt no Brasil com foco em alimentação”, adianta.

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Dr. Fabio Chong, do L.O. Baptista SVMFA Advogados, é destaque em matéria de capa do jornal Valor Econômico

Justiça derruba restrição de concurso

Por Arthur Rosa

“Policial precisa ser bonito?” A resposta foi dada pelo desembargador Moreira Diniz, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), ao analisar o caso de um candidato eliminado em concurso público promovido pela Polícia Militar por ter acne.

Para o advogado Fabio Chong de Lima, do escritório L. O. Baptista, Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira, Agel, há exigências em editais de concursos públicos que extrapolam o razoável e o limite do bom senso. “Fazem exigências que não têm nada a ver com a função. E exclui-se com critérios que não são nada objetivos”, afirma Chong.

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Daniel Pereira, da GVP, e Patricia Peck Pinheiro, do PPP Advogados, participam de matéria sobre BYOD na revista Exame PME

Conexão permanente

Por Bruno Vieira Feijó

É bem provável que você, empreendedor, depare com maior frequência com a sigla BYOD, que resume a frase em inglês “Bring your own device” (“Traga seus próprios aparelhos”). A sigla vem sendo usada em todo o mundo nos últimos dois a nos para definir uma nova tendência – um número cada vez maior de empresas está permitindo que os funcionários tragam seus smartphones, tablets, ultrabooks e laptops para o escritório e os usem para as atividades do trabalho.

Um cuidado especial é transformar todas as regras em cláusulas e pedir aos funcionários que assinem os novos termos. “É importante ressaltar no contrato que a responsabilidade pelos dados armazenados é do dono do aparelho e que os acessos aos aplicativos não necessariamente significa sobreaviso ou hora extra de trabalho”, diz Patricia Peck, advogada especialista em direito digital.

Já no mercado de softwares de gerenciamento de aparelhos móveis acessíveis a pequenas e médias empresas. Batizados de MDM (sigla em inglês para mobile device management, ou “gerenciamento de aparelhos móveis”), esses sistemas permitem determinar níveis de acesso remoto de acordo com a posição ocupada pelo funcionário na empresa. “O administrador da rede pode liberar ou não o acesso a determinados arquivos, dividindo as autorizações por grupos de profissionais e tipos de aparelho”, diz Daniel Pereira, da GVP, especializada em gerenciamento de mobilidade.

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Andréa Nogueira, do Velloza e Girotto Advogados, fala sobre fundos de previdência em entrevista ao Valor Econômico

Questão jurídica gera insegurança

Ainda não há certeza se os recursos acumulados nos fundos de previdência privada e seus rendimentos podem permanecer  fora de inventários e partilhas, ou impedidos de serem penhorados para pagamentos de dívidas. A Justiça brasileira aceita em alguns casos que os valores estejam protegidos, mas há discussões que geram insegurança jurídica para o uso desse produto em algumas situações.

Para a advogada Andréa Nogueira, sócia do escritório Velloza e Girotto Advogados Associados, há vantagens em usar os fundos de previdência para deixar recursos para terceiros. “A Justiça tem aceitado o uso para este fim por entender que se trata de um ato de vontade”, diz. Não tem ocorrido discussões, principalmente se os valores não extrapolam os limites do patrimônio disponível em sucessão.

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Especialista do Velloza & Girotto Advogados fala ao portal Executivos Financeiros sobre regulamentação de cartões pré-pagos no Brasil

Pré-pago pode crescer no País, independente de lei

Por Camila de Lira

Típicos em vales-refeição e vales-presente, os cartões pré-pagos chegaram de maneira forte ao Brasil. Cesar Amendolara, sócio do Velloza & Girotto Advogados Associados, acompanha há mais de cinco anos a empresa responsável por cartões pré-pagos, Rêv WordWide, que, na última semana, lançou esse tipo de cartão em parceria com o Banco Bonsucesso. Para Amendolara, o Brasil é um “mercado extraordinário” para este meio de pagamento, mesmo com as suas particularidades de regulamentação.

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