Category: Brasil Econômico

Brasil Econômico destaca treinamento exclusivo da Fitness Together

Manter a forma em ambiente exclusivo

Por José Gabriel Navarro

Sobram desculpas aos preguiçosos para não se exercitarem, da falta de tempo a uma possível falta de instrutores atenciosos. Na Fitness Together, cada unidade da rede tem dois ou três estúdios, em que o cliente malha sem colegas e acompanhado de um treinador só para si.

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Brasil Econômico online publica matéria sobre a Sorridents e a estratégia de negócios da rede junto à classe C

Sorridents cresce na esteira da ascensão da classe C

Por Micheli Rueda

A maior preocupação com saúde bucal por parte da população de baixa renda aliada a preços justos sustentam os negócios da rede de clínicas odontológicas Sorridents.

Fundada em 1995 pela cirurgiã dentista Carla Renata Sarni, a proposta da Sorridents é clara e as metas são audaciosas.

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Velloza & Girotto Advogados é exemplo de escritório butique em matéria do Brasil Econômico

Grandes empresas procuram as pequenas bancas

Por Luciano Feltrin

Pequenos mas altamente especializados, os escritórios de advocacia que atuam no modelo de butiques vêm se consolidando no Brasil.

O escritório Velloza & Girotto tinha até o final dos anos 1990 como principal atividade a área tributária e, mais recentemente, participou de fusões entre Banco do Brasil e Principal, e da compra pela Instituição Federal de parte do Banco Votorantim.

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Brasil Econômico destaca modelo de negócios e início das atividades da social commerce Galatea

Venda de móveis ganha espaço em redes sociais

Por Weruska Goeking

Uma social commerce – rede social que permite comercialização – de móveis e objetos de decoração é a aposta de Luiz Camara como empreendedor.

Mas a proposta inovadora não surgiu de maneira tão clara. A história desse negócio começou a ser traçada há cerca de 10 anos, quando Camara ainda trabalhava em uma agência de publicidade. “Eu tinha muitas ideias, fazia anúncios, mas não estava feliz”, conta.

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Lançamento do portal Galatea, e-commerce de móveis e objetos de arte, é notícia no Brasil Econômico

Móveis e arte na web

Entra no ar amanhã um portal que visa fomentar o relacionamento entre os interessados no mercado de móveis e de objetos de arte e decoração. O galateacasa.com.br. Além de vender os produtos, o modelo tem similaridade com o crowdsourcing integrando forncedores, clientes, arquitetos e decoradores na troca de informações, facilitando negociações e ideias para projetos.

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Brasil Econômico online publica matéria sobre expansão da rede Fitness Together no Brasil

Rede americana de academias planeja abrir 130 unidades no Brasil

Por Rafael Palmeiras

A rede de academias Fitness Together espera chegar a 130 unidades em 10 anos por meio do modelo de franquias. Apostando no modelo “um treinador por aluno”, a empresa vê no Brasil um mercado em expansão para os negócios motivado pelo consumo da classe A.

A empresa, que faz parte da FT Franchise Corporation, companhia sediada no estado do Colorado (EUA), já possui cinco unidades em São Paulo e aposta na expansão para mais 25 estados.

“Estamos estruturando o crescimento da Fitness Together de maneira bastante cuidadosa. Contamos com o respaldo de outras 500 unidades em operação em todo o mundo”, avalia Renata Cavalieri, diretora da Fitness Together no Brasil.

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Lançamento do portal www.muude.com é notícia no jornal Brasil Econômico. Evento contou com a presença do ex-jogador de futebol Raí

Clique social

O ex-jogador Raí deu seu endosso ao lançamento, na sexta-feira, do site muude.com, que reunirá logomarcas (links) de empresas de diversos setores, com intenção de gerar doações a projetos sociais por meio de cliques. O portal deve entrar no ar em outubro.

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Brasil Econômico destaca inauguração de quatro clínicas da Sorridents

Sorrindo

A Sorridents, maior rede de clínicas odontológicas da América Latina, está abrindo as portas de mais quatro unidades no país.

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Jornal Brasil Econômico traz entrevista da sócia do escritório Pires & Gonçalves Advogados Associados, Ellen Gonçalves, sobre Direito do Consumidor

ANS cobra prazos de atendimento dos planos de saúde

Por Regiane de Oliveira

A melhora nos níveis de renda do brasileiro e na taxa de emprego da população fizeram o número de usuários de planos de saúde saltar de 30,7 milhões em 2000 para 45,5 milhões no ano passado. Os planos corporativos, favorecidos pelo aumento do emprego formal, puxaram esse resultado. As empresas são responsáveis por mais de 70% dos clientes de planos de saúde no país.

E este acréscimo na demanda por serviços médicos provocado pelos novos clientes – muitos deles antes usuários exclusivos do Sistema Único de Saúde (SUS) – põe em xeque o modelo de negócio das operadoras. Médicos com baixa remuneração ameaçam greve  e cancelamento de contratos com os planos de saúde. Paralelamente, as longas filas de espera por consultas e procedimentos simples lembram o atendimento público e desagradam usuários.

As empresas de saúde garantem que será possível cumprir a nova determinação da ANS de prazo para atendimento, no entanto, há dúvidas sobre a validade das medidas, especialmente sobre a punição para quem não cumprir as normas. “Com a alta demanda, é difícil acreditar que os médicos terão agenda para sete dias. Na prática o que teremos é o aumento de questionamentos dos consumidores”, afirma a advogada Ellen  Gonçalves Pires, sócia do escritório Pires & Gonçalves Advogados Associados, especializado em Direito do Consumidor.

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Jornal Brasil Econômico online publica levantamento feito pela Clearsale sobre aumento nas vendas de passagens aéreas e produtos de moda para o Dia dos Namorados

Brasileiro deve gastar até R$ 500 no Dia dos Namorados

A pesquisa feita pelo Shopping Jardim Sul, com mais de seis mil clientes, mostra que 66% dos entrevistados devem gastar entre R$ 200 e R$ 500 com o presente. Em 2010, o percentual era de 58,7%.

A data que é a terceira mais importante para o setor varejista tem atraído também compradores virtuais. Porém, nas vendas online o valor médio de compra é de R$ 190.

Um levantamento feito pela ClearSale, empresa em autenticação de compras virtuais, revela que o Dia dos Namorados deste ano impulsionou, até agora, o aumento de 23% nas vendas de passagens aéreas e pacotes turísticos e 40% nos produtos de moda.

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Jornal Brasil Econômico publica matéria com entrevista de José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, sobre o pagamento da PRL no Brasil

Resultado no Paraná deve acelerar acordo no ABC

Por Michele Loureiro

Os 3,1 mil funcionários da unidade de São José dos Pinhais (PR) da Volkswagen aceitaram a proposta de pagamento de R$ 11,5  mil referentes a Participação nos Lucros e Resultados (PRL) e retomam o trabalho hoje, depois de 37 dias de greve. Uma das paralisações mais longas da história da montadora deve servir de base para outras companhias  que ainda negociam valores.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito Tributário e do Trabalho, os números do Grande ABC Paulista devem ser maiores. “A região é o berço do sindicalismo e tradicionalmente consegue os maiores valores de PRL do país. Com a bantagem de ter uma data base  no segundo semestre, as negociações usam os demais acordos como base para seus resultados”, diz.

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Sócio do Velloza e Girotto Advogados, José Carlos Vergueiro, cede entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre lei que prevê o pagamento do PRL para funcionários

PRL eleva custos para as empresas

Por Cláudia Bredaroli

As altas remunerações de Participações de Lucros e Resultados (PRL) obtidas por trabalhadores do setor automotivo enchem os bolsos dos empregados, mas esvaziam os cofres das montadoras. Por isso, alguma companhias reagem ao aumento dos custos trabalhistas adiando ou reduzindo o volume de aportes no país e apostam no aumento das importações, já que países vizinhos, como o México, possuem custos menores e acordos com o governo brasileiro.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, especialista em Direito do Trabalho e Tributário, os trabalhadores merecem receber a PLR, porém é preciso tomar cuidado com decisões discrepantes na hora de estabelecer os valores. “Se analisarmos o caso da Renault percebemos que, para fugir da greve, a montadora aceitou as condições do sindicato e não estabeleceu uma meta de produção.”

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José Carlos Vergueiro, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, cede entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre a alta remuneração de trabalhadores no setor automotivo

Gastos trabalhistas podem protelar investimento

Por Michele Loureiro

As altas remunerações de Participação de Lucros e Resultados (PRL)  obtidas por trabalhadores do setor automotivo enchem os olhos do trabalhadores, mas esvaziam os cofres das montadoras.

Por isso, algumas companhias reagem aos altos custos trabalhistas adiando ou reduzindo o volume de aportes no país e apostam no aumento das importações, já que países como México possuem custos menores e acordo com o governo brasileiro.

Segundo José Carlos Vergueiro, sócio da Velloza e Girotto Advogados Associados e especialista em Direito do Trabalho e Tributário, os trabalhadores merecem receber a PLR, porém é preciso haver uma contrapartida. “Precisamos tomar cuidado com decisões na hora de estabelecer valores”, afirma.

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Notícia sobre a nova fábrica da HORIBA ganha a capa do jornal Brasil Econômico

Japonesa Horiba investe R$ 15 mi em nova fábrica

Por Martha San Juan França

A multinacional japonesa Horiba, conhecida no Brasil como fabricante de equipamentos e reagentes para diagnósticos, quer aproveitar o bom momento do mercado e ampliar suas atividades no país. Para isso, planeja construir uma fábrica em um terreno de 10 mil metros quadrados na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo, com previsão de funcionamento no primeiro trismestre de 2013. Ali, a Horiba pretende abrigar inicialmente as operações de duas das cinco divisões que compõem o grupo, conhecido mundialmente pelo desenvolvimento de alta tecnologia aplicada em equipamentos para medição e análise de processos industriais.

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Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados Associados, fala em entrevista ao jornal Brasil Econômico sobre o interesse dos estrangeiros nos diversos setores do mercado brasileiro

Estrangeiros têm 42% dos negócios

Os estrangeiros estão de volta. Vieram para ficar. Fundos, empresas e pessoas físicas de outros países viram sua participação saltar de 35% para 42% do total de fusões fechadas entre janeiro e março na comparação com os mesmos meses de 2010, segundo os dados da PWC.

Atraídas pelas grandes obras de infraestrutura, empresas líderes em seus países também estão tateando o mercado brasileiro em vários setores. “Mineração, pré-sal e portos são segmentos cada vez mais interessantes aos olhos dos estrangeiros”, exemplifica Cesar Amendolara, sócio do Velloza e Girotto Advogados.

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