Category: Folha de S. Paulo

Eduardo Tomiya, da BrandAnalytics, fala ao Top of Mind, da Folha de S.Paulo, sobre marcas mais lembradas pela classe A.

Bons frutos

Por Renata de Gáspari Valdejão

Campeão entre as marcas de azeite desde que a categoria foi criada no Folha Top Of Mind em 2006, o Gallo aparece pela primeira vez no Top Classe A.

A Brastemp aparece em primeiro lugar com a máquina de lavar roupas. A mesma empresa emplacou o segundo, com geladeira.

“Os produtos da Brastemp estão alinhados com a classe A, porque a Whirlpool tem a Consul para o segmento mais popular, por isso a empresa posiciona a Brastemp como marca Premium”, diz Eduardo Tomiya, diretor-geral da consultoria de marcas BrandAnalytics.

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Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados é destaque na coluna Mercado Aberto, da Folha de S. Paulo

Das Arábias

Por Maria Cristina Frias

A Agência de Investimentos Estrangeiros de Dubai fechou acordo com o escritório brasileiro Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados Associados, que passa a ser representante oficial do órgão no Brasil. O objetivo é estreitar o relacionamento bilateral e ampliar as possibilidades de investimentos e negócios entre os dois países. “Percebemos interesse muito grande do mundo árabe em investir na América Latina”, diz Cesar Amendolara, sócio do escritório.

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Cesar Amendolara, do Velloza Girotto e Lindebojm Advogados, fala sobre aquisições com capital externo para Folha de S. São Paulo

Brasileiras compram mais estrangeiras

Gastos anunciados em aquisições de empresas de capital externo avançam 517% ante 2009

por Mariana Schreiber

O valor anunciado para compra de empresas estrangeiras por brasileiras cresceu 517% no primeiro semestre de 2010, passando de R$ 6,4 bilhões na primeira metade de 2009 para R$ 39,5 bilhões.

Segundo o advogado Cesar Amendolara, rensponsável pela área de fusões do escritório Velloza Girotto e Lindebojm, as empresas nacionais viram boa oportunidades de internacionalização após a crise reduzir preços de empresas estrangeiras.

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Liderança de mercado coloca Horiba em destaque na Folha de S. Paulo

Grupo Japonês prioriza, no Brasil, pequenos clientes

No embalo do aumento da demanda por serviços de saúde no país, a Horiba, fornecedora do setor de diagnósticos médicos, muda a estratégia de negócios.

O foco agora está nos pequenos e médios clientes – laboratórios, clínicas e hospitais-, especialmente no Nordeste.

“É uma demanda não atendida pelos grandes fornecedores por uma questão de preço mais alto”, afirma Hamilton Ibanes, presidente da Horiba no Brasil.

Segundo o executivo, existem cerca de 10 mil potenciais clientes desse tipo espalhados pelo país. Já os de grande porte são 500.

Para atender os menores que estão “fora do foco da concorrência”, a empresa aposta em parcerias locais para fazer a distribuição de seus produtos.

Já são 17 parceiros e o plano é que esse número aumente para pelo menos um em cada Estado.

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Off Field no caderno de Negócios da Folha de S. Paulo

Crédito pró-Copa turbina preparação para 2014
BNDES, FAT e MTur lançam linhas com condições especiais de prazo e juros

Antes de investir, empresários precisam ponderar benefícios do endividamento, ressalta consultor.

BRUNA BORGES

Pode ser que o restante do país só tenha olhos para a Copa-2010, que começa em três semanas. Mas, no caso do time dos micro e pequenos empresários, a hora de se armar para marcar o gol em 2014 é agora.
O evento deve gerar R$183 bilhões para a economia entre 2010 e 2019, de acordo com o Ministério do Esporte. Para garantir uma fatia desse bolo, empresários se veem diante do desafio de investir em inovação e capacitação.

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UNS Idiomas fala sobre investimentos para a Copa 2014 na Folha de S. Paulo

Crédito pró-Copa turbina preparação para 2014
BNDES, FAT e MTur lançam linhas com condições especiais de prazo e juros

Antes de investir, empresários precisam ponderar benefícios do endividamento, ressalta consultor.

BRUNA BORGES

Pode ser que o restante do país só tenha olhos para a Copa-2010, que começa em três semanas. Mas, no caso do time dos micro e pequenos empresários, a hora de se armar para marcar o gol em 2014 é agora.
O evento deve gerar R$183 bilhões para a economia entre 2010 e 2019, de acordo com o Ministério do Esporte. Para garantir uma fatia desse bolo, empresários se veem diante do desafio de investir em inovação e capacitação.

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