Category: Gestão & Negócios

Site no modelo Crowdsourcing da Galatea Casa é notícia na revista Gestão & Negócios

www.galateacasa.com.br

A Galatea Casa é um site no modelo de cruwdsourcing, para a venda de alta movelaria a um preço justo. Seus produtos podem chegar a ser seis vezes mais baratos que os comercializados nas principais lojas de  decoração do País.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo 

Galatea - Gestão & Negócios

Diretores da Sorridents e do Grupo Container falam à revista Gestão & Negócios sobre lei que cria Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Um ministério só nosso

Após sanção da presidente  Dilma Rousseff em 28 de março, a lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena  Empresa tornou-se realidade após a publicação no Diário Oficial da União em 1º de maio, data em que comemora o Dia  do Trabalho. Com status de ministério, a exemplo da Secretaria de Direitos Humanos e a de Assuntos Estratégicos, essa é 39º pasta do governo, vinculada à Presidência da República e com o objetivo de de desenvolver políticas de apoio à microempresa, empresa de pequeno porte e de artesanato.

“Esperamos que haja mais facilidade de acesso a serviços financeiros assim como uma maior disponibilidade de informações de mercado, apoio para o desenvolvimento de parcerias e mais suporte/consultoria. As prioridades devem ser a redução da burocracia para redução de prazos, a elaboração de uma guia única para recolhimento de impostos (menor carga tributária) e agilidade no processo de obtenção de alvarás.” Dra Carla Sarni, presidente e  fundadora da Sorridents.

“O Grupo Container acredita que o crescimento do mercado seja alavancado por meio do desenvolvimento de programas de incentivo, assim como programas de promoção da competitividade e inovação. O franqueado sai ganhado e a rede, de maneira geral, sentirá os reflexos.Também é fundamental que a nova secretaria articule e incentive a participação das PMEs nas exportações brasileiras,  pois assim o País ganhará mais visibilidade no mundo inteiro. As principais áreas são comércio e serviços, pois são os dois setores em que o País mais se destaca e mais tem crescido”, comenta André Krai, presidente e fundador do Grupo Container.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo 


Cleber Soares, da Sorridents, fala sobre ‘UTI’ para grandes franquias em matéria da revista Gestão & Negócios

S.O.S Franquias

Desempenho financeiro abaixo da média, alta rotatividade de funcionários e concorrência acirrada. Estas são apenas algumas das muitas dificuldade pela quais passam as empresas. Mas quando estas falhas começam a comprometer seriamente o andamento dos negócios, é hora de pedir socorro para os gestores, que precisam reverter os quadros de crise e evitar piores consequências.

A Força-Tarefa que “Cura”

Através de benchmarking com outros franqueadores mais experientes, como o próprio Habibs, a rede Sorridents Clínicas Odontológicas percebeu a necessidade de um pronto atendimento efetivo em suas lojas mais problemáticas. “Da mesma maneira que acontece em um hospital, a UTI administra o tratamento independente da vontade do ‘paciente’. Analisamos a gravidade do problema e definimos as intervenções”, explica o vice-presidente da Sorridents, Cleber Soares.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Rafael Soares, da Enken Comunicação Digital, fala à revista Gestão & Negócios sobre redes sociais corporativas

Rede social empresarial?

Por Marcelo Casagrande

Mais de um bilhão. Esse é o número de usuários cadastrados em redes sociais em todo o mundo. Quem garante isso é uma pesquisa divulgada pela International Telecommunication Union. O Facebook é o campeão, com cerca de 900 milhões, em seguida vem o Twitter, com bem menos que isso, 200 milhões. Com a medalha de bronze o Linkedin, que tem uma base estimada de 120 milhões de usuários. Mas o mais interessante é que a pesquisa mostra ainda que essas redes sociais têm respondido às exigências de internautas que usam os perfis para se comunicar.

Diante desse cenário surge mais uma demanda: redes sociais voltadas somente para fins profissionais, os apelidados “facebooks empresariais”. Informações reunidas em um ambiente virtual aproximando setores e facilitando a comunicação interna. “Hoje, muitas empresas buscam passar o sentimento de pertencimento para os seus colaboradores e isso tem proporcionado sucesso ao utilizarmos as redes sociais como ativadoras e  mantenedoras desse relacionamento, pois estamos falando através de um canal social, o que ocasiona a quebra de paradigmas e abre um diálogo mais transparente”, comenta o executivo de contas da Enken Comunicação Digital, Rafael Soares.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

 

Luiz Carlos Binato, do Instiad, fala à revista Gestão & Negócios sobre profissionais desmotivados

Alerta vermelho: seu funcionário está desanimado

Por Milena Parente

Estar desmotivado profissionalmente é uma das principais razões que limitam o sucesso e crescimento do profissional e da empresa na qual trabalha. Diversos fatores influenciam para que o profissional não tenha ânimo em relação à empresa ou à função que desempenha. E esses motivos podem estar relacionados única e exclusivamente com o seu ambiente de trabalho.

Para explicar esse processo, o  especialista em gestão de pessoas e fundador e head trainer do Instituto de Administração (Instiad) – escola de gestão e negócios focada no desenvolvimento humano – Luiz Carlos Binato, explica o modelo de  pensamento com o qual trabalha: as pessoas fazem as coisas sempre em busca de um resultado, assim, é importante que ela saiba o que quer naquilo que estiver fazendo.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Carlos Eduardo Stefanini, da Finnet, comenta na revista Gestão & Negócios sobre as vantagens da terceirização do sistema de cobrança

Tempo é dinheiro.

Por Juliana Klein

Imagine por um instante como seria bom se todos os seus clientes pagassem o que te devem sem você precisar passar por longas horas fazendo cobranças por ligações, cartas ou e-mail?

Segundo o gerente  executivo de negócios da Finnet, Carlos Eduardo Stefanini Cervelatti, está na moda as empresas utilizarem o BPO (Business Process Outsourcing) para terceirizar a gestão das cobranças. Ele diz que no caso da Finnet, a empresa busca otimizar o processo de cobrança através da automatização do tráfego de dados, ou seja, eles promovem uma integração segura e ágil entre ERP (Enterprise Resource Planning) do cliente com mainframes das instituições financeiras, sem que haja intervenção manual nos arquivos trafegados.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Diretora de Inovação da Pieracciani fala à revista Gestão & Negócios sobre incentivo fiscal no Brasil

Viva ao incentivo fiscal

Por Érika Marinho

A Lei do Bem faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento de Infraestrutura do Governo Federal. De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, é crescente o número de empresas que vêm usufruindo de incentivos fiscais para o desenvolvimento de pesquisa tecnológica e de inovação no País.

A diretora de inovação da Consultoria Pieracciani, Lilian Laraia, explica que os incentivos fiscais à inovação tecnológica, na atualidade, fazem parte da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECNTI), o que representa uma continuidade aos esforços do Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação(C,T&I) para o Desenvolvimento Nacional realizado no período de 2007 a 2010(PACTI).

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Modelo de negócio da social commerce Galatea é notícia na revista Gestão & Negócios

E-COMERCE – Comercialize na rede social

As redes sociais estão cada vez mais na cabeça das pessoas, seja pela facilidade de se comunicar, de divulgar uma informação ou mesmo de expor suas ideias. Esse meio de comunicação está avançando para mais uma empreitada: o comércio.

Chegou ao mercado, em outubro, a Galatea (www.galateacasa.com.br), portal de venda de móveis e objetos de arte e decoração que se consolidou como a primeira “social commerce” do setor no País.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, e diretor comercial da Finnet, Marcos Bonfá, falam à revista Gestão & Negócios sobre estratégias de atendimento ao cliente

Satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta

Por Flávia Ghiurghi

Antes de falecer, em julho de 2001, o comandante Rolim Amaro, fundador da companhia aérea TAM, não cansava de propagar frases do tipo: “Nenhum manual ensina a lidar com o público. Ensina a dizer bom dia, boa tarde, mas não o ‘algo mais’. As pessoas não se dão conta do alcance e do sentido de tratar bem” ou “É importante estabelecer vínculos indestrutíveis. A certeza de um tratamento especial é a base de uma relação emocional”. Nunca seu discurso esteve tão atual. O consumidor jamais desejou ser tão bem tratado como hoje. A “relação emocional” disseminada por Rolim é levada ao pé da letra com determinação pelas empresas. E “ai” delas se não tiverem essa postura. Hoje em dia, não importa quão satisfeita uma pessoa esteja com um produto ou serviço, se ela encontrar algo melhor, vai largar o seu.

Um dos maiores erros que um lojista pode cometer, por exemplo, é ter uma loja com produtos empilhados, encostados ou sobrepostos nos outros, com espaço de circulação pequeno, com caixas sujas ou rasgadas, não permitindo uma visualização completa do local, ou seja, não proporcionar um ambiente aconchegante para a realização das compras.

O diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, também tem essa preocupação. Em sua visão, um layout desorganizado e confuso, além da falta de iluminação apropriada, são outros erros comuns: “Quando o cliente precisa se esforçar muito para entender o produto ou para ler as especificações, a primeira reação, praticamente instintiva, é de deixar o estabelecimento e procurar outro lugar, que lhe proporcione um serviço mais prático e rápido, dando as condições necessárias para conhecer o produto. O empresário enumera o que atrai a clientela em sua loja: “No caso da 100% Vídeo, a disposição dos filmes e produtos chama a atenção. Além disso, as unidades apresentam ambiente aconchegante e a atenção dos atendentes proporciona a sensação de que o cliente está em casa”.

O diretor-comercial da Finnet, bureau de serviços que atua no desenvolvimento de soluções tecnológicas personalizadas para a otimização do fluxo de informações em transações financeiras, Marcos Bonfá, acredita que o consumidor final é menos exigente que o corporativo, pois a decisão da compra geralmente fica restrita ao gosto e necessidade imediata.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


David Reck, diretor da Comune, fala aos leitores da revista Gestão & Negócios sobre o mercado de compras coletivas

Juntos por um clique

Por Flávia Ghiurghi

Não há quem não conheça, não tenha ouvido falar ou mesmo não tenha usufruído das tentadoras ofertas dos sites de compras coletivas, a nova modalidade de e-commerce que consiste em vender produtos e serviços por um valor muito abaixo do mercado para um número mínimo pré-estabelecido de consumidores por oferta. O tempo limite para adquirir a oferta varia entre 24 horas e 48 horas após seu lançamento. Entretanto, se neste período não houver um número mínimo de pedidos, a oferta é cancelada.

O mercado de compras coletivas possibilitou que as lojas físicas pudessem concorrer com as lojas virtuais sem que, para isso, tenham que deixar de ser físicas e percam o tráfego gerado em seus pontos de venda. “Shopping centers, por exemplo, sempre tiveram uma preocupação muito alta com a concorrência virtual, uma vez que esse mercado chegou a faturamentos superiores a R$ 10 bilhões ao ano. Eles se sentem ameaçados com a perda de tráfego gerado pelos consumidores, que é o seu maior patrimônio, já que as lojas físicas criaram as virtuais em que o shopping não tem qualquer participação e não recebe tráfego”, pondera o sócio diretor da Comune, agregador de ofertas de compras coletivas, Dadid Reck.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Patricia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, e Viviane Luswarghi, diretora de EAD da PPP Treinamentos, falam à edição de Abril da revista Gestão & Negócios sobre as vantagens da capacitação em cursos à distância

Atualização ao seu alcance

Por Milena Parente

Em plena era da internet pré 3.0, surgem, cada vez mais, novas oportunidades e espaços para quem busca constante aperfeiçoamento e capacitação profissional, permitindo assim que um número maior de pessoa tenha acesso a conteúdos que possam agregrar conhecimento que será utilizado e aplicado no seu dia a dia e, principalmente, em seu local de trabalho.

Um ponto importante a ser considerado na escolha do curso, é o material didático. É preciso verificar se há material impresso, se será tudo on-line e a impressão ficará por conta do aluno, se haverá material em áudio e vídeo e como ficarão disponíveis. O ideal é ter acesso a uma aula completa antes de escolher o curso, porém não são todas as instituição que disponibilizam isso.

Para a especialista em direito digital, Patricia Peck Pinheiro, “esse ‘teste’ é importante para verificar as ferramentas de estudo disponíveis, o material didático adotado e se o aluno possui o perfil para estudar à distância”, alerta.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Perito em crimes digitais, Wanderson Castilho, é entrevistado pela revista Gestão & Negócios sobre o crescimento da informatização das PMEs

Por Milena Parente

Tecnologia para PMEs

Manter a empresa atualizada tecnologicamente nem sempre é algo fácil e barato. E quando se trata de micro, pequenas e médias empresas, o assunto pode ser assustador para seus gestores. Pode, mas não deveria. Hoje em dia os empreendedores podem ter acesso a uma alta tecnologia por um custo menor, diferente da realidade de alguns anos atrás. Isso é possível graças ao avanço das tecnologias, da internet e também de empresas que pensam seus serviços para esse segmento que precisa expandir e atualizar-se e nem sempre dispõe de capital para isso.

Atualmente, tecnologias informatizadas que somente grandes empresas tinham acesso passaram a estar disponíveis para as empresas de menor porte, como soluções completas de segurança (que vão além do antivírus e passam a integrar recursos de filtro de conteúdo, firewall, antiSPAM, analisador de URL, etc.), softwares e aplicativos para virtualização e cloud computing, dentre outros.

O especialista em perícia digital, Wanderson Castilho, confirma a crescente demanda para este segmento, que passa a ter acesso às mesmas tecnologias de empresas de grande porte, porém, direcionadas para o seu foco e atuação.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo: