Category: Sorridents

Carla Moruzzi, dentista da Sorridents, fala à revista Plástica e Beleza sobre como agir quando o dente quebra

Xi, o dente quebrou!

Por Malu Bonetto

Você sabe o que deve ser feito se isso acontecer com você? A dentista Carla Moruzzi, da Sorridents (SP), explica algumas situações:

  • Se houver sangramento: coloque gelo por dois minutos, deixe a região descansar por cinco minutos durante a primeira hora. O gelo ajuda a controlar o inchaço do trauma e o sangramento. Caso não haja gelo, opte por morder um pano limpo ou uma gaze para estancar o sangue através da compressão.

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Portal da revista Exame destaca Sorridents como uma das sete melhores franquias para investir depois da aposentadoria

7 opções de franquias para depois da aposentadoria

Por Priscila Zuini

Franqueados que investiram no negócio depois da aposentadoria contam como funciona o dia a dia da franquia

Luiz Antonio Machado, 59 anos, acredita que muitos profissionais deixam de ser aproveitados quando chegam aos 55. “Um profissional com 55 anos está na sua plena capacidade produtiva. Quem tem muita energia, disposição e vontade de encarar novos desafios não pode ficar em casa de pijama.”, diz.

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Sorridents é case de sucesso no especial Novos Empreendedores, da revista Meu Próprio Negócio

No alvo, a nova classe média

Por Milton Correia Jr.

A rede Sorridents completou 17 anos de atuação no mercado brasileiro como a maior rede de clínicas odontológicas da América Latina. A empresa foi fundada em 1995, no bairro popular de Vila Cisper, na zona leste de São Paulo (SP), pela dentista Carla Renata Sarni. Ascendeu à rede de franquias em 2005, com o propósito de oferecer à população a oportunidade de tratamentos odontológicos de qualidade. Filiada à Associação Brasileira de Franchising (ABF), a marca está presente em 14 Estados brasileiros, com 170 clínicas e já atendeu mais de 1,3 milhão de pacientes.

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Carla Sarni e Cleber Soares, fundadores da rede Sorridents, falam à revista IstoÉ sobre vida financeira e casamento

Dinheiro e Casamento

Por Paula Rocha e Natália Martino

É melhor ter conta conjunta ou separada? Quem ganha mais paga mais? Qual é a hora certa de falar sobre dinheiro com o parceiro? É um problema a mulher ganhar mais que o homem? Essas dúvidas, que atormentam os casais modernos, moveram pesquisadores  a produzir trabalhos científicos sobre o tema e inspiraram especialistas a buscar respostas práticas, que ajudem homens e mulheres a conquistar o tão desejado sucesso financeiro no casamento.

Não existe  fórmula que garanta o sucesso financeiro de um casamento, mas algumas atitudes caracterizam o comportamento dos casais que chegaram lá. “Entre os segredos, está cutltivar a transparência e a confiança na hora de juntar rendas e dividir os gastos”, diz o consultor Gustavo Cerbasi. Lição aprendida com louvor pela dupla Carla Sarni, 38 anos, e Cleber Soares, 36. A parceria financeira entre eles fez o casal sair de um faturamento de R$ 360 mil anuais do pequeno consultório de Carla para os atuais R$ 180 milhões que a Sorridents, franquia de consultórios fundada por ambos, fatura hoje anualmente.

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Executiva da Sorridents participa de matéria sobre imagem e carreira no jornal Brasil Econômico

Executivos apostam na vaidade para melhorar a imagem e a carreira

Por Marília Almeida

A Política de incentivos e benefícios para retenção de talentos executivos chegou aos tratamentos estéticos. Cada vez mais empresas oferecem esse tipo de cobertura. É uma maneira de unir o útil ao agradável: executivos, principalmente de alto escalão, costumam refletir a imagem da empresa que representam, principalmente em negociações.

É o caso de Elisabete Leite, 29 anos, consultora de campo da Sorridents, rede de clínicas odontológicas. Trabalhando há cinco anos na área, resolveu encarar um tratamento dentário, com duração de dois anos, para corrigir seu problema de mordida cruzada, parcialmente custeado pela própria empresa.

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Ações de voluntariado da rede Sorridents são destaque em edição especial da revista Exame PME

Todo mundo engajado

Por  Daniela Toviansky

Nos últimos anos, muitas empresas passaram a fazer ações sociais. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 69% dos negócios brasileiros apoiam alguma causa. Em muitos casos, a ajuda é feita com trabalho voluntário dos funcionários.

Antes de cursar odontologia, Carla Sarni, de 38 anos, dona da rede de clínicas odontológicas Sorridents, mal tinha dinheiro para tratar os próprios dentes. Filha de motorista e de uma cabeleireira de Pitangueiras, no interior de São Paulo, ela era chamada de camelô pelos colegas da faculdade porque vendia roupas na escola para pagar as contas. “Tratamento odontológico era inacessivel para muita gente”, diz Carla. “Por isso, quis abrir uma clínica popular”. Em 1995, Carla montou um consultório na Vila Císper, zona leste de São Paulo. “Assim que formei a clientela e comecei a ter lucro, decidi fazer algo pelos moradores do bairro”, diz Carla, que passou a atender gratuitamente dez crianças por mês.

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Programa A Grande Ideia, do SBT, conta case de sucesso de franqueado da rede Sorridents

Aos 52, vendedor abre clínica odontológica para ajudar a filha

Luiz Antônio Machado trabalhou quase 40 anos com vendas em multinacionais. Quando sua filha Tatiane terminou a faculdade de Odontologia, ele, que estava com 52 anos de idade, investiu R$ 350 mil para abrir a franquia de uma clínica odontológica Sorridents e ajudar a filha a começar a trabalhar. Assista a mais um episódio da série “Empreendedor na Melhor Idade”

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http://www.sbt.com.br/agrandeideia/reportagens/post.asp?c=1080

 

 

Portal UOL destaca UNS Idiomas e Sorridents em matéria sobre franquias em cidades do interior

Franquias criam unidades compactas para cidades do interior a partir de R$ 47 mil

Por Afonso Ferreira

A forte concorrência e a alta nos aluguéis comerciais nas capitais têm levado muitas redes de franquias em expansão a buscar o interior do país. Para atuar em cidades de menor porte, elas criaram formatos compactos de unidades, com menos serviços ou com descontos no valor de investimento.

Em cidades com até 100 mil habitantes, é possível de abrir uma unidade da rede de clínicas odontológicas Sorridents com quatro consultórios. No formato padrão, o número mínimo é seis.

Já na UNS Idiomas, a taxa de franquia cai conforme a quantidade de habitantes do munícipio.

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Jornal Extra (RJ) consulta profissional da Sorridents sobre como agir em emergências odontológicas

Sorrisos recuperados

Por Thamyres Dias

Esta semana, a apresentadora Ellen Jabour levou um tombo e quebrou dois dentes, quando andava de patins, em São Paulo. O susto passou, mas Ellen ainda se recupera sem poder falar. Emergências odontológicas como essa podem acontecer a qualquer momento, seja num esporte, ou apenas andando na rua. A dentista Carla Moruzzi, da Sorridents, explica o que fazer para restaurar o sorriso.

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Alexandre Sita, da Sorridents, fala ao jornal Valor Econômico sobre profissionais jovens e o franchising no setor de clínicas odontológicas

Profissional jovem entra no universo empresarial

Por Kátia Azevedo

A cada ano 12 mil novos dentistas se formam no país. Saem da faculdade com o desafio de encontrar um lugar num mercado disputado por mais de 200 mil profissionais,  que se concentram principalmente na região Sudeste. Como o número de clientes não cresce na mesma proporção, montar o próprio consultório e ter lucro se tornou uma tarefa das mais complicadas. E as franquias acabam funcionando como alternativa.

O dentista recém-formado ainda não tem muita experiência e a legislação rigorosa impede a promoção das clínicas. Ele acaba forçando a se vincular a convênios, que pagam muito pouco, ou fazer jornada dupla para cobrir a despesa do consultório. Ao montar uma franquia ele se livra desses inconvenientes e entra em contato com o universo empresarial, adquirindo plenas condições de administrar o próprio negócio”, diz Alexandre Sita, diretor de novos negócios da Sorridents.

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Dra. Carla Sarni, da Sorridents, é destaque na revista Go Where Business em matéria sobre empreendedoras de sucesso

Elas têm a força

Por Leonardo Millen

Que as mulheres estão ocupando cada vez mais espaços nobres nas empresas não é novidade. Isto sem falar nas empreendedoras de sucesso, que conseguiam erguer impérios. Segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Ethos, há cinco anos as executivas correspondiam a apenas 6% dos cargos de diretoria na 500 maiores empresas do Brasil. Hoje elas representam 11,5% dos postos de diretoria, 24,6% dos de gerência e 37% dos de supervisão.

Fundada em 1995, na zona leste da capital paulista, a Sorridents é hoje a maior rede de clínicas odontológicas da América Latina. São mais de 180 clínicas franqueadas em 14 estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Ceára, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte,  Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Distrito Federal.

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Alexandre Sita, da Sorridents, fala sobre a expansão da rede ao jornal Correio Popular

Municípios são minas de ouro a serem exploradas

Por Cecília Polycarpo

As cidades do interior são vistas como “minas de ouro” a serem exploradas por empresas já consolidadas na capital. E apesar de ter reduzido sua participação no potencial do consumo nacional, Campinas ainda é a menina dos olhos de empresários que querem expandir seus negócios para além de São Paulo. O diretor de novos negócios  da rede Sorridents, Alexandre Sita, empresa especializada em tratamentos odontológicos, afirmou que a concentração de riqueza e indústrias em  municípios fora da grande São Paulo atraem.

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Revista Franquia & Negócios entrevista Alexandre Sita, da Sorridents, sobre comportamento de candidatos a franqueados

Marca analisa comportamento de franqueado

Para reduzir a probalidade de futuros conflitos, a Sorridents implantou, há dois anos, uma avaliação comportamental bastante detalhada dos candidatos a franqueados. O processo é baseado na metodologia de análise comportamental criada pelo psícologo americano William Marston: a DISC (Dominance, Influence, Steadiness e Compliance; em português, Domínio, Influência, Estabilidade e Conformidade).

Na análise dos futuros franqueados, a marca de clínicas odontológicas também procura saber o que o empreendedor busca em uma franquia,  o que ele pode oferecer, qual é a sua área de interesse e se  tem o potencial desejado para o sucesso do negócio, a disposição de recursos financeiros e a semelhança de perfil com outros franqueados da rede.

“Como a franquia é um tipo de casamento, o namoro é a etapa que minimiza os riscos”, afirma o diretor de negócios da Sorridents, Alexandre Sita.

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Franqueado da Sorridents fala ao valor Econômico sobre empreender após os 50 anos

Experiência de vida favorece o sucesso

Por Kátia Simões

Foram décadas voando pelo mundo como comissária de bordo da Varig. Até que, em 2006, Un Ae Hong, coreana naturalizada  brasileira, hoje com 57 anos, – na época baseada em Los Angeles, EUA – sentiu que a companhia aérea estava prestes a falir. Foi a partir da decisão de retonar ao Brasil que ela amadureceu a ideia de abrir o próprio negócio.

Luiz Antonio Machado, 59 anos, 35 anos empregado em uma multinacional, sabe extamente o que isso quer dizer. “Sempre fui muito ativo e a vida toda tinha uma estrutura empresarial robusta”, afirma Machado. “Quando abri a primeira franquia da rede Sorridents, de tratamento odontológico, pude sentir na prática o que é ser pequeno empresário. Ou seja, que era preciso estar à frente do negócio em todos os momentos, do depósito a ser feito no banco à contratação de funcionários.

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Sorridents, UNS Idiomas e Pires & Gonçalves Advogados entram em matéria do Valor Econômico sobre sociedade e casamento

Sociedade entre casais vai além das expectativas

Por Carmen Lígia Torres

A sociedade empresarial costumava ser comparada ao casamento: é difícil e trabalhosa, e não são raros os casos em que os maiores problemas de gestão estão justamente da falta de acordo entre os sócios. Quando os parceiros são casados, então, a tendência, aparentemente, seria de aumentarem os conflitos.

Na prática, no entanto, casos bem-sucedidos de empresas tocadas por casais afinados no negócio provam que, se houver disposição e empenho, o resultado pode superar em muito outros tipos de sociedade empresarial.

“Quando há o respeito profissional, a sinergia e o envolvimento do casal no negócio só podem gerar bons frutos para o negócio”, acredita Marcel Magalhães, sócio de Érika Magalhães na UNS Idiomas.

Ellen Pires, sócia de seu marido, Ventura Gonçalves, no P&G Advogados, também acredita que os resultados compensam o esforço para superar os desafios que o casal enfrenta em sociedades empresariais. “Não é tarefa simples, mas o negócio fica mais sólido quando há o alinhamento dos dois em torno da empresa.”

Para Carla Sarni e Cléber Soares, sócios da Sorridents, rede de serviços odontológicos com 185 unidades espalhadas pelo Brasil, a conscientização sobre a necessidade de separar as dimensões pessoal e profissional foi um processo gradativo. “No Início da empresa, levávamos os problemas para casa, respirando a empresa 100% do tempo”, conta Carla.

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