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Folha de S. Paulo destaca opinião da Dra.Patricia Peck Pinheiro sobre as possíveis escolhas que estudantes podem fazer pelas diversas áreas jurídicas

Novos conflitos norteiam advogado

Por Lígia Menezes

Os conflitos de hoje – e os do futuro próximo- surgem em novas esferas da convivência humana. Para acompanhar as mudanças, cada vez mais áreas têm advogados especializados.

Para um recém-formado, contudo, ainda é mais comum atuar nas tradicionais áreas cível e trabalhista, cita Patricia Peck Pinheiro, especialista em direito digital.

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Valor Econômico consulta advogada do escritório Velloza & Girotto sobre criação de FIDC para a cadeia produtiva de Minas Gerais

Banco de Minas Gerais financiará indústria com fundo de recebíveis

Por Vinícius Pinheiro

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) estruturou um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) de empresas que fornecem produtos para as principais indústrias instaladas no Estado. A primeira série, de até R$110 milhões, será destinada inicialmente aos fornecedores da Fiat, mas créditos de outras companhias deverão ser adquiridos conforme novos acordos forem fechados pelo fundo.

O FIDC, que está em fase de conclusão das apresentações aos investidores, é o primeiro criado com o objetivo de financiar cadeias produtivas de uma determinada região, segundo a advogada Jessica Bernstein Heumann, do escritório Velloza & Girotto, assessor jurídico na emissão.

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Diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, e diretor comercial da Finnet, Marcos Bonfá, falam à revista Gestão & Negócios sobre estratégias de atendimento ao cliente

Satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta

Por Flávia Ghiurghi

Antes de falecer, em julho de 2001, o comandante Rolim Amaro, fundador da companhia aérea TAM, não cansava de propagar frases do tipo: “Nenhum manual ensina a lidar com o público. Ensina a dizer bom dia, boa tarde, mas não o ‘algo mais’. As pessoas não se dão conta do alcance e do sentido de tratar bem” ou “É importante estabelecer vínculos indestrutíveis. A certeza de um tratamento especial é a base de uma relação emocional”. Nunca seu discurso esteve tão atual. O consumidor jamais desejou ser tão bem tratado como hoje. A “relação emocional” disseminada por Rolim é levada ao pé da letra com determinação pelas empresas. E “ai” delas se não tiverem essa postura. Hoje em dia, não importa quão satisfeita uma pessoa esteja com um produto ou serviço, se ela encontrar algo melhor, vai largar o seu.

Um dos maiores erros que um lojista pode cometer, por exemplo, é ter uma loja com produtos empilhados, encostados ou sobrepostos nos outros, com espaço de circulação pequeno, com caixas sujas ou rasgadas, não permitindo uma visualização completa do local, ou seja, não proporcionar um ambiente aconchegante para a realização das compras.

O diretor de franchising da 100% Vídeo, Carlos Augusto, também tem essa preocupação. Em sua visão, um layout desorganizado e confuso, além da falta de iluminação apropriada, são outros erros comuns: “Quando o cliente precisa se esforçar muito para entender o produto ou para ler as especificações, a primeira reação, praticamente instintiva, é de deixar o estabelecimento e procurar outro lugar, que lhe proporcione um serviço mais prático e rápido, dando as condições necessárias para conhecer o produto. O empresário enumera o que atrai a clientela em sua loja: “No caso da 100% Vídeo, a disposição dos filmes e produtos chama a atenção. Além disso, as unidades apresentam ambiente aconchegante e a atenção dos atendentes proporciona a sensação de que o cliente está em casa”.

O diretor-comercial da Finnet, bureau de serviços que atua no desenvolvimento de soluções tecnológicas personalizadas para a otimização do fluxo de informações em transações financeiras, Marcos Bonfá, acredita que o consumidor final é menos exigente que o corporativo, pois a decisão da compra geralmente fica restrita ao gosto e necessidade imediata.

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David Reck, diretor da Enken, é fonte do jornal Valor Econômico em matéria sobre reserva de novos domínios na web para proteção da marca

“Grilagem” virtual pode estimular pedidos

Cibelle Bouças e Bruna Cortez

A primeira rodada de pedidos de novos domínios da internet poderá ter um caráter defensivo. As grandes companhias, preveem especialistas do setor, vão solicitar endereços ligados às suas marcas para se proteger de futuras “grilagens” do espaço virtual, uma prática pela qual nomes reconhecidos são comprados por oportunistas.

Não é garantido que os novos registros terão um retorno muito grande para as marcas em relação ao consumidor. A princípio, a curiosidade pode levar muitas pessoas a visitar um endereço eletrônico inusitado, mas para capturar essa atenção seria necessária uma ação publicitária capaz de promover a interação com o público. Só oferecer uma página institucional não funciona, diz David Reck, diretor da agência de publicidade Enken.

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Revista Consumidor Moderno entrevista diretor da Direct Talk, Marcelo Pugliesi, sobre a nova tendência do SAC no Brasil

O Facebook vira SAC no Brasil

O atendimento ao consumidor evoluiu, e muito, nas últimas décadas e a Consumidor Moderno acompanhou cada passo dessas mudanças, exaltando as boas e criticando as ruins. É fato, também que muitos modelos vêm do exterior e são adaptados ao Brasil, mas o que mostraremos a seguir foge a essa regra.

Atualmente, os SACs perderam espaço para as redes sociais, em que as empresas têm de “caçar” postagens que as mencionem e agir rapidamente. A Direct Talk, no entanto, lançou uma ferramenta que facilita, e muito, a vida das empresas inseridas no mundo 2.0: o chat via Facebook. Ao levar o chat para o perfil da marca na rede social, a empresa consegue atender o cliente sem obrigá-lo a visitar seu site ou ligar. “Para os contact centers os benefícios são muitos, como redução de custos, aumento da proximidade com o consumidor e até mesmo o reconhecimento como uma marca que está preocupada em aprimorar o relacionamento”, explica Marcelo Pugliesi, diretor de novos negócios da Direct Talk.

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Jornal Brasil Econômico publica matéria com entrevista de José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, sobre o pagamento da PRL no Brasil

Resultado no Paraná deve acelerar acordo no ABC

Por Michele Loureiro

Os 3,1 mil funcionários da unidade de São José dos Pinhais (PR) da Volkswagen aceitaram a proposta de pagamento de R$ 11,5  mil referentes a Participação nos Lucros e Resultados (PRL) e retomam o trabalho hoje, depois de 37 dias de greve. Uma das paralisações mais longas da história da montadora deve servir de base para outras companhias  que ainda negociam valores.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito Tributário e do Trabalho, os números do Grande ABC Paulista devem ser maiores. “A região é o berço do sindicalismo e tradicionalmente consegue os maiores valores de PRL do país. Com a bantagem de ter uma data base  no segundo semestre, as negociações usam os demais acordos como base para seus resultados”, diz.

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Dra. Patricia Peck Pinheiro, referência em Direito Digital, fala ao caderno Informática, do jornal Diário do Comércio, sobre inovação e cuidado no mundo virtual

E-commerce em alta

Por Alice Sosnowski

Em 2010 o e-commerce brasileiro movimentou R$ 14,6 bilhões, um crescimento de 40% comparado ao ano anterior. Com 77 milhões de usuários, a internet brasileira tem o maior tempo de navegação do mundo (48 horas por mês), sendo as redes sociais a atividade preferencial dos internautas: 21% de uso contra 4% no e-commerce.

A busca pela inovação e o cuidado com a segurança na rede foram citados como os maiores desafios para as empresas. Na sociedade do conhecimento, a reputação é um ativo intangível e precisa ser tratada preventivamente com planejamento estratégico, explicou Patricia Peck, advogada especializada em Direito Digital.

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Citizen figura no Especial Meio Ambiente, do jornal Folha de S. Paulo, como exemplo de inovação tecnológica com o Eco Drive, que permite o funcionamento dos relógios sem uso de bateria

São outras coisas

Reciclados, atóxicos e de baixo impacto ambiental, estes objetos foram feitos para ser consumidos sem peso na consciência.

Relógios que funcionam através da exposição à luz – artificial ou solar –  são o diferencial da linha Eco Drive, da Citizen, desenvolvida para dispensar a troca de bateria. Mesmo que o relógio fique guardado em lugar escuro, como gaveta, continua a funcionar por até seis meses.

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Clearsale é destaque na revista IstoÉ em matéria sobre fraudes virtuais

Compre pela internet, mas não corra riscos

Por Adriana Nicacio e Monique Oliveira

Fazer compras pela internet virou um hábito tão corriqueiro que as pessoas esquecem que há riscos envolvidos na operação. Por mais que as empresas invistam em sistemas seguros, há sempre alguém disposto a fraudá-los. Em 2010, golpes online geraram perdas superiores a R$ 1 bilhão no Brasil – uma enormidade perto dos R$ 20 bilhões que o setor movimenta anualmente no País. Responsável pelas relações institucionais da ClearSale, companhia que combate fraudes nas vendas online de empresas como Americanas, Submarino, Vivo, Magazine Luiza e Shoptime, Arlene Affonso explica que os golpes mais comuns são resultado de cartões de crédito furtados. “Caso o consumidor identifique em sua fatura uma compra em uma loja virtual que não reconheça, pode pedir o estorno”, diz a executiva. “Nesses casos, a loja fica com 100% de prejuízo.”

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Sócio do Velloza e Girotto Advogados, José Carlos Vergueiro, cede entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre lei que prevê o pagamento do PRL para funcionários

PRL eleva custos para as empresas

Por Cláudia Bredaroli

As altas remunerações de Participações de Lucros e Resultados (PRL) obtidas por trabalhadores do setor automotivo enchem os bolsos dos empregados, mas esvaziam os cofres das montadoras. Por isso, alguma companhias reagem ao aumento dos custos trabalhistas adiando ou reduzindo o volume de aportes no país e apostam no aumento das importações, já que países vizinhos, como o México, possuem custos menores e acordos com o governo brasileiro.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em Direito do Trabalho e Tributário, os trabalhadores merecem receber a PLR, porém é preciso tomar cuidado com decisões discrepantes na hora de estabelecer os valores. “Se analisarmos o caso da Renault percebemos que, para fugir da greve, a montadora aceitou as condições do sindicato e não estabeleceu uma meta de produção.”

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Portal Onne destaca final de semana especial do Dia dos Namorados elaborado pelo Unique Garden SPA & Resort

Fuga a dois

Por Redação Onne

Quem está procurando um destino pertinho da capital para curtir o dia dos namorados, não pode deixar de conhecer o Unique Garden SPA & Resort. Amrita Weekend, final de semana inspirado nos mistérios da Turquia, reserva grandes surpresas para os apaixonados: nos dias 11 e 12 de junho os chalés serão decorados com flores e velas, acompanhadas de Möet Rosé Impérial e panachê de frutas na estação.

Já quando o quesito é comer bem, o resort não decepciona. O Chef de Cuisine, Daniel Aquino, preparou um jantar oriental, que será realizado na noite do dia 11 com primícias turcas e especiarias nobres. Servidos no Chez Victor, restaurante que mescla cozinha internacional e mediterrânea, os pratos serão harmonizados com vinho e coquetéis criados especialmente para a data por Eduardo Santana.

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InformationWeek destaca opinião da Dra. Patricia Peck sobre como proceder no ambiente profissional acerca da consumerização

Você está preparado para surfar?

Uma revolução de consumo começou. Vive-se uma mudança visível no eixo de adoção tecnológica. A curva de novidades deixou de ser puxada pelos departamentos de TI das corporações para ser empurrada para dentro do muro das empresas por milhões de usuários  de um número cada vez maior de sistemas e dispositivos. O fenômeno recebeu o nome de “consumerização”. Se há dez anos os funcionários ficavam felizes no trabalho porque lá encontravam um bom computador, hoje, eles reclamam pois não têm na empresa tanta sofisticação quanto o que contrata em sua casa.

A modernidade relativizou os muros da companhia. Praticamente não há divisão entre o pessoal e o profissional e a consumerização ocupa apenas um pedaço desse ambiente complexo. Ainda faltam diretrizes sobre a melhor forma de proceder dentro desse conceito incerto. “Não podemos dizer não para as inovações”, sintetiza a advogada Patricia Peck, acrescentando que não existe uma lei formal quanto a utilização de dispositivos pessoais para fins corporativos.

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Rafael Kiso, fundador da Focusnetworks, fala aos leitores da revista InformationWeek sobre o empreendedorismo da Geração Y

Os Y chegam ao comando

Por Vitor Cavalcanti

A tão falada geração Y está envelhecendo. Com muitos à beira dos 30 anos, espalham-se por diversas companhias líderes integrantes deste grupo que, há alguns anos, é debatido pelos departamentos de recursos humanos, especialistas em gestão de pessoas e outros interessados no tema. Com perfil mais propenso à informalidade, mas com características que agradam muitas corporações – como agilidade no aprendizado e capacidade de desenvolver mais de uma atividade ao mesmo tempo -, esta geração criou uma forma de pensamento não-linear.  Justamente por essa razão, os jovens eram temidos pelo comportamento “anticorporativo” e pelo anseio por liberdade (que alguns poderiam julgar demasiada) no ambiente de trabalho. Agora, ocupando o lugar dos antigos chefes, como eles têm se saído?

Quem também prefere trabalhar com mais jovens é Rafael Kiso, fundador da Focusnetworks, 28 anos. A companhia, hoje uma agência de social business, surgiu para cuidar da estratégia de levar as corporações para o mundo web. Por lá, o mais velho tem 34 anos. Kiso afirma que chegou a contratar um gerente de projetos de 37 anos, mas não deu certo. “A cultura e a forma como trabalhamos é diferente. Muitos funcionários cresceram aqui, são multitarefa, não habituados a estrutura de chefia, aquela coisa ditatorial”, relata.

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Revista Veja SP traz matéria sobre falsidade ideológica digital com entrevista da Dra. Patricia Peck Pinheiro

Parece, mas não é

De tempos em tempos, o narrador esportivo Cléber Machado, da Rede Globo, percorre a tribuna de imprensa dos estados para apurar um caso com seus colegas de profissão. Não, não se trata de averiguar uma nova contratação de um clube paulistano ou da demissão de um técnico. Ele tenta descobrir, na verdade, a identidade do engraçadinho que estaria por trás do perfil criado em seu nome no Twitter há cerca de dois anos. O seu cover no microblog, aliás, é um sucesso. Caíram no gosto de mais de 170000 seguidores as postagens que misturam bordões, obviedades e besteirol puro. Exemplos: “Pro amigo que não acompanhou o Paulistão desde o início, explico o regulamento: depois do 1º tempo, vem o 2º e “Bomba! Ganso teve uma lesão de 2º grau. Ou seja, a contusão já estudou mais que a torcida do Corinthians”. Quando questionado sobre o sucesso de seu imitador, o locutor tenta esconder a irritação. “Não acesso o site para ver o que está sendo escrito”, desdenha o Cléber de carne e osso. “Tenho dúvidas se realmente é certo escrever no nome de outra pessoa.” Claro que não é.

Na esfera criminal, entretanto, há o que ser feito caso haja provas sobre o autor. “Quem se passa por outro comete crime de falsa identidade e falsidade ideológica, pode ser processado e pegar uma pena de prisão que varia de três meses a cinco anos, além de multa”, explica Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em direito digital.

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Leandro Bissoli, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, é destaque em matéria sobre cybercrimes do jornal Valor Econômico

Golpes digitais se tornam cada vez mais sofisticados

Por Moacir Drska

Depois de mudar a vida de empresas e consumidores, a convergência digital está alterando o “modus operandi” de outro grupo – os criminosos. Gangues que se identificam por nomes como CyberNetSky e FullNetWork tramam golpes cada vez mais sofisticados. Essas práticas começam na web, mas avançam para vários aspectos da vida off-line das vítimas.

Um fator que facilita os crimes é a exposição excessiva dos usuários na internet. Recentemente, em uma rede social, uma mulher reclamou de uma compra efetuada em uma loja virtual, conta Leandro Bissoli, da PPP Advogados. Um grupo de crimonosos que acompanhava o perfil da vítima não tardou a perceber uma oportunidade. Passando-se por funcionários da loja, ligaram para a casa da consumidora e obtiveram o número de seu cartão de crédito, posteriormente usado em várias fraudes.

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