Category: Clientes

Wanderson Castilho, da E-Net Security, fala ao Estado de Minas sobre a perda de privacidade gerada pela internet

Nas barras dos tribunais

Por Shirlei Pacelli e Silas Scalioni

Um depoimento no Orkut pode comprovar uma má conduta na vida real. Roberto Cunha*, de 44 anos, se valeu disso para conseguir resolver uma pendência judicial. Separado há cerca de cinco anos, ele continuava a depositar a pensão do filho que já havia alcançado a maioridade e, segundo ele, tinha um desvio de comportamento e não usava o dinheiro para pagar os estudos, como alegava. Contrariado, o pai criou um perfil falso no site e começou a espionar a página do filho, que permitia o acesso de todos. O juiz considerou as provas encontradas e baixou a pensão para um valor irrisório.

Wanderson Castilho, 40, perito digital e autor do livro Manual do Detetive Virtual, mostra que quanto mais a internet se espalha, mais a privacidade das pessoas diminui.

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Alfonso Abrami, da Pieracciani, fala à revista Época sobre o processo de inovação no Brasil

Os maiores inventores do Brasil

Por Daniella Cornachione

O Brasil conseguirá algum dia se colocar entre os países mais inovadores do mundo? Note a sutileza: não se trata de sermos apenas uma sociedade de pessoas imaginativas, capazes de ter ideias originais (o que já é muito bom). Trata-se de dar ainda outro passo – ter as ideias originais, transformá-las em realidade e fazer isso com regularidade e visão de mercado.

No agronegócio, a inovação ocorre em companhias menores, que conseguem participação desproporcionalmente grande na lista de patentes. “Foi o setor em que o Brasil resolveu investir, anos atrás. Agora, estamos colhendo os frutos dessa aposta”, diz Alfonso Abrami, especialista em inovação na consultoria Pieracciani.

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Brasil Econômico destaca inauguração de quatro clínicas da Sorridents

Sorrindo

A Sorridents, maior rede de clínicas odontológicas da América Latina, está abrindo as portas de mais quatro unidades no país.

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Investimento da UNS Idiomas no RJ vira notícia na coluna do jornalista Guilherme Barros, no Portal IG

UNS Idiomas investirá R$ 6 milhões no Rio de Janeiro até 2014

Por Mariana Sant’Anna

A UNS, rede de escolas de inglês do Grupo UNS Brasil, está de olho na alta demanda do mercado de idiomas e no desenvolvimento financeiro do Rio de Janeiro.

A empresa pretende inaugurar pelo menos 30 unidades no Estado até 2014, segundo Marcel Magalhães, presidente do Grupo UNS Brasil. O investimento deve ser de R$ 6 milhões.

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Folha de S. Paulo destaca opinião da Dra.Patricia Peck Pinheiro sobre as possíveis escolhas que estudantes podem fazer pelas diversas áreas jurídicas

Novos conflitos norteiam advogado

Por Lígia Menezes

Os conflitos de hoje – e os do futuro próximo- surgem em novas esferas da convivência humana. Para acompanhar as mudanças, cada vez mais áreas têm advogados especializados.

Para um recém-formado, contudo, ainda é mais comum atuar nas tradicionais áreas cível e trabalhista, cita Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.

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Correio Braziliense consulta Dra.Patricia Peck Pinheiro para matéria sobre crimes eletrônicos

ONU fortalece a web

Por Carolina Vicentin

Não precisa fazer muito esforço para se lembrar de momentos em que a carência de tecnologia atrapalhou o dia a dia. Basta pensar nas situações em que o sistema estava fora do ar ou quando ficou impossível falar com alguém porque não havia cobertura de celular, por exemplo. Cenas assim são cada vez mais comuns e levaram as instituições públicas a reconhecer a importância desses recursos para a vida das pessoas. No mês passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o acesso à internet como um direito humano e, no Brasil, entidades já começam a decidir casos em que aparelhos eletrônicos são considerados bens essenciais.

Em questões relativas à internet, a coisa fica ainda pior, uma vez que há muitas brechas na legislação. “Os primeiros registros de crimes eletrônicos surgiram há 15 anos. O problema é que essa matéria não é ensinada pelas faculdades de direito, o meio acadêmico quase não discute esse tema e nós ficamos sem proteção legal”, lamenta a advogada Patricia Peck.

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Patricia Peck Pinheiro fala ao Jornal do Commercio, do Rio Grande do Sul, sobre postura em redes sociais

Internet, a terra com lei

Por Patrícia Knebel

Em forma de textos, comentários ou frases de até 140 caracteres, milhões de pessoas ganharam voz através da internet. Nas redes sociais, os usuários comentam fatos, criticam atitudes, fazem declarações de amor e brigam. Muitos, inclusive, passam dos limites: ofendem, caluniam e postam conteúdos discriminatórios.

Para a especialista em Direito Digital, Patricia Peck Pinheiro, esse é um problema educacional. “Estamos entregando um recurso extremamente valioso para realização plena dos direitos individuais, mas a liberdade de expressão vai até o limite onde não infringe outros direitos, como a proteção da imagem e da reputação”, comenta.

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Modelo de gestão de produtos da Direct Talk ganha as páginas da revista Exame PME

Aprenda com seus erros

Por Bruno Vieira Feijó

O paulistano Marcelo Pugliesi, de 34 anos, sócio da Direct Talk, produz softwares para atendimento aos clientes. Pelo menos duas vezes por ano, ele e os sócios se reúnem durante um dia inteiro para avaliar o andamento de cada novo projeto. “Dizemos que esse é o encontro dos assassinos de projeto”, diz Pugliesi.

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Mara Luquet, colunista da rádio CBN, destaca atuação do Pires & Gonçalves Advogados Associados em ações de desapropriação

Desapropriações por causa da Copa também atingem grandes propriedades

Mara Luquet, colunista da rádio CBN, revela crescimento dos decretos de desapropriação no Brasil por conta dos jogos da Copa e Olímpicos. A conceituada jornalista discutiu o tema com os sócio do Pires & Gonçalves Advogados Associados, Ventura Alonso Pires e Ellen Gonçalves.

Para ouvir a coluna na íntegra, clique no link abaixo:

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mara-luquet/MARA-LUQUET.htm

Patricia Peck Pinheiro e Comune são fontes da revista Viagem & Turismo em matéria sobre compras coletivas

Cliquemania

Por Julia Gouveia

Orlando com 70% de desconto. Punta Cana pela metade do preço. Diárias em resort na Bahia para quatro pessoas pelo preço de duas. Os brasileiros já se familiarizaram com os sites de compras coletivas, mas devem estar se perguntando: como os preços podem baixar tanto? Qual é o truque, se é que existe algum? Antes de responder a essa pergunta, é bom lembrar que o fenômeno das compras coletivas, que surgiu em 2008 com o pioneiro Grupon, nos Estados Unidos, começa a se consolidar por aqui. Menos de um ano após a chegada dessa modalidade de comércio no país, cerca de 1800 empresas do gênero já atuam, com ofertas que englobam cursos, restaurantes, tratamentos de beleza e muito mais.

De acordo com o Comune, agregador de vários sites de compras coletivas, a expectativa é de que esse mercado fature aproximadamente R$ 1 bilhão até o fim do ano e venda mais de 40 milhões de cupons promocionais em 2011.

Caso tenha fechado negócio no site de compras coletivas e tenha tido algum problema, a advogada especializada em direito digital, Patricia Peck Pinheiro, dá dicas sobre o que fazer.

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Novo material didático da UNS Idiomas é destaque em matéria da revista Meu Próprio Negócio

Oportunidade em campo

Por Márcio Souza

Com somente dez alunos, divididos em poucas turmas, a Hello English School nasceu em Jundiaí (SP) dez anos atrás como qualquer outra escola de idiomas: oferecendo curso regular de inglês e business (negócios) para turmas que iam sendo formadas de acordo com a demanda. Até 2007, a escola funcionou de maneira estável, sem muitas oscilações de faturamento e número de alunos, que foi crescendo gradativamente.

Já a UNS Idiomas, com 52 unidades espalhadas pelo Brasil, sendo 25 somente em São Paulo, aposta em ensinar não somente inglês, mas também um pouco da cultura dos vários países que falam a língua e de outros turistas que vão utilizá-la enquanto estiverem no Brasil para a Copa do Mundo. “Nossa ideia é preparar o profissional não só para ser capaz de conversar com o turista, mas também para que ele saiba os diferentes tipos de abordagem que podem ou não serem feitos dependendo da nacionalidade de quem está sendo atendido”, explica Carlos Coelho, gerente de expansão da UNS.

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Valor Econômico consulta advogada do escritório Velloza & Girotto sobre criação de FIDC para a cadeia produtiva de Minas Gerais

Banco de Minas Gerais financiará indústria com fundo de recebíveis

Por Vinícius Pinheiro

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) estruturou um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) de empresas que fornecem produtos para as principais indústrias instaladas no Estado. A primeira série, de até R$110 milhões, será destinada inicialmente aos fornecedores da Fiat, mas créditos de outras companhias deverão ser adquiridos conforme novos acordos forem fechados pelo fundo.

O FIDC, que está em fase de conclusão das apresentações aos investidores, é o primeiro criado com o objetivo de financiar cadeias produtivas de uma determinada região, segundo a advogada Jessica Bernstein Heumann, do escritório Velloza & Girotto, assessor jurídico na emissão.

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Revista IstoÉ Dinheiro publica matéria sobre leilão virtual e conta com a opinião de Victor Haikal, advogado do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados

A febre dos centavos

Por Bruno Galo

A paulistana Laise Taranto ficou intrigada com uma notícia publicada num jornal do Rio de Janeiro, onde mora, no final do ano passado. A reportagem dizia que um apartamento novo seria leiloado pela internet, mas por um sistema diferente do convencional. Ela acessou então o endereço na web em que a ação seria realizada, o Olho no Click. Lá, ficou sabendo que, para participar, deveria comprar créditos, vendidos a valores entre R$0,50 e R$1, que lhe permitiriam dar lances no leilão virtual. Pelo modelo do site, os lances sobem de centavo em centavo e são dados em prazos curtíssimos, de no máximo 30 segundos. Quando o relógio zera, é como se o leiloeiro desse as suas marteladas para declarar o vencedor. Outra diferença em relação aos leilões comuns é que até quem não vence precisa pagar.

Apesar das críticas, trata-se de uma atividade legal, que não pode ser definida como um jogo de azar. “Isso porque o resultado dos leilões não é aleatório, como num sorteio, e sempre há um vencedor”, diz Victor Haikal, advogado especializado em direito digital do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados.

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Novo modelo Citizen Esquadrilha da Fumaça ganha destaque na coluna Blue Chip, do jornal Valor Econômico

Na hora da virada

Por Rodrigo Uchoa

A Citizen lançou dois novos relógios em homenagem à Esquadrilha da Fumaça. Parte da linha Promaster, para esportistas, os modelos são de aço inox e têm funcionalidades que podem ser bem úteis para quem tem um brevê. Há um programador de fuso, cronógrafo e até régua de conversão, que indica a relação entre consumo de combustível e quilometragem a ser percorrida.

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Diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, e diretor comercial da Finnet, Marcos Bonfá, falam à revista Gestão & Negócios sobre estratégias de atendimento ao cliente

Satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta

Por Flávia Ghiurghi

Antes de falecer, em julho de 2001, o comandante Rolim Amaro, fundador da companhia aérea TAM, não cansava de propagar frases do tipo: “Nenhum manual ensina a lidar com o público. Ensina a dizer bom dia, boa tarde, mas não o ‘algo mais’. As pessoas não se dão conta do alcance e do sentido de tratar bem” ou “É importante estabelecer vínculos indestrutíveis. A certeza de um tratamento especial é a base de uma relação emocional”. Nunca seu discurso esteve tão atual. O consumidor jamais desejou ser tão bem tratado como hoje. A “relação emocional” disseminada por Rolim é levada ao pé da letra com determinação pelas empresas. E “ai” delas se não tiverem essa postura. Hoje em dia, não importa quão satisfeita uma pessoa esteja com um produto ou serviço, se ela encontrar algo melhor, vai largar o seu.

Um dos maiores erros que um lojista pode cometer, por exemplo, é ter uma loja com produtos empilhados, encostados ou sobrepostos nos outros, com espaço de circulação pequeno, com caixas sujas ou rasgadas, não permitindo uma visualização completa do local, ou seja, não proporcionar um ambiente aconchegante para a realização das compras.

O diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, também tem essa preocupação. Em sua visão, um layout desorganizado e confuso, além da falta de iluminação apropriada, são outros erros comuns: “Quando o cliente precisa se esforçar muito para entender o produto ou para ler as especificações, a primeira reação, praticamente instintiva, é de deixar o estabelecimento e procurar outro lugar, que lhe proporcione um serviço mais prático e rápido, dando as condições necessárias para conhecer o produto. O empresário enumera o que atrai a clientela em sua loja: “No caso da 100% Vídeo, a disposição dos filmes e produtos chama a atenção. Além disso, as unidades apresentam ambiente aconchegante e a atenção dos atendentes proporciona a sensação de que o cliente está em casa”.

O diretor-comercial da Finnet, bureau de serviços que atua no desenvolvimento de soluções tecnológicas personalizadas para a otimização do fluxo de informações em transações financeiras, Marcos Bonfá, acredita que o consumidor final é menos exigente que o corporativo, pois a decisão da compra geralmente fica restrita ao gosto e necessidade imediata.

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