Samplify é destaque na revista Exame
Ernesto Vilela, fundador e CEO da Samplify, fala à Exame sobre ações estratégicas em meio a crise, utilizando amostras grátis e estreitando relacionamento com o cliente final.
Ernesto Vilela, fundador e CEO da Samplify, fala à Exame sobre ações estratégicas em meio a crise, utilizando amostras grátis e estreitando relacionamento com o cliente final.
O ano começou com grandes resultados de assessoria de imprensa para os clientes da casa. A Associação Brasileira da Indústria Óptica, a Abióptica, falou à Folha de S. Paulo e ao Valor Econômico sobre a retomada no crescimento do setor.
O presidente da Finnet, Yoshimiti Matsusaki, conversou com a Revista Exame sobre o surgimento de novas criptomoedas e consolidação deste mercado. A reportagem foi destaque de capa do veículo.
A customização da publicidade em vídeo de acordo com o perfil de consumo do público a ser atingido foi o tema abordado pela Época Negócios no bate-papo com David Reck, CEO da Reamp.
A Dra. Carla Sarni, CEO da Sorridents Clínicas Odontológicas, contou sua história de empreendedorismo à IstoÉ e sugeriu os #caminhospara2018, na campanha homônima que a Tv Estadão está fazendo com foco na recostrução político-econômica do Brasil.
O leilão do último trecho do Rodoanel foi comentado pelo escritório Miguel Neto Advogados para a Agência Estado e para a Reuters.
A Softline participou do especial de cloud computing do Valor Econômico.
Os advogados do L.O. Baptista falaram à IstoÉ e Folha de S. Paulo sobre obras públicas e sobre leis do trabalho.
Rafael Kiso, fundador da mLabs, comentou para a Exame PME a chegada do Whatsapp for Business.
Por fim, Unicoba foi destaque de meia página em matéria institucional no Valor Econômico.
O Whatsapp, um dos aplicativos de mensagem mais populares do mundo, lançou uma nova versão destinada à gestão de negócios para pequenas e médias empresas. A Exame PME conversou com Rafael Kiso, co-fundador da mLabs, sobre o uso comercial do mensageiro e as novas funcionalidades do app. Confira a matéria completa neste link.
Quero saber | Ideias
Como fazer um brainstorm?
Por Vitor Leite
O paulistano Rogério Brecha quer tornar os brainstorms da sua empresa, a consultoria Innovative, mais produtivos. Veja as boas práticas recomendadas por empreendedores
O que aprendi
Mapa para organizar as ideias
O economista Leonardo Orsi, 37 anos, usa nos brainstorms de sua empresa – a prestadora paulista de serviços de tecnologia Grupo Inove – o que especialistas da inovação chamam de mapa mental.
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Franquias | O que aprender com elas
As boas práticas desse sistema de expansão que podem ser copiadas em sua empresa
Por Leo Branco | Gestão
O setor de franquias tem batido recordes nos últimos anos. Para crescer de forma consciente, uma rede de franquias precisa que certas práticas de gestão estejam próximas do estado da arte. Na Casa do Construtor, que aluga equipamentos para construção civil, o franqueado recebe diretrizes para contratar corretamente. Processos bem definidos e uma consultoria de campo permitem encontrar desperdícios nas clínicas odontológicas da Sorridents.
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Designers com direitos autorais
Por Camila Ginesi e Thaís Ferreira
O publicitário paulista Luiz Camara Lopes, de 34 anos, sócio da Galatea Casa, que vende móveis pela internet desde 2011, encontrou uma maneira de aumentar a linha de produtos sem precisar contratar mais gente. “Temos cinco funcionários e hoje lançamos 20 móveis por mês”, diz Lopes. “No começo, era comum passar mais de um mês sem alimentar o site com novidades.”
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Expansão pelo caminho oposto
Por Leo Branco
O administrador Emerson Salomão, de 40 anos, inverteu a estratégia para expandir as receitas da Avell, fabricante brasileira de notebooks, sediada em Joinville, Santa Catarina. Nos anos 90, a empresa vendia laptops de grandes marcas. Desde então, muitos varejistas que não atuavam nesse mercado passaram a ser concorrentes , como supermercados, lojas de eletrodomésticos e até papelarias. Salomão deixou os notebooks para pronta-entrega e passou a fazer o contrário – notebooks sob encomenda. “Os principais clientes da Avell são jovens que querem aparelhos específicos para determinados jogos”, diz Salomão.
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Para enxergar tudo no Facebook
Em julho, o Facebook lançou a busca social, ferramenta que vasculha registros de preferência e comportamento de seus mais de 2 bilhões de usuários. O sistema responde a perguntas que o Google e o Yahoo! não conseguem, como “filmes e livros que meus clientes de São Paulo gostam” ou “quais restaurantes espanhóis os fãs da minha página frequentam”. Eis três oportunidades que o serviço pode oferecer aos empreendedores, de acordo com David Reck, diretor da agência Enken.
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Clique aqui para descer
O problema: até o final de 2012, os funcionários da Alice Wonders, agência paulistana de marketing digital, viviam em pé de guerra com o elevador. O prédio em que a empresa está é antigo. “O botão do elevador sempre quebrava”, diz Eric Winck, dono da agência. “Era comum termos de descer e subir vários andares de escada.”
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Conexão permanente
Por Bruno Vieira Feijó
É bem provável que você, empreendedor, depare com maior frequência com a sigla BYOD, que resume a frase em inglês “Bring your own device” (“Traga seus próprios aparelhos”). A sigla vem sendo usada em todo o mundo nos últimos dois a nos para definir uma nova tendência – um número cada vez maior de empresas está permitindo que os funcionários tragam seus smartphones, tablets, ultrabooks e laptops para o escritório e os usem para as atividades do trabalho.
Um cuidado especial é transformar todas as regras em cláusulas e pedir aos funcionários que assinem os novos termos. “É importante ressaltar no contrato que a responsabilidade pelos dados armazenados é do dono do aparelho e que os acessos aos aplicativos não necessariamente significa sobreaviso ou hora extra de trabalho”, diz Patricia Peck, advogada especialista em direito digital.
Já no mercado de softwares de gerenciamento de aparelhos móveis acessíveis a pequenas e médias empresas. Batizados de MDM (sigla em inglês para mobile device management, ou “gerenciamento de aparelhos móveis”), esses sistemas permitem determinar níveis de acesso remoto de acordo com a posição ocupada pelo funcionário na empresa. “O administrador da rede pode liberar ou não o acesso a determinados arquivos, dividindo as autorizações por grupos de profissionais e tipos de aparelho”, diz Daniel Pereira, da GVP, especializada em gerenciamento de mobilidade.
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Liquidação sem risco
Donos de lojas online precisam tomar alguns cuidados antes de fazer promoções e liquidações. “Nos últimos anos, vem crescendo o número de consumidores que entram na Justiça para reclamar de problemas nas compras feitas em sites de comércio eletrônico”, diz a advogada Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital. “É preciso tomar alguns cuidados para evitar situações que possam levar a empresa a ser processada.”
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Todo mundo engajado
Por Daniela Toviansky
Nos últimos anos, muitas empresas passaram a fazer ações sociais. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 69% dos negócios brasileiros apoiam alguma causa. Em muitos casos, a ajuda é feita com trabalho voluntário dos funcionários.
Antes de cursar odontologia, Carla Sarni, de 38 anos, dona da rede de clínicas odontológicas Sorridents, mal tinha dinheiro para tratar os próprios dentes. Filha de motorista e de uma cabeleireira de Pitangueiras, no interior de São Paulo, ela era chamada de camelô pelos colegas da faculdade porque vendia roupas na escola para pagar as contas. “Tratamento odontológico era inacessivel para muita gente”, diz Carla. “Por isso, quis abrir uma clínica popular”. Em 1995, Carla montou um consultório na Vila Císper, zona leste de São Paulo. “Assim que formei a clientela e comecei a ter lucro, decidi fazer algo pelos moradores do bairro”, diz Carla, que passou a atender gratuitamente dez crianças por mês.
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Vagas abertas
Por Leo Branco
A Companhia de Idiomas quer crescer 30% em dois anos ensinando línguas para brasileiros e estrangeiros. A demanda existe. O dilema é encontrar professores qualificados.
A Exame PME ouviu o empreendedor Marcel Magalhães, fundador da rede UNS Idiomas, sobre o que fazer para resolver o problema.
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Robôs que fabricam anúncios
Varejistas que vendem pela internet começam a usar no Brasil um sistema que monitora o site da loja e gera automaticamente anúncios com a imagem e o preço dos produtos que estão à venda. “A tecnologia dispensa o trabalho manual de montar banner por banner”, diz David Reck, da Comune, que vende esse tipo de sistema.
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O mapa da fraude online
Em 2011, de cada 100 pedidos com endereço de entrega no Ceará, uma média de 8,2 envolveu algum tipo de golpe com cartões de crédito clonados ou informações falsas. O dado está num recente levantamento feito pela ClearSale – empresa especializada em identificar riscos em compras online – e faz do Ceará o estado campeão em incidência de fraudes.
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