Category: Corporativo

Daniel Pereira, da GVP IT Solutions, fala ao Valor Econômico sobre alta na demanda por serviços pelo setor de turismo

Fornecedor diversifica oferta para pousadas

Por Jacilio Saraiva

Com o crescimento do turismo, fornecedores de produtos e serviços traçam novas estratégias para atender hotéis, restaurantes e agências de viagem. A lista de facilidades criadas para o setor inclui jardins verticais, máquinas de café e prestação de serviços conjuntos para roteiros corporativos e de lazer.

Da área de TI, a GVP It Solutions desenvolve softwares de gestão para companhias de transporte aéreo e rodoviário, como TAM e viação Itapemirim. “Tivemos um aumento de 25% do faturamento em 2011 e a previsão para 2012 é crescer 38%”, diz o diretor Daniel Pereira.

Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo


Sorridents e Instiad são cases em matéria sobre sociedade e casamento no jornal O Dia (RJ)

Casais unidos pelo trabalho

Por Aurélio Gimenez

Com a economia aquecida, cada vez mais casais unem forças e levam a boa convivência conjugal para o mundo corporativo. Eles deixam os conflitos amorosos de lado e se dividem entre os diversos papéis como gestores,  sócios e marido e mulher. Embora a receita para o sucesso seja individual, com algumas dicas é possível estender o sucesso do casamento para os negócios.

Ter regras, aliás, é um passo muito importante na visão do consultor Luiz Carlos Binato, diretor-executivo da Instiad, especializada em aconselhamento profissional(coaching).

Tolerar, ter paciência, separar as finanças e definir bem os papéis que cada um exerce dentro da empresa são algumas das recomendações de quem conseguiu sucesso na empreitada. Foi assim com a empresária Carla Sarni, que ao lado do marido Cleber, montou a Sorridents –  hoje um império odontológico, com 132 unidades em 15 estados brasileiros.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Sorridents, UnderDOGS, Cranial Care e Instiad entram em matéria do Brasil Econômico sobre casamento e sociedade

Casais  sócios: como é possivel ter sucesso profissional e conjugal

Por Priscila Dadona

Com a economia aquecida cada vez mais casais unem forças e levam a boa convivência conjugal para o mundo corporativo. Estas pessoas deixam os conflitos amorosos de lado e se dividem entre os diversos papéis como gestor, sócio e cônjuge. Embora a receita para o sucesso seja individual, com algumas dicas é possível estender o sucesso no casamento para os negócios.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

David Reck fala à revista ProXXIma sobre uso de tecnologia para o marketing corporativo

O velho novo banner

Por Débora Yuri

Velho, sim. Mas envolto numa roupagem tão nova que nem parece o mesmo. Por anos massacrado, detonado pelos criativos e até dado como enterrado, eis que o banner ressurge – pronto para recuperar o posto que nunca perdeu no marketing digital.

David Reck, diretor-geral da Enken Comunicação Digital e da Comune DCO, lembra que a Tecnisa tinha boa parceria com o Climatempo para veiculação de midia display, visando a geração de leads de venda.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo


Mundo Corporativo, revista institucional da Unimed, entrevista Valter Pieracciani sobre inovação nas empresas

O valor de uma ideia radical

Inovação é palavra de ordem em toda empresa – pequena, média, grande – que quer crescer e se destacar no mercado globalizado e extremamente competitivo dos tempos atuais. Buscar uma forma de incrementar um processo ou melhorá-lo ainda mais faz parte do dia-a-dia do mundo dos negócios. Se a inovação é essencial, muitos lançam mão da inovação disruptiva, segundo explica Valter Pieracciani, sócio-diretor da Pieracciani Gestão da Inovação.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Dra. Ellen Gonçalves, especialista em direito do consumidor e sócia do Pires & Gonçalves Advogados, fala à revista Consumidor Moderno

Sobreviva na selva do mercado

Por Flávia Cordo e Mariana Congo

Sentado na macia cadeira de couro do escritório, um executivo avalia planilhas enquanto toma uma xícara de café bem quente. Entre uma reunião e outra, checa e-mails, assina documentos, faz ligações e navega na internet em busca de notícias e novidades das redes sociais. O ambiente corporativo parece seguro e confortável, mas fora do escritório existe um mercado que é ao mesmo tempo inóspito e excitante como uma selva.

Uma informação inadequada de uma empresa pode gerar custos no futuro, quando a central de atendimento começa a receber reclamações ou um órgão de defesa do consumidor aplica uma multa. “Não existe reclamação que não tenha começado com um problema de falta de informação”, afirma Ellen Gonçalvez, especialista em defesa do consumidor e sócia do Pires & Gonçalves Advogados Associados.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 


Jornal da Tarde publica artigo assinado por Patricia Peck, do PPP Advogados

Blogueiro consciente

Por Patricia Peck Pinheiro

Como as empresas têm criado suas políticas de presença em redes sociais? Que cuidados tomar ao criar um canal corporativo ou mesmo pessoal no Twitter, Youtube, Facebook, Flickr, Wikipédia?

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo

 

Jornal DCI destaca presença da Focusnetworks na feira Brasil Promotion

Uma versão itinerante da Brasil Promotion

O mercado de marketing promocional no Brasil movimentou em 2010 R$ 33 bilhões e a perspectiva de crescimento para este ano de investimento das empresas no setor é de 16%, segundo levantamento feito pelo Ibope Inteligência. Campinas recebe hoje a Brasil Promotion, que já acontece há 9 anos na cidade de São Paulo. É a maior feira de marketing promocional do País e o evento ideal para quem deseja encontrar soluções diferenciadas para campanhas, ações promocionais e eventos corporativos.

Durante a exposição, os visitantes acompanharão as novidades e lançamentos em produtos e serviços do mercado promocional. Após o coffe break, Rafael Kiso, diretor da Focusnetworks, aborda como publicar conteúdo nas redes sociais.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Correio do Povo, de Porto Alegre, destaca Patricia Peck Pinheiro em matéria sobre advogados especializados em direito digital

Internet no Tribunal

A mudança nos meios de comunicação trazida pela tecnologia está ampliando o mercado para advogados especializados em Direito Digital. Entre os temas abordados pelos profissionais estão segurança da informação, ativos intangíveis, e-business, gestão documental, dentre outros. Mas o que mais traz dor de cabeça para eles é a falta de legislação específica para o tema. A ausência de regras vai desde comércio eletrônico e proteção de dados até falta de um modelo padrão para identidade digital.

Que o diga Patricia Peck Pinheiro, fundadora de um dos maiores escritórios especializados no tema no país. Formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School e MBA em Marketing pela Madia Marketing School, Patricia é autora do livro “Direito Digital”, e coautora dos audiolivros e dos pocket books “Direito Digital no Dia a Dia”, “Eleições Digitais – a Nova Lei Eleitoral na Internet” e “Direito Digital Corporativo”.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:

 

Marcelo Pugliesi, da Direct Talk, fala ao jornal Correio Braziliense sobre a informatização dos sistemas corporativos, como o SAC online

O poder do protesto virtual

Cansou de esperar em vão nos serviços de atendimento aos clientes, os famigerados SACs? Use o Twitter, o Facebook, deixe um recado no mural de mensagens. E proteste contra mau atendimento, falsas promoções, má qualidade e alto preço de produtos e serviços. E ainda tenha o problema resolvido de forma bem mais rápida. Sim, isso está acontecendo. As redes sociais amplificaram tanto a voz do consumidor que ele pode massacrar, literalmente, uma marca. Pesquisadores alertam que as empresas que não estão atentas ao “SAC online” perdem tempo, dinheiro e imagem.

Em 2000, menos de 1% das coorporações tinham programas virtuais de ouvidoria. Hoje, cerca de 40% se renderam aos softwares, conta Marcelo Pugliesi, um dos diretores da Direct Talk, empresa especializada em desenvolvimento de canais de interação entre comprador e lojista.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, e diretor comercial da Finnet, Marcos Bonfá, falam à revista Gestão & Negócios sobre estratégias de atendimento ao cliente

Satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta

Por Flávia Ghiurghi

Antes de falecer, em julho de 2001, o comandante Rolim Amaro, fundador da companhia aérea TAM, não cansava de propagar frases do tipo: “Nenhum manual ensina a lidar com o público. Ensina a dizer bom dia, boa tarde, mas não o ‘algo mais’. As pessoas não se dão conta do alcance e do sentido de tratar bem” ou “É importante estabelecer vínculos indestrutíveis. A certeza de um tratamento especial é a base de uma relação emocional”. Nunca seu discurso esteve tão atual. O consumidor jamais desejou ser tão bem tratado como hoje. A “relação emocional” disseminada por Rolim é levada ao pé da letra com determinação pelas empresas. E “ai” delas se não tiverem essa postura. Hoje em dia, não importa quão satisfeita uma pessoa esteja com um produto ou serviço, se ela encontrar algo melhor, vai largar o seu.

Um dos maiores erros que um lojista pode cometer, por exemplo, é ter uma loja com produtos empilhados, encostados ou sobrepostos nos outros, com espaço de circulação pequeno, com caixas sujas ou rasgadas, não permitindo uma visualização completa do local, ou seja, não proporcionar um ambiente aconchegante para a realização das compras.

O diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, também tem essa preocupação. Em sua visão, um layout desorganizado e confuso, além da falta de iluminação apropriada, são outros erros comuns: “Quando o cliente precisa se esforçar muito para entender o produto ou para ler as especificações, a primeira reação, praticamente instintiva, é de deixar o estabelecimento e procurar outro lugar, que lhe proporcione um serviço mais prático e rápido, dando as condições necessárias para conhecer o produto. O empresário enumera o que atrai a clientela em sua loja: “No caso da 100% Vídeo, a disposição dos filmes e produtos chama a atenção. Além disso, as unidades apresentam ambiente aconchegante e a atenção dos atendentes proporciona a sensação de que o cliente está em casa”.

O diretor-comercial da Finnet, bureau de serviços que atua no desenvolvimento de soluções tecnológicas personalizadas para a otimização do fluxo de informações em transações financeiras, Marcos Bonfá, acredita que o consumidor final é menos exigente que o corporativo, pois a decisão da compra geralmente fica restrita ao gosto e necessidade imediata.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Jornal Brasil Econômico traz entrevista da sócia do escritório Pires & Gonçalves Advogados Associados, Ellen Gonçalves, sobre Direito do Consumidor

ANS cobra prazos de atendimento dos planos de saúde

Por Regiane de Oliveira

A melhora nos níveis de renda do brasileiro e na taxa de emprego da população fizeram o número de usuários de planos de saúde saltar de 30,7 milhões em 2000 para 45,5 milhões no ano passado. Os planos corporativos, favorecidos pelo aumento do emprego formal, puxaram esse resultado. As empresas são responsáveis por mais de 70% dos clientes de planos de saúde no país.

E este acréscimo na demanda por serviços médicos provocado pelos novos clientes – muitos deles antes usuários exclusivos do Sistema Único de Saúde (SUS) – põe em xeque o modelo de negócio das operadoras. Médicos com baixa remuneração ameaçam greve  e cancelamento de contratos com os planos de saúde. Paralelamente, as longas filas de espera por consultas e procedimentos simples lembram o atendimento público e desagradam usuários.

As empresas de saúde garantem que será possível cumprir a nova determinação da ANS de prazo para atendimento, no entanto, há dúvidas sobre a validade das medidas, especialmente sobre a punição para quem não cumprir as normas. “Com a alta demanda, é difícil acreditar que os médicos terão agenda para sete dias. Na prática o que teremos é o aumento de questionamentos dos consumidores”, afirma a advogada Ellen  Gonçalves Pires, sócia do escritório Pires & Gonçalves Advogados Associados, especializado em Direito do Consumidor.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


InformationWeek destaca opinião da Dra. Patricia Peck sobre como proceder no ambiente profissional acerca da consumerização

Você está preparado para surfar?

Uma revolução de consumo começou. Vive-se uma mudança visível no eixo de adoção tecnológica. A curva de novidades deixou de ser puxada pelos departamentos de TI das corporações para ser empurrada para dentro do muro das empresas por milhões de usuários  de um número cada vez maior de sistemas e dispositivos. O fenômeno recebeu o nome de “consumerização”. Se há dez anos os funcionários ficavam felizes no trabalho porque lá encontravam um bom computador, hoje, eles reclamam pois não têm na empresa tanta sofisticação quanto o que contrata em sua casa.

A modernidade relativizou os muros da companhia. Praticamente não há divisão entre o pessoal e o profissional e a consumerização ocupa apenas um pedaço desse ambiente complexo. Ainda faltam diretrizes sobre a melhor forma de proceder dentro desse conceito incerto. “Não podemos dizer não para as inovações”, sintetiza a advogada Patricia Peck, acrescentando que não existe uma lei formal quanto a utilização de dispositivos pessoais para fins corporativos.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Rafael Kiso, fundador da Focusnetworks, fala aos leitores da revista InformationWeek sobre o empreendedorismo da Geração Y

Os Y chegam ao comando

Por Vitor Cavalcanti

A tão falada geração Y está envelhecendo. Com muitos à beira dos 30 anos, espalham-se por diversas companhias líderes integrantes deste grupo que, há alguns anos, é debatido pelos departamentos de recursos humanos, especialistas em gestão de pessoas e outros interessados no tema. Com perfil mais propenso à informalidade, mas com características que agradam muitas corporações – como agilidade no aprendizado e capacidade de desenvolver mais de uma atividade ao mesmo tempo -, esta geração criou uma forma de pensamento não-linear.  Justamente por essa razão, os jovens eram temidos pelo comportamento “anticorporativo” e pelo anseio por liberdade (que alguns poderiam julgar demasiada) no ambiente de trabalho. Agora, ocupando o lugar dos antigos chefes, como eles têm se saído?

Quem também prefere trabalhar com mais jovens é Rafael Kiso, fundador da Focusnetworks, 28 anos. A companhia, hoje uma agência de social business, surgiu para cuidar da estratégia de levar as corporações para o mundo web. Por lá, o mais velho tem 34 anos. Kiso afirma que chegou a contratar um gerente de projetos de 37 anos, mas não deu certo. “A cultura e a forma como trabalhamos é diferente. Muitos funcionários cresceram aqui, são multitarefa, não habituados a estrutura de chefia, aquela coisa ditatorial”, relata.

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo:


Dra.Patricia Peck escreve sobre o uso de aparelhos eletrônicos no ambiente corporativo à coluna É legal, da revista Partnersales

Aspectos legais da consumerização

Por Dra. Patricia Peck Pinheiro

Tem crescido nas empresas a discussão sobre consumerização, que é o termo para designar a massificação de dispositivos de mobilidade no ambiente corporativo trazidos pelo particular, de propriedade do próprio colaborador. Até então, as empresas faziam o controle de uso destes dispositivos através do fornecimento ou não do mesmo, mas agora, o ambiente de trabalho está sendo invadido por tablets, smartphones e netbooks.

Como os gestores devem aplicar as melhores práticas de governança de TI quando o equipamento não é da empresa, mas as informações sim?

Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo: