Category: Enken

David Reck, diretor da Enken Comunicação Digital, fala sobre jogos online ao jornal O Estado de S. Paulo

Propaganda usa jogo virtual para ganhar o jovem

Por Aiana Freitas

Atrair a atenção do consumidor jovem para as marcas tem sido um desafio constante para as agências de publicidade. De acordo com especialistas, os jogos online são um mecanismo muito atrativo para esse nicho do mercado. “Uma vez criamos um game para uma marca por R$120 mil. Ele alcançou 600 mil usuários e foi jogado por um período de 30 dias, sendo que cada usuário ficava, em média, 11 minutos conectado”, exemplifica o diretor da Enken Comunicação Digital, David Reck.

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David Reck, diretor da Enken, dá dicas sobre Mobile Marketing em matéria da revista PróXXima

Dicas: O tempo todo em qualquer lugar

Por Fernanda Bottoni

Uma recomendação essencial para não errar no Mobile Marketing é a de prestar atenção nas diferenças entre dispositivos móveis e computadores e seus respectivos usuários. Para David Reck, diretor da agência de comunicação digital  Enken, geralmente os usuários de dispositivos móveis estão atrás de conteúdos que, de alguma forma, estejam relacionados à localização, à procura de um endereço, uma loja, algum restaurante, um passeio, etc. “Eles costumam ter mais pressa e são mais impacientes do que usuários de computadores”, diz.

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Revista ProXXIma consulta profissionais da Focusnetworks, Enken e Direct Performance para dicas de visibilidade na web

Quem é vivo sempre aparece

Buscadores como Google, Bing e Yahoo são porta de entrada para a maioria dos sites

Por Fernanda Bottoni

Buscadores como Google, Bing e Yahoo são a vitrine de muitos sites. O mais popular deles já virou até verbo. Para comprovar, experimente dar uma “googada” aí no seu browser.

“O Google é a porta de entrada para praticamente todos os sites. Vemos isso através do Google Analytics de todos os clientes”, avalia Rafael Kiso, diretor de novos negócios da Focusnetworks, agência de marketing digital.

Para quem quer se preparar melhor para essa verdadeira guerra pelo topo dos resultados das buscas, a revista Proxxima preparou uma seleção de dicas e recomendações de especialistas no assunto. Segundo Fábio Serra, da Direct Performance, consultoria de business intelligence, tudo começa com uma boa organização do próprio site. “Se o internauta tem facilidade para encontrar as informações que procura numa página, provavelmente o buscador também terá. Se estiver claro para um, provavelmente estará claro para o outro”, diz.

Não basta patrocinar

Segundo os especialistas, porém, nem mesmo uma boa estratégia de links patrocinados  é capaz de lapidar uma imagem estragada pelas opiniões de consumidores na web. “Não adianta veicular mídia paga em buscadores sem possuir uma presença positiva no resultado de busca orgânica. O consumidor verá reclamações na principal área de visualização e anúncios na área secundária. Parece óbvio, mas muitas marcas fazem isso”, diz David Reck, diretor da Enken Comunicação Digital.

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David Reck, diretor da Enken, é destaque no programa Grandes Nomes da Propaganda, na MGM

Enken Comunicação Digital apresenta cases de sucesso.

David Reck, diretor da Enken, conta um pouco da história da agência, que é  focada no meio digital e atende clientes como Citizen, Gafisa, Michelin, Kraft Foods, entre outros no Brasil e exterior.

Na entrevista, Reck revela detalhes de alguns cases da empresa. O programa foi ao ar no último domingo, 15/08, às 18h, pelo canal MGM – TV a cabo (67 NET)

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http://www.futurelab.com.br/grandesnomesdapropaganda/video/edicao-31-2010/enken-comunicacao-digital-apresenta-cases-de-sucesso/

Gafisa e Enken são destaque na revista ProXXIma

Gafisa cria portal mobile

Empresa aposta em dispositivo móvel para o relacionamento com seu público-alvo

A Gafisa cria aplicativo para iPhone que oferecerá como diferencial serviços para quem está em busca de um imóvel. A Enken Comunicação Digital desenvolveu o aplicativo que traz informações detalhadas sobre os principais empreendimentos da Gafisa. O usuário também terá acesso às fotos e plantas dos imóveis.

Para David Reck, diretor da Enken, a ideia principal é fornecer um serviço para facilitar a vida do consumidor no momento da escolha da nova casa, apartamento, terreno ou escritório e não apenas fornecer um catálogo eletrônico  de imóveis.  A expectativa é de que sejam feitos cerca de 500 downloads em um mês.

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Direct Labs, Enken e Patricia Peck Pinheiro Advogados falam para Especial Internet do Meio&Mensagem

@rrisque

Se sua empresa ainda estuda se participa ou não das redes sociais virtuais, é bom que saiba que ela, na verdade, já está lá. Estão falando de você, dos seus produtos e serviços, sabe como e por quê?

A conexão das pessoas em rede, via internet, é fênomeno mundial, que encontrou no Brasil terreno favorável para se consolidar e mobilizar milhões.

Para Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs, “o maior risco, para um empresa, é não correr o risco de estar nas redes sociais”.

O que a experiência comprova é que o ingresso das empresas nas redes, como os sites de relacionamento Orkut e Facebook e o serviço de microblog Twitter, deve ser muito bem pensado e planejado.

David Reck, diretor da agência digital Enken, ensina que é preciso, antes de qualquer iniciativa, analisar a posição da empresa no mercado, conhecer sua imagem e o que o consumidor já está falando dela nas redes sociais virtuais. Depois, deve-se formar um comitê interno, juntando profissionais de setores-chave, como marketing e vendas, jurídico e recursos humanos, para a definição conjunta de uma estratégia nas redes. É fundamental a definição clara do que  e como vai se falar e a atribuição de responsabilidades, para a resposta rápida às demandas do consumidor. “O grande erro é quando a empresa não se prepara para resolver problemas nos novos canais criados, achando que vai fazer apenas marketing”, lembra Reck.

Para Diego Monteiro, problemas podem surgir pelo fato de muitas empresas utilizarem “estrutura e processos 1.0 para fazer ações 2.0.” Presença online, diz o consultor, exige treinamento específico.

Normas corporativas

O avanço das redes sociais virtuais criou um novo problema no ambiente corporativo: o conteúdo e o tom da conversação estabelecidos pelos funcionários quando navegam na internet.

“As próprias empresas estão gerando problemas nas redes sociais. Os diretores e funcionários se engajam e isso foge ao controle da empresa”, analisa Diego Monteiro, consultor de redes sociais da empresa Direct Labs.

O caso negativo mais emblemático foi o funcionário da empresa de tecnologia Locaweb, que falou preconceituosamente da torcida de São Paulo  em seu perfil pessoal no Twitter. O problema era que a Locaweb apoiava o clube paulista. O tal funcionário acabou demitido.

Para evitar traumas como esse, empresas têm procurado especialistas em direito digital para elaborar normas de uso das redes sociais virtuais pelos empregados, quando respondem pela empresa ou não. “A internet deixa tudo registrado. É preciso cuidado na hora de responder ao consumidor”, alerta o advogado Leandro Bissoli, do escritório Patricia Peck Pinheiro.

David Reck, diretor da agência digital Enken, também pede zelo nos contatos com o consumidor: ” Em redes, todo anúncio que faço é uma peça publicitária, que aparece nos resultados de busca [de sites como o Google]”. Segundo Reck, não estamos mais no tempo em que se respondia individualmente. “Hoje se fala de um para ene”.

De acordo com o advogado Bissoli, é necessário primeiro conscientizar e capacitar os funcionários sobre os riscos e particularidades do relacionamento nas redes virtuais. Uma das recomendações do advogado é fugir das “guerrilhas online”, quando o funcionário assume o papel de defensor ardoso da empresa e de seus produtos ou serviços, em um embate com o consumidor.

É também bom evitar críticas aos concorrentes nas redes sociais. “Não é o meio adequado,” justifica o advogado.

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David Reck, da Enken, fala sobre Mídias Socias para a Revista Época

As empresas querem entrar

Grandes marcas já entenderam que as redes sociais podem ajudá-las a conquistar consumidores. Só que ninguém ainda descobriu como fazer isso direito.

Por Daniella Cornachione

Nem Fórmula 1 nem Indy. A disputa automobilística de maior sucesso nas redes sociais acontece em uma pista de plástico, com carrinhos do tamanho de seu celular. É o Tuitorama, uma corrida de autorama alimentada pelo que as pessoas postam no Twitter. O brinquedo on-line foi lançado neste ano pela Estrela para promover seu tradicional autorama. A cada dia, a empresa organiza uma corrida entre dois carrinhos: um azul e outro vermelho. O movimento deles não é acionado pelo joystick de um jogador, mas por um aparelho que recebe impulsos a partir de mensagens postadas na internet. A pista existe de verdade. Foi montada na sede da agência de publicidade DM9DDB, em São Paulo. Cada carro anda 90 centímetros, numa pista de 17 metros, a cada vez que uma pessoa posta uma mensagem no Twitter com a palavra-chave. Eles dão várias voltas. À meia noite, o carro que estiver na frente ganaha o Grand Prix. As disputas são variadas: já teve papel x caneta, samba x pagode, sorvete x chocolate e, é claro, Rio x Sampa.

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Parte 1
Parte 2

David Reck, da Enken, fala sobre estilos de governança no especial do Meio & Mensagem

Novos estilos de governança nas agências
 
Mercado mais moderno e complexo expurga os dirigentes apegados aos velhos paradigmas do autoritarismo arrogante 
 
Quem tem mais de 40 anos ou interesse por séries antigas de TV certamente já assistiu A Feiticeira (Bewitched) e conhece o personagem Larry Tate (David White), dona da agência de publicidade em que trabalha James, o marido de Samantha, a adorável bruxa protagonista. Sócio da Mcmann & Tate, o grisalho Larry não é propriamente um mau sujeito, mas expõe alguns dos vícios das antigas liderenças nas agências.
O velho publicitário é personalista, meio impaciente e, por vezes, tão obcecado por resultados a ponto de renunciar aos próprios valores e crenças. Para conquistar ou satisfazer um cliente é capaz de tudo, especialmente atazanar a vida do pobre James.
De acordo com os especialistas, ainda há vestígios desse tipo de comportamento nos modelos de governança das agências brasileiras. Em alguns casos, o líder é autoritário e pouco cortês porque se julga um extraordinário empreededor ou um gênio da criação. Esse estilo “coronel com grife” funcionou na época em que as boas ações de propaganda se limitavam a jingles de fácil memorização ou bordões assimilados e repetidos pelo público. 

  

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Enken na Revista Proxxima

Gafisa investe em digital para crescer 

Consultora realiza pesquisa para criar novo site e pretende duplicar as vendas pela web 

O objetivo da Gafisa, em investir na reformulação do seu website, é duplicar as vendas pela internet. A estraégia inicial foi contratar a Fhios Brasil, especializada em consultoria e pesquisa, para elaborar um estudo de mercado traçar uma estratégia aliando os desejos dos consumidores e as necessidades da incorporadora.
Com a pesquisa, a empresa descobriu a necessidade de criar um sie mais rápido e objetivo, tornando a procura dos empreendimentos mais direta. A Enken Comunicação Digital foi a agência escolhida para desenvolver o novo canal da marca. De acordo com David Reck, diretor da Enken, em oito meses houve uma evolução de 250% nos contatos receptivos recebidos por meio dos telefones que são exclusivos para atendimento ao público do site. 

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Focusnetworks, Direct Labs e Enken no Estado de SP

Empresário ainda usa pouco a internet 

Pesquisa da Associação Comercial aponta que apenas 17% das empresas paulistanas têm algum tipo de cadastro na rede mundial 

Lilian Primi 

Apenas 17% das empresas paulistanas têm cadastro na internet. O dado é de pesquisa inédita realizada em janeiro pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Um dos motivos de tão baixa adesão à web por parte das empresas é, segundo a superintendente de Marketing da ACSP, Sandra Turchi, o medo. “Os empresários estão assustados com o poder da rede e ainda procuram entender como tudo funciona”, explica. 

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Direct Performace, Enken e Focusnetworks no jornal O Globo

Nas redes sociais, publicidade é tiro no escuro 
 
 
Bruno Rosa 

 Parte I 

 Falta de planejamento e de conhecimento da própria imagem na internet levam marcas a estratégias erradas 

 Nem sempre as campanhas publicitárias feitas para as redes sociais conseguem atingir o seu objetivo. Pelo contrário. Como o público em sites como Orkut, Facebook e Twitter é muito diversificado e já responde por cerca de 77% dos usuários da internet no Brasil, as ações de marketing acabam sendo um tiro no escuro. E muitas daz vezes o resultado é desastroso, apontam especialistas do setor. 

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 Parte II 

 Empresa retruca acusação e cria bate boca on-line 

 Promoções mal planejadas e perfis falsos são erros comuns 

 A lista de ações de marketing frustadas nas redes sociais é grande. Recentemente, uma rede de supermercado criou uma campanha no Twitter oferecendo preços especiais em um produto para usuários que conseguissem repassar a informação para o maior número de pessoas. Houve grande demanda, poucos itens em estoque e… muita reclamação. 

 

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David Reck, da Enken, em destaque no Meio & Mensagem

Nos tempos das BBS

O que você estava fazendo quando tinha 10 anos? David Reck, diretor e sócio da Enken, agência especializada em comunicação digital, fazia cursos de informática e realizava pequenos consertos nos aparelhos eletrônicos da família. Dois anos mais tarde, “formado” em programas como DOS e Clipper (“e em todas essas tranqueiras que a gente não usa faz tempo”, diz), ele começou a se conectar online por meio das redes BBS.

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David Reck, diretor da Enken, na coluna Bate Papo da IstoÉ Dinheiro

Bate Papo

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A Enken tem se destacado em mídia digital. Por quê?
A demanda está muito forte. No ano passado, o setor recebeu R$ 1 bilhão em investimento. As empresas mudaram de postura. Incluíram a mídia digital nas estratégias de marketing, diferentemente de antes, quando as campanhas eram muito voltadas ao tradicional.  

Mas a publicidade digital ainda tem fatia pequena.
Sim. No ano passado, apenas 4% dos investimento total foi direcionado à propaganda digital. Mas temos percebido que, ano a ano, o segmento cresce muito acima das demais modalidades de mídia.

Por quê?
Em tecnologia, o Brasil tem os melhore números do mundo. Em acesso de novos usuários à internet, proporcionalmente, somos os primeiros do mundo. Somos também os que ficam mais tempo conectados à internet. O número de celulares é quase um por habitante e nove milhões de usuários navegam na web por meio de smartphones.

O que explica o sucesso das mídias sociais?
A cada ano, vamos ver uma transformação muito grande nesse campo. As pessoas gostam, as empresas também.  

 

 

Enken no jornal Propaganda e Marketing

Web é estratégica para vender imóveis

Há vários dados que indicam que este ano o mercado imobiliário vai continuar em ritmo de crescimento e, de quebra, destinar mais verbas para a publicidade. O Secovi (Sindicato da Habitação), por exemplo, prevê um aumento de 10% a 15% no número de lançamentos em 2010. Embora o jornal seja a mídia mais utilizada para anunciar empreendimentos, os meios digitais também estão se beneficiando da boa maré.
A relevância da mídia digital cresce à medida que as pessoas passam a procurar mais imóveis para comprar ou alugar na internet. Números do setor dão conta de que 30% dos negócios fechados pelas maiores empresas do ramo são decorrentes de um atendimento que começou no ambiente online, via chat ou e-mail.

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Enken no Valor Econômico

Imóvel no carrinho

A reformulação do site da Gafisa, concebida pela Enken Comunicação Digital, permitiu dobrar as vendas de apartamentos no endereço virtual da construtora. A estratégia foi dar um tratamento do e-commerce à página.
“A intenção da empresa era que o site fosse menos institucional e gerasse mais negócio. Fizemos uma grande pesquisa com usuários e o resultado foi uma navegação mais rápida e fácil”, diz David Reck, diretor da Enken, que colocou o site no ar há sete meses. leia mais.