Carlos Coelho, da UNS Idiomas, fala ao Valor Econômico sobre conversão de bandeira no setor de franchising
Estratégia ideal para conquistar o interior
Por Kátia Simões
De um lado, o pequeno empresário com boa clientela e tradição, que teme ser engolido pela concorrência. Do outro, grandes redes em busca de candidatos a franqueados com vasta experiência, domínio da região em que atuam, reconhecimento da clientela e pontos já instalados. Some a isso o crescimento da demanda por marcas conhecidas em cidades com menos de 200 mil habitantes e está criado o cenário para explicar o sucesso das franquias de conversão, que transformam negócios independentes em unidades franqueadas.
Carlos Coelho, gerente de franquias da UNS Idiomas, conhece bem o peso da aculturação dos novos parceiros para o sucesso da rede. “As pessoas chegam com seus próprios métodos de ensino e de gestão, muitas vezes com vícios”, declara. “Temos que quebrar alguns paradigmas para incutir o DNA da rede. Com isso, o tempo de maturação da franquia pode aumentar”.
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