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Dra.Patricia Peck Pinheiro fala ao jornal Estado de S. Paulo sobre o que fazer para evitar problemas jurídicos durante o uso de redes sociais nas empresas

Um Facebook para chamar de seu

Por Naiana Oscar

A primeira reação que as redes sociais causaram nos ambientes corporativos foi de aversão. As ferramentas foram logo reconhecidas como inimigas da produtividade, propagadoras de notícias negativas sobre a empresa e, mesmo, potenciais canais para vazamento de informações. Passado o choque, tornou-se no mínimo de bom tom estar nas redes. Mais que isso: agora, as grandes companhias querem “um Facebook para chamar de seu”.

A adesão, nesse caso, não é obrigatória e os assuntos comentados não são restritos aos profissionais. Há imagens de família, viagens e festas. Mas é naturalmente um ambiente comedido. Os usuários também são orientados a não exagerar na exposição e a serem “respeitosos” na troca de mensagens.

Advogada especializada em direito digital, Patricia Peck é constantemente consultada para resolver dilemas sobre como os funcionários devem se comportar nas redes sociais. Dos 30 clientes que procuraram o escritório de advocacia, cinco deles queriam criar suas redes internas. Para evitar problemas jurídicos, Patricia aconselha que os funcionários sejam treinados e educados antes de serem apresentados à nova ferramenta de comunicação. “Não é censura, mas liberdade de expressão sem riscos jurídicos”, afirma Patricia.

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Valter Pieracciani ganha destaque na Época Negócios ao falar sobre o conceito zen-budista que adotou para funcionários de sua empresa, a Pieracciani, consultoria especializada em gestão da inovação

Meditação produtiva

Por Débora Fortes

A primeira regra era o silência absoluto. Não se admitia um pio, nem mesmo uma conversinha paralela, sussurrada que fosse, entre os jovens executivos que acabavam de entrar no templo budista de Barra do Sahy, no litoral paulista. Eles chegaram à noite, vindos de ônibus, da capital, com o propósito de participar de um retiro espiritual de dois dias. Após um jantar, deveriam se dirigir aos dormitórios, em grupos de seis ou sete, acomodando-se em colchonetes espalhados pelo chão. No dia seguinte, bem cedo, depois de arrumar os quartos, rumariam em fila e sempre em sepulcral quietude a uma das salas da casa. Era hora do exercício de alongamento, seguido de Zazen, uma espécie de meditação em que os integrantes ficam ajoelhados sobre almofadas, de frente para a parede, com os olhos semiabertos. “O Zazen é o momento único de cada um, a busca pela luz interior”, define Ângelo Palumbo, ou Anju, um aprendiz de monge da Zendo Brasil, comunidade zen-budista criada há dez anos em São Paulo. Foi Anju quem conduziu a cerimônia, os exercícios de alongamento e de respiração e as tarefas comunitárias do grupo. Cuidou até do cardápio, baseado em peixes e pão caseiro. A única extravagância foi a pizza do último dia para celebrar o sucesso da vivência espiritual.

A experiência zen-budista de Barro do Sahy reuniu 20 funcionários da Pieracciani, uma consultoria paulistana especializada em gestão da inovação. Criada em 1992, a empresa vem se destacando nos últimos anos por adotar internamente um modelo de administração inspirado em conceitos humanistas e espirituais. Eis o credo da casa: pessoas de bem com a vida transformam o ambiente de trabalho. “E essa transformação só ocorre por meio do autoconhecimento, algo que pode ser estimulado pelos preceitos budistas”, afirma Valter Pieracciani, fundador da companhia e pai da iniciativa de contratar a consultoria monástica de Anju para lapidar seus consultores executivos.

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José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, cede entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre a alta remuneração de trabalhadores no setor automotivo

Gastos trabalhistas podem protelar investimento

Por Michele Loureiro

As altas remunerações de Participação de Lucros e Resultados (PRL)  obtidas por trabalhadores do setor automotivo enchem os olhos do trabalhadores, mas esvaziam os cofres das montadoras.

Por isso, algumas companhias reagem aos altos custos trabalhistas adiando ou reduzindo o volume de aportes no país e apostam no aumento das importações, já que países como México possuem custos menores e acordo com o governo brasileiro.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio da Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito do Trabalho e Tributário, os trabalhadores merecem receber a PLR, porém é preciso haver uma contrapartida. “Precisamos tomar cuidado com decisões na hora de estabelecer valores”, afirma.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro concede entrevista à revista Claudia sobre os perigos de crianças usarem a internet sem a supervisão de pais ou responsáveis

Rede com proteção

Por Vera Gudin

Todos os dias chegam à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro casos de crianças vítimas de crimes na internet. Um deles chocou particularmente os investigadores: o de uma menina de apenas 12 anos que, ao navegar na rede, conheceu uma “amiguinha”, identificada como “Patricinha12”, com quem passou a compartilhar segredos e complexos. Após exibir pela webcam os seios, que considerava pequenos demais, para a suposta companheira virtual – na verdade um pedófilo -, passou a ser chantageada. Na tentativa de se livrar das ameaças, como o envio das imagens captadas para sua rede de amigos, a garota se submeteu a todo tipo de ordem do criminoso, como a de introduzir objetos nos órgãos sexuais. O caso, ainda em fase de apuração, ilustra os riscos a que estão expostas crianças que usam a rede virtual sem orientação ou supervisão dos pais. “O fato de o filho estar em casa não quer dizer que ele está protegido”, lembra a advogada Patricia Peck, idealizadora do Movimento Criança Mais Segura na Internet.

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Especial sobre Inovação, do jornal Valor Econômico, traz entrevista com sócio da Pieracciani sobre política de patenteamento

Complexos vão estimular o registro de patentes

Por Jacilio Saraiva

A chegada de centros de pesquisa e desenvolvimento de grandes coorporações como GE, Huawi, Saab e IBM podem aumentar o volume de patentes registradas no Brasil. “Esses investimentos abrem o mercado de pesquisa e desenvolvimento para um grande número de companhias locais porque os centros não podem operar sozinhos”, afirma Jorge Ávila, presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). “As novas unidades vão trabalhar em parceria com universidades e empresas nacionais com interesses comuns.”

Para José Hernani Arrym Filho, sócio da consultoria Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, o aumento do número de registros dependerá também da política de patenteamento das proprietárias dos centros. “São elas que definem qual o país que melhor atende a seus interesses”.

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Jornal Valor Econômico traz matéria sobre cursos de inovação com entrevista de Valter Pieracciani, sócio-fundador da consultoria de gestão Pieracciani

Escolha das aulas exige cuidado e tempo para estudar

Para especialistas em treinamento, é importante saber escolher o curso certo para o desenvolvimento da empresa. “Deve-se ter cuidado para não se inscrever em um curso de criatividade”, diz Valter Pieracciani, sócio da consultoria Pieracciani. “O fundamental é aprender como transformar uma organização comum em uma companhia inovadora”, afirma. Instituições também oferecem novas abordagens na área de gestão da inovação e empreendedorismo. Os temas incluem gerência da inteligência competitiva e design thinking.

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Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, fala em entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre o interesse dos estrangeiros nos diversos setores do mercado brasileiro

Estrangeiros têm 42% dos negócios

Os estrangeiros estão de volta. Vieram para ficar. Fundos, empresas e pessoas físicas de outros países viram sua participação saltar de 35% para 42% do total de fusões fechadas entre janeiro e março na comparação com os mesmos meses de 2010, segundo os dados da PWC.

Atraídas pelas grandes obras de infraestrutura, empresas líderes em seus países também estão tateando o mercado brasileiro em vários setores. “Mineração, pré-sal e portos são segmentos cada vez mais interessantes aos olhos dos estrangeiros”, exemplifica Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados.

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Unique Garden SPA & Resort ganha destaque na Revista Claudia ao apresentar tratamentos especiais e espaço exclusivo para animais de estimação

Cão no Spa

Por Daniela Folloni

Difícil dizer quem vai se divertir mais. No Unique Garden Spa & Resort, enquanto você aproveita os tratamentos e terapias, seu cão fica num playground com piscina e áreas de lazer cobertas e descobertas. Sempre sob a supervisão de adestradores, seu companheiro de quatro patas passeará por toda extensão do resort. O bicho tem alvará para se hospedar nos chalés ou nas suítes. Há uma taxa de checkin para ele que dá direito a um “pet kit” de 150 reais e inclui cama, recipientes de ração e água, brinquedo e saquinhos higiênicos.

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Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, é destaque em matéria sobre derivativos publicada no jornal Brasil Econômico

Política de hedge sai da tesouraria e vai para os conselheiros

Por Maria Luíza Filgueiras

Depois da crise de derivativos cambiais em 2008 e da revisão de modelos e criação de comitês em 2009, o ano passado foi o primeiro exercício em que de fato boa parte das empresas brasileiras implementaram uma nova estrutura de contratação de instrumentos de proteção (hedge) para exposições à variação de moedas, juros e commodities. O resultado foi o envolvimento muito maior das diretorias na tomada de decisão e a migração de uma política antes restrita à Tesouraria para o Conselho de Administração, instância máxima das companhias em termos de diretrizes e responsabilidades.

“Mais contratos estão incluindo cláusula de que o derivativo deve ser aprovado pelo conselho de administração, já que ele é responsável por orientar os negócios da companhia”, diz Ricardo Mourão, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em derivativos.

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Trunfo Comunicação e Horiba falam à Revista Consumidor Moderno sobre canais de comunicação interna das empresas e integração de informações

Foco no Cliente Interno

Por Elaine Medeiros e Raquel Sena

Muito burburinho, disse que disse e fofocas circulando pela empresa, mas ninguém sabe dizer de onde surgiu. É a famosa “rádio peão”, um canal de comunicação não oficial que propaga comentários muitas vezes duvidosos, ativado sempre que algo diferente acontece. A falta de transparência e de credibilidade dos gestores organizacionais contribui para que esse canal funcione a todo vapor. Evitá-lo é impossível, afinal as pessoas querem e necessitam de informações. O jeito então é encará-lo de frente. A solução para minimizar o malefício é simples: ser mais rápido que ele, com uma comunicação interna eficiente.

Para isso, há a rádio web corporativa. Para Luciano Samarco, sócio-diretor da agência Trunfo Comunicação, que produz e apresenta um programa diretamente do seu estúdio, a vantagem não está só no baixo custo, se comparado a outras mídias, mas inclusive na preservação do meio ambiente. “A rádio web hoje se enquadra na mídia verde e contribui para a redução de impressões de boletins e jornais. Além disso, é um tipo de mídia que não impede o funcionário de realizar suas tarefas enquanto se mantém informado”, esclarece.

Independente do canal de comunicação interno que se use, é importante conhecer antes os funcionários, saber quais são suas reais necessidades para só depois definir a melhor linguagem a ser utilizada. Foi pensando nessas questões que a Horiba, multinacional especializada em medição e análises de resíduos, procurou implantar uma intranet diferenciada, voltada não só para o perfil dos colaboradores, mas para a integração de informações, associadas ao blog da empresa e ao suporte de serviços de TI.

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Valter Pieracciani fala sobre a criação de processos inovadores em entrevista publicada no portal InfoMoney

Inovação garante diferencial competitivo para pequenas empresas, diz consultor

Por Equipe InfoMoney

Inovação ainda é um conceito distante para muitas empresas de pequeno e médio porte no Brasil. Em parte pelo contexto histórico, que privilegia a gestão meramente operacional, em parte pela dificuldade de lidar com as dificuldades, como a carga tributária e o câmbio desfavorável, e ainda, pelo senso comum predominante no empresariado, de que a inovação ainda está ligada apenas ao desenvolvimento de tecnologia.

O sócio-diretor da Pieracciani Consultoria, Valter Pieracciani, afirma que a inovação não só pode ser aplicada a empresas de micro, pequeno e médio porte como, nestas corporações, acaba gerando um diferencial competitivo. “Muitas das inovações que a gente tem visto como mais marcantes foram iniciativas para redução de custos, aumento de receitas. Nas pequenas empresas é um pouco mais difícil de perceber esse processo de inovação porque geralmente a criação de processos inovadores está a cargo do fundador ou diretor-geral, enquanto nas grandes companhias existe um conjunto de práticas ou um sistema de inovação”, ressalta.

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Case da Focusnetworks é destaque na coluna Galeria Criativa, da revista ProXXima

Concurso Cultural

Por Eduardo Mustafa

A Tabasco apresentou um concurso cultural em que os internautas precisam enviar receitas com as pimentas da marca. A ação leva o conceito “Tudo com Tabasco”, em que o objetivo é apresentar ao mercado nacional a edição especial da companhia, o “Kit 5 sabores Tabasco”.

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